Navegando por Palavras-chave "Processo oxidativo avançado"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Tratamento de efluentes da indústria farmacêutica via aplicação dos processos oxidativos avançados(Universidade Federal de São Paulo, 2021-01-27) Aguena, Laryssa Miwah [UNIFESP]; Moraes, José Ermirio Ferreira de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4692364565124711; http://lattes.cnpq.br/0433130739196058Com o aumento da atividade industrial e do crescimento populacional, a utilização dos recursos hídricos tem se mostrado um ponto importante para a manutenção do funcionamento da sociedade atual. Com o objetivo de se preservar a qualidade da água, observa-se uma tendência de esforços e estudos de novas tecnologias voltadas para o tratamento de efluentes Nesse contexto, os chamados Processos Oxidativos Avançados (POA) têm se mostrado como uma interessante alternativa em relação aos métodos de tratamento biológicos convencionais utilizando microrganismos. Por estar fundamentado na ocorrência de reações químicas e/ou fotoquímicas, e não biológicas, no processo de degradação dos poluentes, os POA tem a vantagem de não apresentar limitações em relação à toxicidade dos diferentes compostos químicos presentes nos efluentes industriais, sendo processos não seletivos e altamente eficientes na mineralização de compostos orgânicos. O presente trabalho consistiu no estudo e avaliação da performance dos Processos Oxidativos Avançados (POA) em métodos de degradação de micropoluentes emergentes em efluentes da indústria farmacêutica, usando o antibiótico amoxicilina como poluente modelo. Os experimentos foram realizados com o uso de diferentes fontes de radicais hidroxila, aplicando-se soluções comerciais de peróxido de hidrogênio e o percarbonato de sódio. Além disso, também foi avaliado o efeito da concentração de íons férricos e ferrosos. Com a realização do presente trabalho, pode-se concluir que o percarbonato de sódio proporcionou resultados tão efetivos quanto os ensaios realizados com o uso de soluções comerciais de H2O2, atingindo um percentual de mineralização da amoxicilina de até 89,6%, considerando as condições experimentais utilizadas. Dessa forma, foi possível constatar a viabilidade técnica dos processos estudados na remoção do antibiótico amoxicilina.