Navegando por Palavras-chave "Radiofrequency"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeito do laser de CO2, da radiofrequência e do promestrieno na qualidade de vida e na saúde vaginal de mulheres com síndrome geniturinária da menopausa em uso de endocrinoterapia adjuvante para câncer de mama: dados preliminares de estudo clínico randomizado(Universidade Federal de São Paulo, 2023-06-14) Dedonatto, Chayane [UNIFESP]; Patriarca, Marisa Teresinha [UNIFESP]; Dardis, Rita de Cassia de Maio [UNIFESP]; Bianchi Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3773357188654076; http://lattes.cnpq.br/5291735356167262; http://lattes.cnpq.br/7267540988394743; http://lattes.cnpq.br/1570733450510430Objetivo: Avaliar os efeitos do LASER (CO2L), da radiofrequência (RF) e do promestrieno (CT) na saúde vaginal e na qualidade de vida de pacientes com de câncer de mama em uso de endocrinoterapia adjuvante e portadoras da síndrome geniturinária da menopausa (SGUM). Métodos: Estudo prospectivo randomizado em que foram elegíveis mulheres com câncer de mama em uso de endocrinoterapia adjuvante (tamoxifeno ou anastrozol) com sinais e/ou sintomas SGUM de intensidade moderada a grave, de acordo com a escala visual analógica (EVA ³ 4). Após a assinatura do termo de consentimento, as pacientes preencheram os questionários FSF-I (Female Sex Function Index) e IQo-L (Incontinence Quality of Life Instrument) e se submeteram ao exame ginecológico, com determinação do índice de saúde vaginal (ISV). A seguir, foram randomizadas em três grupos de tratamento: CO2L (n = 32), RF (n = 33) ou CT (n = 30). Nos grupos CO2L e RF, foram realizadas três sessões mensais para aplicação das energias na região vulvovaginal. O grupo CT fez uso domiciliar de 1g promestrieno creme vaginal, por 21 noites consecutivas, seguidas por aplicações duas vezes por semana, por quatro meses. O seguimento foi realizado no quarto e décimo mês após o início das terapias, com avaliação dos mesmos parâmetros aferidos inicialmente, bem como do grau de satisfação pós-tratamento por meio da escala de 5 pontos de LIKERT. Resultados: Foram elegíveis 95 pacientes, cinquenta e oito concluíram o seguimento de dez meses, 21 no grupo CO2L, 19 no RF e 18 no CT. Após as terapias, em todos os grupos avaliados, houve melhora significativa da sintomatologia expressa pela redução da nota do EVA (p<0.05), melhora no ISV (p < 0.001). Além disso, houve melhora da função sexual, demonstrada pelo aumento da pontuação do questionário FSF-I (p < 0.001). O questionário IQO-I revelou melhora persistente dos sintomas urinários no grupo das energias, que foi observada no grupo CT apenas durante o uso do promestrieno (p= 0.004). Conclusão: O tratamento com energias (CO2L e RF) e com o promestrieno mostrou melhora significativa e semelhante dos sintomas da SGUM, da saúde vaginal e da qualidade de vida em mulheres com câncer de mama em uso de endocrinoterapia adjuvante. Não foram observados dano tecidual, estrutural ou complicações clínicas relevantes. O uso das energias mostrou-se seguro neste grupo de pacientes desde que respeitados os padrões técnicos.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser de CO2 e radiofrequência fracionados e microablativos no tratamento da síndrome genito urinária da pós menopausa: estudo clínico randomizado. LARF braço 1(Universidade Federal de São Paulo, 2022-06-21) Nogueira, Maria Cristina Caceres [UNIFESP]; Speck, Neila Maria de Gois [UNIFESP]; Bianchi-Ferraro, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5291735356167262; http://lattes.cnpq.br/8169544398769371; http://lattes.cnpq.br/2495406911272198Objetivo: comparar a resposta clínica e as modificações no índice de maturação vaginal e nas características histo-morfométricas do tecido vaginal após os tratamentos: estrogenioterapia tópica (ET), laser de CO2 fracionado microablativo (LCO2) e radiofrequência fracionada microablativa (RF) em mulheres com síndrome genitourinária da pós-menopausa (SGUM) moderada a grave. Métodos: foram incluídas mulheres que classificassem pelo menos uma das seguintes queixas na Escala Visual Analógica (EVA) como de intensidade 4 ou mais: ardor, desconforto, secura, fissuras, prurido, falta de lubrificação, dispareunia, apagamento de pregas, perda de turgor e de trofismo. As pacientes selecionadas responderam ao questionário de qualidade de vida em incontinência urinaria (IQOL), assinaram o termo de consentimento e foram submetidas a exame ginecológico padronizado para cálculo do Índice de Saúde Vaginal (ISV), além de coleta de raspado vaginal para obtenção do Índice de Maturação Vaginal (IMV) e biópsia de terço superior de parede vaginal lateral para avaliação de características do epitélio e do estroma. Os dois patologistas responsáveis por estas avaliações eram cegos quanto ao grupo da paciente em análise e quanto ao tempo de tratamento dela. Após, as participantes foram randomizadas para um dos três grupos de tratamento: ET, LCO2 ou RF. O grupo ET consistiu no uso domiciliar de Estriol creme por via vaginal na dose de 0,5mg durante 14 dias consecutivos e, após, duas vezes por semana em dias alternados, por quatro meses. Nos grupos LCO2 e RF foram realizadas três sessões de laserterapia ou de radiofrequência vulvovaginais, respectivamente, com intervalos mensais. Trinta dias após a última sessão de LCO2 ou RF ou após 120 dias de uso de ET, as pacientes foram submetidas à reavaliação dos mesmos parâmetros aferidos inicialmente. Quarenta e oito mulheres concluíram o estudo: 12 no grupo ET, 21 no grupo LCO2 e 15 no grupo RF. Resultados: As mulheres apresentavam características demográficas e clínicas semelhantes nos três grupos na condição pré-intervenção. Houve melhora relevante e estatisticamente significativa na sintomatologia clínica expressa pela redução da nota do EVA (p<0,001) e pelo aumento no score do IQOL (p=0,013) comparando-se o estado pré ao pós- tratamento nos três grupos. O índice de saúde vaginal aumentou de forma relevante estatisticamente também (p<0,001). Não houve mudança relevante estatisticamente no índice de maturação vaginal após as intervenções realizadas (p=0,158). Somente 22.9% das mulheres apresentavam atrofia citológica antes dos tratamentos. Delas, foi observada melhora em 1/4 (25%) no grupo LCO2, 1/3 (33,3%) no RF e em 3/4 (75%) no ET. Comparando-se os três grupos entre si quanto à avaliação histológica pré-tratamento, somente 1 paciente (2%) apresentava redução de número de camadas epiteliais além de maturação reduzida; outras 5 (10,4%) pacientes apresentavam somente a maturação reduzida. Todos esses parâmetros normalizaram após os tratamentos: 4 LCO2, 1 RF, 1 ET. Não foi observada alteração da vascularização estromal pré ou pós-tratamento. A presença de papilas epiteliais antes e depois do tratamento se manteve equilibrada (p>0,05). A espessura epitelial pré em comparação com o estado pós não apresentou mudança estatisticamente relevante (p>0,05). Nenhuma injuria à estrutura histo-morfométrica da mucosa vaginal foi identificada pós-tratamento. Além disso, nenhum evento adverso importante foi relatado. Conclusão: o LCO2 e a RF se mostraram equivalentes ao ET no tratamento da SGUM. O uso de energia não trouxe dano à mucosa vaginal, ou seja, não houve alteração estrutural do tecido, o que fala a favor da segurança da aplicação destas tecnologias no tecido vaginal para tratamento a SGUM.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Laser de CO2, radiofrequência e promestrieno no tratamento da síndrome genitourinária da menopausa entre usuárias de terapia adjuvante para câncer de mama: aspectos vaginais clínicos e histomorfométricos(Universidade Federal de São Paulo, 2023-05-31) Cantarelli, Gabriela Cruz [UNIFESP]; Patriarca, Marisa Teresinha [UNIFESP]; Bianchi, Ana Maria Homem de Mello [UNIFESP]; Dardes, Rita de Cássia de Maio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5291735356167262; http://lattes.cnpq.br/3773357188654076; http://lattes.cnpq.br/7267540988394743; http://lattes.cnpq.br/5669932534921624Objetivo: Avaliar os efeitos vaginais clínicos e histológicos antes e após o uso do LASER de CO2 (LCO2), Radiofrequência Fracionada (RF) e Promestrieno (CT) para tratamento dos sintomas moderados a graves da Síndrome Genitourinária da Menopausa (SGUM) em mulheres portadoras de câncer de mama utilizando terapia endócrina adjuvante. Métodos: Foram elegíveis mulheres em tratamento para câncer de mama com terapia endócrina adjuvante (tamoxifeno ou anastrozol), apresentando sintomas moderados a graves da SGUM, graduados por meio da Escala Visual Analógica (EVA). As participantes foram submetidas à avaliação clínica, que incluía exame ginecológico para obtenção do Índice de Saúde Vaginal (ISV) e a biópsia vaginal. Depois, foram randomizadas para os grupos LCO2, RF e CT. Os grupos tratados com energia receberam três aplicações mensais consecutivas. O CT foi orientado para uso domiciliar de promestrieno, 1g ao dia por 21 dias e, posteriormente, duas vezes por semana por quatro meses. A visita de acompanhamento foi realizada quatro meses após o início do tratamento repetindo o protocolo inicial e também incluiu avaliação do grau de satisfação pós-tratamento mensurada pela escala Likert. Resultados: 62 pacientes (21 no grupo LCO2, 20 no RF e 21 no CT) concluíram o estudo e apresentaram amostras pré e pós-tratamento adequadas para análise. Houve redução significativa da intensidade dos sintomas da SGUM (p < 0,05), assim como aumento do ISV (p < 0,001) após os tratamentos, em todos os grupos, independente da terapia endócrina adjuvante em uso. A maioria das amostras pré e pós-tratamento não apresentou parâmetros clássicos de atrofia. Foi observado aumento do número de papilas estromais entre as usuárias de tamoxifeno e redução da frequência desse achado após tratamento (p = 0,019), alcançando número semelhante às usuárias de anastrozol pré e pós-tratamento. Além disso, independente do momento da avaliação, a espessura média do epitélio vaginal em usuárias de tamoxifeno foi maior que as em uso de anastrozol (p = 0,002). Nenhum efeito colateral adverso clínico ou histológico foi observado. Conclusão: As alterações histológicas compatíveis com atrofia entre as mulheres com câncer de mama em uso de terapia endócrina adjuvante e com sintomas moderados a graves da SGUM foram achados raros, mostrando dissociação clínica e histológica. Embora tenham sido identificadas algumas diferenças nos achados clínicos e histológicos vaginais entre usuárias de tamoxifeno e anastrozol, a intensidade dos sintomas da SGUM foi semelhante entre elas. Os sinais e sintomas da SGUM melhoraram de forma semelhante em todos os grupos de tratamento, independentemente da terapia adjuvante utilizada e sem qualquer dano tecidual, demonstrando que o LCO2 e a RF podem constituir alternativas eficazes e seguras para o controle da SGUM em mulheres com câncer de mama em uso de terapia endócrina adjuvante, uma vez que seus resultados foram semelhantes ao promestrieno, cujos benefícios já são consagrados.
- ItemSomente MetadadadosPercutaneous ablation of functioning adrenal adenoma: a report on 11 cases and a review of the literature(Springer, 2013-10-01) Nunes, Thiago Franchi [UNIFESP]; Szejnfeld, Denis [UNIFESP]; Wanderley Xavier, Ana Carolina [UNIFESP]; Kater, Claudio Elias [UNIFESP]; Freire, Fabio [UNIFESP]; Andreoni, Cássio [UNIFESP]; Goldman, Suzan Menasce [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Percutaneous ablation of functioning adrenal adenomas has been an alternative to videolaparoscopic treatment. This study aimed to evaluate the feasibility, safety and efficacy of radiofrequency ablation (RFA) in the treatment of functioning adrenal tumors using a computed tomography (CT)-guided percutaneous technique as demonstrated by our experience and the literature.Eleven adult patients (mean age 46 years) with a diagnosis of functioning adrenal adenoma underwent CT-guided RFA between October 2011 and August 2012. All RFA procedures were performed using a needle electrode with a single lateral filament and the RITA(A (R)) 1500X radiofrequency generator. the RFA protocol consisted of two cycles of 5 min each with 1-min interval, with no additional ablation cycles. Contrast-enhanced CT scans were obtained and analyzed for immediate treatment success and possible complications.Maximum tumor dimension ranged from 1.2 to 3.4 cm. the mean procedure time was 74 min, and length of hospital stay ranged from 0.9 to 3.2 days (mean 1.8 days). One patient had residual pneumothorax and one patient had neuritis involving the T10 dermatome. of 11 patients, 10 recovered from their condition. Only one patient remained with hyperaldosteronism, but with reduced anti-hypertensive medication.CT-guided percutaneous RFA was a safe and effective treatment for functioning adrenal adenomas, with short hospital length of stay and low complication rate.
- ItemSomente MetadadadosThermotolerance does not reduce the size or remodeling of radiofrequency lesions in the rat myocardium(Springer, 2013-01-01) Santos, Luis Felipe dos [UNIFESP]; Antonio, Ednei Luiz [UNIFESP]; Serra, Andrey Jorge; Venturini, Gabriela; Montemor, Jairo [UNIFESP]; Okada, Mieko [UNIFESP]; Araujo, Sergio [UNIFESP]; Tucci, Paulo [UNIFESP]; Paola, Angelo de [UNIFESP]; Fenelon, Guilherme [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Nove Julho UnivLate lesion extension may be involved in the genesis of delayed radiofrequency (RF) effects. Because RF lesion is thermally mediated, we hypothesized that induction of heat shock response (thermotolerance) would modulate lesion healing. We evaluated the effects of thermotolerance on the dimensions and remodeling of RF lesions in a rat model of heart failure.Wistar rats (weight 300 g) subjected to heat stress (n = 22, internal temperature of 42 A degrees C for 10 min) were compared to controls (n = 22, internal temperature of 37 A degrees C for 10 min). After 48 h (peak of HSP70 myocardial concentration), a modified unipolar RF lesion (customized catheter, tip 4.5 mm in diameter; 12 W; 10 s) was created on the left ventricular free wall. Animals were sacrificed 2 h (n = 10 per group) and 4 weeks (n = 12 per group) after ablation for lesion analysis. An echocardiogram was obtained at 4 weeks.There was no difference between groups regarding the size of acute (controls 27 +/- 2 vs. treated 27 +/- 3 mm(2)) and chronic lesions (controls 17 +/- 1 vs. treated 19 +/- 1 mm(2)). Histology of lesions did not differ between groups. the echocardiogram revealed dilation of the cavities and moderate systolic dysfunction without difference between groups. Acute lesion dimensions were similar between control and treated animals over time (ablation undertaken 3, 12, 24, 48, and 72 h after hyperthermia) and also using a conventional ablation catheter (50 A degrees C; 15 W; 10 s).Thermotolerance does not reduce the size or remodeling of RF lesions in the rat myocardium.