Navegando por Palavras-chave "Reason"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)A expressão do genial: uma leitura do conto O Perseguidor de Julio Cortázar a partir da filosofia de Arthur Schopenhauer(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2020-03-23) Squara Neto, Alexandre [UNIFESP]; Burnett Junior, Henry Martin [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloThis research aims to analyze the text O Perseguidor by Julio Cortázar under the light of the philosophy of Arthur Schopenhauer. With the idea of contrasts as a guiding principle, the work aims to bring the dualism present in the construction of the story between the narrator character and the protagonist to the two poles that constitute the representation theory in Schopenhauer: the principle of sufficient reason and the Idea. In the itinerary that we established, we start with the formal reading of the narrative, highlighting structural aspects of the composition based on Julio Cortázar's own conceptual apparatus. From there we engender the philosophical analysis of the characters bringing the narrator, Bruno, closer to the sphere of the principle of reason in Schopenhauer. The research reaches its main scope by bringing the reading of the character Johnny Carter from the characterization of the genius given in the metaphysics of the beautiful. The objective is to think the protagonist's psychological complexion according to Schopenhauerian theorizing of genius. Our work culminates in the appreciation of music as the final point of contact between the two projects, observing the status of musicality in Schopenhauer's hierarchy of arts and in the fictional movement carried out by Cortázar in the text of O Perseguidor.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A questão da felicidade na crítica de Plotino a Aristóteles – I.4 [46](Universidade Federal de São Paulo, 2023-04-25) Almeida, João Carlos da Silva [UNIFESP]; Marsola, Mauricio Pagotto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/1506404802743893; http://lattes.cnpq.br/6659970927624219A questão da felicidade na crítica de Plotino a Aristóteles é discutida no Tratado I.4 [46] das ENÉADAS, o qual é subdividido em 16 (dezesseis) itens que estudam vários assuntos conectados ao tema. Plotino apresenta os elementos referentes à posse da vida feliz e dialoga com Aristóteles, dizendo que a vida feliz pode ser desfrutada ainda no mundo sensível, e não só no mundo inteligível, pois felicidade e vida se identificam por homonímia, sendo o tema da felicidade o objeto de estudo tanto do Filósofo Estagírita quanto do Sábio Neoplatônico. Aristóteles definia a felicidade como uma atividade virtuosa da alma, de certa espécie. Dessa forma, “o homem feliz vive bem e age bem”, sendo a felicidade uma espécie de “boa vida e boa ação”. Plotino afirma que o Sábio entende a vida do “Eu superior” (a alma), que vive frente ao bem sem deixar de ser amável com o “Eu inferior” (o corpo), pois o homem sábio e feliz é livre para fazer suas escolhas conforme as virtudes e não está condenado a manter as vontades do corpo para esse fim. Desse modo, algumas das atividades desse sábio tenderão para a felicidade, porém outras não serão motivadas por essa meta e não são suas em absoluto, mas daquele que está conjugado a ele (o corpo), com o qual ele se importará e suportará enquanto puder, definindo a identidade da vida feliz com a vida da virtude perfeita. A identificação da felicidade com a "boa vida" está associada a Aristóteles, mas Plotino também aceita esse argumento, se for entendido como "vida perfeita", com a “inteligência perfeita”. A tese de Plotino é que a vida perfeita é a vida intelectiva e o homem que possui essa vida em ato é o verdadeiro homem feliz, pois é a representação dessa vida. Palavras-chave: Virtude. Razão. Felicidade. Sábio. Vida.