Navegando por Palavras-chave "Raios Ultravioleta"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
- ItemSomente MetadadadosAlteracoes cutaneas em ratos induzidas pela exposicao cronica da pele a radiacao ultravioleta e a agrotoxico(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Fernandes, Tania Rita Moreno de Oliveira [UNIFESP]Fundamentos: A Regiao do Vale Sao Francisco possui alta prevalencia de cancer de pele, elevado consumo de agrotoxico, sol o ano todo e mais de 50% da populacao economicamente ativa empregada na lavoura. Objetivo: Analisar a possivel potencializacao dos efeitos na associacao da RUV a um agrotoxico organofosforado. Metodos: Estudo experimental realizado em 15 semanas, utilizando-se 40 ratos da linhagem Wistar separados em quatro grupos randomizados. No primeiro grupo foi aplicada a pele dos animais RUVB. No segundo grupo RUV B, por oito semanas, em seguida foi associada por mais sete semanas a aplicacao da RUV B uma camada de agrotoxico. No terceiro grupo RUV B + agrotoxico concomitantemente. No quarto grupo agrotoxico. Resultados: Na analise macroscopica os grupos apresentaram alteracoes cutaneas que vao de eritema a eritema +descamacao e a ceratose. Na analise histologica da pele dos animais, ao final do experimento os animais apresentaram acantose, hiperceratose, atipia e displasia. Todas as alteracoes variaram em grau de acordo com o tipo da exposicao. Conclusao: A avaliacao histologica se mostrou mais fidedigna do que a avaliacao clinica na definicao do tipo de lesao induzida pela RUV associada ou nao ao agrotoxico. Na pratica diaria estas alteracoes devem ser complementadas com a avaliacao laboratorial
- ItemSomente MetadadadosAnalise da populacao de mastocitos cutaneos em camundongos: relacao com a idade, exposicao a radiacao ultravioleta A e uso de fotoprotetores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Gobbato, Andre Alves de Moraes [UNIFESP]Objetivo: Observar e comparar o comportamento da populacao de mastocitos cutaneos em camundongos CBA em relacao ao envelhecimento fisiologico, envelhecimento com radiacao ultravioleta A e a fotoprotecao topica e sistemica. Metodo: Camundongos CBA foram divididos em seis grupos (G1, G2, ..., G6) com cinco camundongos em cada grupo. Os camundongos do grupo 1 (G1) foram biopsiados aos tres meses de idade. Os camundongos dos demais grupos foram biopsiados aos 12 meses de idade. No grupo G2 os camundongos envelheceram fisiologicamente. Nos demais grupos os camundongos foram irradiados com radiacao ultravioleta A na dose total de 18.383 JICm2 durante nove meses. O grupo G3 foi apenas irradiado. No grupo G4 foi utilizado fotoprotetor UVA fator seis e no grupo G5 foi utilizado foi utilizado fotoprotetor UVA fator 15. No grupo G6 foi administrado difosfato de cloroquina por via subcutanea 24 horas antes das sessoes de irradiacao. As biopsias da pele dos camundongos foram coradas com azul de toluidina para marcar os mastocitos e o resultado da contagem foi submetido a analise estatistica. Resultados: Os resultados mostraram que os grupos nos quais foram aplicados protetor solar topico e difosfato de cloroquina foram estatisticamente iguais e apresentaram maior numero de mastocitos que os demais grupos. Os grupos envelhecidos fisiologicamente e o que apenas foi irradiado com ultravioleta A foram estatisticamente iguais e apresentaram numero de mastocitos maior que o grupo de camundongos de 3 meses de idade e menor que os grupos nos quais foram aplicados protetor solar topico ou sistemico. O grupo de camundongos de 3 meses de idade apresentou menor numero de mastocitos que os outros grupos. Conclusao: o numero de mastocitos cutaneos aumentou com a idade. A radiacao UVA na dose aplicada, nao alterou o numero de mastocitos e o uso de fotoprotetores topicos (FPS6-UVA e FPS15-UVA) ou sistemico (difosfato de cloroquina) aumentou o numero de mastocitos na pele dos camundongos CBA
- ItemSomente MetadadadosEfeito antimicrobiano da combinacao riboflavina e luz UVA (365nm) sobre bacteria (S. aureus), fungos (F. solani e C. albicans) e acanthamoeba(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Kashiwabuchi, Renata Tiemi [UNIFESP]Objetivos : Avaliar a viabilidade celular de S. aureus in vitro apos a exposicao de riboflavina (B2) e luz ultravioleta A (UVA). Metodo: Amostras de S. aureus colocadas em uma placa de 96 pocos (em triplicata) foram expostas a riboflavina 0,1% (B2) e luz ultravioleta (comprimento de onda de 365 nm) poder de 3 mW/cm2, 8 mm de diametro, por 30 minutos. Grupos controles foram tambem preparados em triplicata: controle branco, somente UVA, somente riboflavina e controle morto. A viabilidade bacteriana foi analisada usando microscopio de fluorescencia. Para investigar a ocorrencia de micro-organismos oviaveis porem nao cultivaveiso a viabilidade celular foi avaliada utilizando-se placas de meio de cultivo bacteriano. Analise estatistica foi realizada utilizando-se os valores obtidos em triplicata de cada grupo experimental. Resultados: Nenhuma diferenca foi observada entre o grupo tratamento e os grupos controle. (p=1) Conclusao: A combinacao riboflavina 0,1% e luz ultravioleta 365nm de comprimento de onda nao demonstrou atividade antimicrobiana contra S. aureus oxacilina sensivel
- ItemSomente MetadadadosIndução de ligações covalentes de colágeno na córnea (cross-linking) em queimadura ocular experimental em coelhos.(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Barboza, Marcello Novoa Colombo [UNIFESP]; Sato, Elcio Hideo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Avaliar o efeito da inducao de ligacoes covalentes de colageno na cornea (cross-linking) apos queimadura ocular grave experimental em coelhos. Metodos: Dez coelhos tiveram a cornea direita queimada com NaOH 1N e foram divididos em dois grupos. O grupo controle foi tratado com terapia clinica e o grupo caso foi tratado com terapia clinica associado a riboflavina ativada por radiacao ultravioleta uma hora apos a queimadura. Os parametros clinicos foram avaliados em 1, 7, 15 e 30 dias por dois observadores mascarados e de forma independente. Todos os animais foram sacrificados apos 30 dias, quando foi, entao, analisado qualitativamente o tecido estromal das corneas . Resultados: Observou-se otima concordancia pelo teste de kappa (0,32 a 1,00) entre os dois obsevadores clinicos. Os parametros clinicos como edema, hiperemia da cornea, injecao ciliar, isquemia limbar, secrecao, neovascularizacao, blefarospasmo e simblefaro nao mostraram diferenca estatistica em todos os tempos. No entanto, observou-se diferenca estatistica (p <0,05) no tamanho medio dos defeitos epiteliais (dia 15 u p = 0,008 e dia 30 u p = 0,008) e no tamanho medio da lesao da cornea (dia 30 u p = 0,021). No exame histopatologico, observou-se pontes de colageno interligando os fibroblastos no estroma posterior das corneas apos trinta dias da aplicacao de cross-linking, alem de um padrao bem organizado e paralelo em relacao a cicatrizacao das fibras estromais nesse mesmo grupo, tanto na coloracao de Hematoxilina e Eosina quanto na coloracao de Tricromio de Masson. Em relacao as corneas queimadas sem aplicacao de cross-linking, observou-se um padrao desorganizado de reparacao dos fibroblastos, com ausencia de pontes interfibrilares de colageno, tanto na coloracao de Hematoxilina e Eosina como na coloracao de Tricromo de Masson. Conclusao: Os resultados finais sugerem que o uso de riboflavina ativada pela radiacao ultravioleta em corneas uma hora apos queimadura ocular aguda por alcali pode melhorar o prognostico, quando comparado apenas com tratamento clinico