Navegando por Palavras-chave "Polyethylene glycol"
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- ItemSomente MetadadadosDesign and characterization of crotamine-functionalized gold nanoparticles(Elsevier Science Bv, 2018) Karpel, Richard L.; Liberato, Michelle da Silva; Campeiro, Joana Darc [UNIFESP]; Bergeon, Lorna; Szychowski, Brian; Butler, Andrew; Marino, Giovanni; Cusic, Joelle F.; Oliveira, Lilian Caroline Goncalves de [UNIFESP]; Oliveira, Eduardo B.; Farias, Marcelo Alexandre de; Portugal, Rodrigo Villares; Alves, Wendel Andrade; Daniel, Marie-Christine; Hayashi, Mirian Akemi Furuie [UNIFESP]This paper describes the development of a facile and environmentally friendly strategy for supporting crotamine on gold nanoparticles (GNPs). Our approach was based on the covalent binding interaction between the cell penetrating peptide crotamine, which is a snake venom polypeptide with preference to penetrate dividing cells, and a polyethylene glycol (PEG) ligand, which is a nontoxic, water-soluble and easily obtainable commercial polymer. Crotamine was derivatized with ortho-pyridyldisulfide-polyethyleneglycol-N-hydroxysuccinimide (OPSS-PEG-SVA) cross-linker to produce OPSS-PEG-crotamine as the surface modifier of GNP. OPSS-PEG-SVA can serve not only as a surface modifier, but also as a stabilizing agent for GNPs. The successful PEGylation of the nanoparticles was demonstrated using different physicochemical techniques, while the grafting densities of the PEG ligands and crotamine on the surface of the nanoparticles were estimated using a combination of electron microscopy and mass spectrometry analysis. In vitro assays confirmed the internalization of these GNPs, into living HeLa cells. The results described herein suggest that our approach may serve as a simple platform for the synthesis Of GNPs decorated with crotamine with well-defined morphologies and uniform dispersion, opening new roads for crotamine biomedical applications. (C) 2017 Elsevier B.V. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência de diferentes massas molares de polietilenoglicol na extração de antocianinas de juçara utilizando sistema aquoso bifásico(Universidade Federal de São Paulo, 2019-06-26) Silva, Giovana de Miranda Guimarães [UNIFESP]; Braga, Anna Rafaela Cavalcante [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1145965338858435; http://lattes.cnpq.br/9736455415717462As cores estão conectadas com todos os âmbitos da vida humana podendo influenciar as tomadas de decisão diária, inclusive dos alimentos que são consumidos. Relatos apontam que corantes naturais eram comumente utilizados no Egito para colorir comida desde 1500 a.C. Porém durante a Revolução Industrial houve grande aumento na produção e consumo de corantes sintéticos devido a vantajosa relação entre custo e velocidade de produção. Recentemente hábitos mais saudáveis e a preocupação com o meio ambiente levou o mercado a aumentar a utilização de pigmentos naturais para colorir alimentos. Em 2015 a demanda global de pigmentos foi de 1500 Mega toneladas, sendo aproximadamente 42% de origem natural. As antocianinas abrangem o grupo mais diverso de pigmentos naturais e proporcionam uma gama de cores atrativas para alimentos, além de agir como antioxidante e anti-inflamatório no corpo humano. Este corante pode ser extraído do fruto da juçara com a utilização de polietilenoglicol como solvente por meio de extração líquido-líquido. Este trabalho tem como objetivo estudar a influência de diferentes massas molares de polietilenoglicol na extração de antocianinas pelos métodos diferencial do pH, fator de purificação, fator de recuperação e concentração média através da realização de três experimentos de procedimentos idênticos, porém com a utilização de massas molares de PEG de 1500 g/mol, 6000 g/mol e 8000 g/mol em cada condição avaliada. A melhor condição obtida para extração das antocianinas da polpa da juçara foi utilizando o PEG 8000 e pH 6,0 na fase topo, com fator de purificação 1,41, recuperação em 119,09% e concentração média 581,9 mg/100g. Através dos resultados obtidos, verificou-se que o aumento da massa molar de PEG influencia a extração da antocianina. Houve uma maior concentração média de antocianina observada nos PEGs 6000 e 8000 em relação ao PEG 1500 o qual apresentou resultados inferiores, principalmente ao se comparar a concentração média de 573 mg/100 g, uma diferença de 2% em relação ao PEG 8000 e 17% para o PEG 6000. Portanto o PEG 8000 obteve as melhores respostas de fator de recuperação e coeficiente de partição e além de possuir uma média de concentração média próxima ao PEG 6000.
- ItemSomente MetadadadosSynthesis, characterization, and cytotoxicity of glutathione-PEG-iron oxide magnetic nanoparticles(Springer, 2016) Haddad, Paula Silvia [UNIFESP]; Santos, Marconi da Cruz [UNIFESP]; de Guzzi Cassago, Carolina Aparecida; Bernardes, Juliana S.; de Jesus, Marcelo Bispo; Seabra, Amedea Barozzi [UNIFESP]Recently, increasing interest is spent on the synthesis of superparamagnetic iron oxide nanoparticles, followed by their characterization and evaluation of cytotoxicity towards tumorigenic cell lines. In this work, magnetite (Fe3O4) nanoparticles were synthesized by the polyol method and coated with polyethylene glycol (PEG) and glutathione (GSH), leading to the formation of PEG-Fe3O4 and GSH-PEG-Fe3O4 nanoparticles. The nanoparticles were characterized by state-of-the-art techniques: dynamic light scattering (DLS), atomic force microscopy (AFM), X-ray diffraction (XRD), Fourier transform infrared (FTIR) spectroscopy, and superconducting quantum interference device (SQUID) magnetic measurements. PEG-Fe3O4 and GSH-PEG-Fe3O4 nanoparticles have crystallite sizes of 10 and 5 nm, respectively, indicating compression in crystalline lattice upon addition of GSH on the nanoparticle surface. Both nanoparticles presented superparamagnetic behavior at room temperature, and AFM images revealed the regular spherical shape of the nanomaterials and the absence of particle aggregation. The average hydrodynamic sizes of PEG-Fe3O4 and GSH-PEG-Fe3O4 nanoparticles were 69 +/- 37 and 124 nm +/- 75 nm, respectively. The cytotoxicity of both nanoparticles was screened towards human prostatic carcinoma cells (PC-3). The results demonstrated a decrease in PC-3 viability upon treatment with PEG-Fe3O4 or GSH-PEG-Fe3O4 nanoparticles in a concentration-dependent manner. However, the cytotoxicity was not time-dependent. Due to the superparamagnetic behavior of PEG-Fe3O4 or GSHPEG-Fe3O4 nanoparticles, upon the application of an external magnetic field, those nanoparticles can be guided to the target site yielding local toxic effects to tumor cells with minimal side effects to normal tissues, highlighting the promising uses of iron oxide nanoparticles in biomedical applications.