Navegando por Palavras-chave "Reação de Fase Aguda"
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- ItemSomente MetadadadosAspectos celulares e mediadores farmacológicos envolvidos na resposta inflamatória aguda e crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Damazo, Amilcar Sabino [UNIFESP]; Oliani, Sonia Maria [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosO efeito da eritropoetina na resposta inflamatoria e na lesao miocardica em cirurgia cardiaca pediatrica com uso de circulacao extracorporea(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Silva, Luciana da Fonseca da [UNIFESP]Introdução: Estudos anteriores sugerem que eritropoetina (EPO) pode ser utilizada clinicamente como uma droga anti-inflamatoria e cardioprotetora. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o papel da EPO na reducao da lesao miocardica e da resposta inflamatoria a circulacao extracorporea (CEC) em cirurgia cardiaca pediatrica. Metodos: Trinta e dois pacientes submetidos a correcao de comunicacao interventricular (CIV) foram alocados aleatoriamente em dois grupos: Grupo EPO (N = 16), tratamento com EPO e Grupo Controle (N = 16), sem administracao de EPO. A EPO foi administrada por via subcutanea (500 UI/kg) nos dias 5, 3 e 1 antes da operacao e por via endovenosa (300 UI/kg) na inducao da anestesia e 12 horas apos o termino da CEC. Esteroides e ultrafiltracao nao foram utilizados. Amostras de sangue foram coletadas no momento de admissao (A), apos a inducao de anestesia (B), durante o reaquecimento (C), 30 min apos CEC (D) e 24 horas apos a operacao (E). Os parametros clinicos foram anotados. Foram feitas as dosagens das concentracoes plasmaticas de troponina I, alfa-1-glicoproteina acida e proteina C- reativa e das citocinas. O Kit BD para citometria de fluxo foi usado para dosagem de citocinas inflamatorias (IL-8, IL-1b, IL-6, IL-10, TNFα, IL-12p70). Resultados: Nenhuma diferenca entre os grupos foi encontrada para idade, tempo total de CEC e tempo de pincamento aortico. Nao houve mortalidade e possiveis efeitos colaterais de eritropoetina nao foram verificados. Os resultados clinicos nao diferiram entre grupos e as alteracoes pos-operatorias das citocinas e troponina I foram semelhantes no grupo EPO e grupo controle, sem diferenca estatistica. Conclusoes: Embora tenha demonstrado a seguranca da administracao de eritropoetina em criancas submetidas a cirurgia cardiaca de baixa complexidade, os resultados nao apoiam a recomendacao do uso de eritropoetina como uma droga anti-inflamatoria e cardioprotetora nesse grupo de pacientes
- ItemAcesso aberto (Open Access)Indicadores do estado do ferro, proteínas de fase aguda e indicadores da inflamação na doença de Crohn e colite ulcerativa em crianças e adolescentes, no diagnóstico, na remissão e durante o tratamento da doença(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Correa, Fernanda Ferreira [UNIFESP]; Sdepanian, Vera Lucia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8273324982105660; http://lattes.cnpq.br/2787256017523018Objetivo: Avaliar os indicadores do estado corporal do ferro, as proteinas de fase aguda e os indicadores da inflamacao, em criancas e adolescentes com doenca inflamatoria intestinal, no diagnostico e na remissao da doenca. Metodos: Estudaram-se pacientes com doenca de Crohn ou colite ulcerativa, com idade media de 12,1 anos; 38 deles no diagnostico, 43 em fase de remissao da doenca e 35 controles saudaveis. Investigaram-se os indicadores do estado do ferro, as proteinas de fase aguda e os indicadores da inflamacao. Resultados: A proporcao de anemicos no grupo diagnostico (57,9%) foi maior do que no grupo remissao (18,6%). RDW, receptor de transferrina, capacidade total de ligacao do ferro, razao entre receptor de transferrina/ferritina (indicadores do estado corporal do ferro), ferritina (proteina de fase aguda), velocidade de hemossedimentacao, interleucina-6 e plaquetas (indicadores da inflamacao) apresentaram concentracoes estatisticamente maiores no grupo diagnostico comparados com o grupo remissao. Consideraram-se fatores independentes correlacionados com a hemoglobina: receptor de transferrina, velocidade de hemossedimentacao, plaquetas, razao entre o receptor de transferrina/ferritina e transferrina. Conclusoes: Foi possivel diferenciar o grupo diagnostico do grupo remissao por meio dos indicadores do estado corporal do ferro u RDW, receptor de transferrina, ferro serico, capacidade total de ligacao do ferro e razao entre o receptor de transferrina/ferritina u, das proteinas de fase aguda u ferritina e albumina u, e dos indicadores da inflamacao u velocidade de hemossedimentacao, interleucina-6 e plaquetas. Os fatores associados a hemoglobina foram receptor de transferrina, velocidade de hemossedimentacao, plaquetas, razao entre o receptor de transferrina/ferritina e transferrina.
- ItemSomente MetadadadosIndicadores do estado do ferro, proteínas de fase aguda e interleucina-6 na doença(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Correa, Fernanda Ferreira [UNIFESP]; Sdepanian, Vera Lucia [UNIFESP]Objetivo: Avaliar o estado do ferro, as proteínas de fase aguda e interleucina-6 em crianças e adolescentes com doença de Crohn ou colite ulcerativa no momento do diagnóstico e em fase de remissão da doença. Métodos: Foram estudados pacientes com doença de Crohn ou colite ulcerativa, idade média de 11,5 anos, dos quais 21 no momento do diagnóstico, 24 em fase de remissão da doença, e 34 controles saudáveis. Os indicadores do estado do ferro, as proteínas de fase aguda e interleucina-6 foram investigados. Resultados: A média da hemoglobina dos pacientes no diagnóstico foi menor que nos grupos em remissão e controle. 66,7% dos pacientes no diagnóstico e 20,8% daqueles em remissão apresentaram anemia. As concentrações de ferro sérico, receptor de transferrina, razão do receptor de transferrina e ferritina e RDW foram maiores nos pacientes no momento do diagnóstico comparados com o grupo controle. O grupo no momento do diagnóstico apresentou concentrações maiores de ferritina, interleucina-6 e VHS comparados com o controle. Por outro lado, as concentrações de transferrina e albumina foram menores nos pacientes no momento do diagnóstico quando comparados com o grupo controle. O grupo em remissão não apresentou diferença em relação ao grupo controle na maioria dos indicadores do estado do ferro e proteínas de fase aguda. Conclusões: Os pacientes no momento do diagnóstico apresentaram anemia por deficiência de ferro e anemia da doença crônica, e, a maioria dos pacientes em fase de remissão não apresentou anemia por deficiência de ferro tampouco anemia da doença crônica.