Navegando por Palavras-chave "Relaxina"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do efeito antifibrótico da Relaxina: estudo in vivo e in vitro(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2016-04-29) Figueiredo, Camila Médici de [UNIFESP]; Boim, Mirian Aparecida [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8916858915652849; http://lattes.cnpq.br/7061959978075667; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Mesangial cells (MC) and its extracellular matrix are relevant to the maintenance of glomerular filtration rate by modulating the surface available for filtration. Under stimuli such as high glucose, MC proliferate and become hypersecretory of matrix proteins and pro-fibrotic factors such as TGFβ1, contributing to glomerular sclerosis. A number of the strategies have been tested in order to reduce the fibrogenic process dependent of TGFβ1 and in this context, the pregnancy related hormone Relaxin (RLX) has been explored due to its antifibrotic capacity. Usually related to pregnancy, RLX was capable to reduce TGFβ1-induced fibrosis, and increase the secretion of metalloproteinases, which degrade matrix proteins. Thus, the objective of this study was to evaluate if high levels of endogenous RLX found during pregnancy would be able to reduce the fibrogenic process induced by unilateral ureteral obstruction (UUO). Pregnant rats, which have high levels of RLX were used. Seven days pregnant rats were submitted to UUO for 7 or 15 days. In addition to the in vivo fibrosis model, we also evaluated an in vitro model using primary mesangial cells cultured from virgin and pregnant rats. MC were cultured from kidney of pregnant and virgin rats, and stimulated with high glucose concentration (30 mM) and/or RLX (100ng/ml) for 48 hours. The Pregnant group showed to be more protected against the effects of UUO with less reduction in creatinine clearance and less interstitial collagen accumulation. In the in vitro model, high glucose stimulated the expression of RLX receptor (Rxfp1), Collagen and TGFβ1 in the Virgin group but had no effect in MC from pregnant rats. Treatment with RLX prevented these changes in Virgin group. Our results suggest that elevated levels of endogenous or exogenous RLX may have a protective role in fibrogenic process.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação dos efeitos da Relaxina exógena sobre olho seco em modelo de síndrome de Sjögren (SjS)(Universidade Federal de São Paulo, 2022-12-12) Carvalho, Lucimeire Nova de [UNIFESP]; Gomes, José Álvaro Pereira [UNIFESP]; Miotto, Priscila Cardoso Cristovam [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4581855390314828; http://lattes.cnpq.br/2506247984223015; https://lattes.cnpq.br/3924454300822046O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial da relaxina (RLX) no tratamento da doença do olho seco (DOS) em modelo experimental animal com SjS. Métodos Camundongos NOD diagnosticados com SjS foram tratados durante trinta dias, 4x/dia, com colírio a base de RLX (100ng/ml). Os animais foram submetidos à análise clínica para verificar a produção lacrimal e a ceratite antes, durante e após o tratamento. Tecidos oculares, glândulas de Meibomius, glândula lacrimal exorbitária e glândula de Harder foram retirados e submetidos a diferentes técnicas. As glândulas lacrimais (GL) foram analisadas por PCR array para verificar as citocinas inflamatórias IL-1b, IL-6, IL-10, IL-12a, IL-17a, TNFα e INFϒ e também RLX e RXFP1. A técnica da imunofluorescência foi usada para detecção do hormônio RLX e seu receptor RXFP1 nos órgãos citados e análise histológica foi empregada para verificar possíveis diferenças entre os órgãos citados anteriormente. Resultados: O grupo tratado apresentou melhora significativa em todos os aspectos clínicos analisados, como aumento da produção lacrimal, reversão da ceratite, inclusive no olho que não recebeu o tratamento (contralateral). Todos os tecidos analisados mostraram marcação positiva para a RLX e seu receptor (RXFP1). Quando verificado o aumento na expressão da RLX e RXFP1, o grupo tratado com RLX mostrou um aumento significante na expressão gênica em relação aos demais grupos. Ainda por RT-PCR, as análises das citocinas IL1b, IL-6, IL-12, IL-17 e TNF estavam significantemente menores no grupo tratado em relação aos demais. Conclusão: Esses resultados sugerem que a RLX exógena apresenta potencial ação no tratamento da DOS, podendo ser usada em forma de colírio, uma vez que houve melhora no quadro clínico e diminuição das citocinas inflamatórias típicas da DOS por SjS.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Espermatogênese in vitro: desenvolvimento de um modelo e avaliação do papel da relaxina(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Pimenta, Maristela Taliari [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/6675272785407590; http://lattes.cnpq.br/1886336459387690; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O papel de relaxina na reproducao masculina ainda e incerto. O knockout para relaxina em machos diminui a maturacao espermatica e estudos de nosso laboratorio mostraram que relaxina e seu receptor RXFP1 sao expressos em celulas de Sertoli de rato e relaxina promove a proliferacao das celulas de Sertoli em cultura, o que pode afetar a espermatogenese indiretamente. Relaxina tambem poderia afetar a espermatogenese diretamente, ao interagir com seu receptor RXFP1 detectado em espermatides alongadas. Para investigar o papel de relaxina na espermatogenese, desenvolvemos uma cocultura de celulas extraidas de testiculos de ratos de 7 dias de idade, que apresentam, como celulas germinativas, somente celulas tronco espermatogoniais (SSCs) e espermatogonias indiferenciadas. As celulas foram cultivadas em Matrigel, previamente tratado para remover componentes difusiveis que afetam a diferenciacao de celulas germinativas. Apos cultivo por 48h, na ausencia ou presenca de 0,5% de soro fetal bovino (FBS) ou relaxina humana H2 100 ng/mL (RLN), as celulas foram mantidas, por 24h, em meio livre de suplemento e cultivadas, por 48 ou 120h adicionais, na ausencia de suplementacao. A diferenciacao das celulas germinativas foi analisada por imunocitoquimica, imunofluorescencia e citometria de fluxo, apos 2, 5 ou 8 dias (D2, D5 e D8). A razao entre celulas germinativas e somaticas (G/S) caiu drasticamente de D2 para D5, e esta queda nao foi afetada por FBS, mas foi parcialmente impedida por RLN, que preservou a proporcao de celulas germinativas, especialmente das populacoes 2C e 4C (espermatogonias e espermatocitos). Alem disso, RLN aumentou a proporcao de celulas somaticas 4C. A expressao genica e proteica dos seguintes marcadores de diferentes estagios da espermatogenese foi analisada por PCR quantitativo ou citometria de fluxo: Plzf (espermatogonias indiferenciadas), c-kit (espermatogonias diferenciadas), Sycp3 (celulas em meiose) e Odf2 (celulas pos-meioticas). Em D5, RLN aumentou significativamente a expressao genica de c-Kit e Odf2 e a proteica de PLZF e c-KIT. RLN aumentou o numero de celulas ODF2-positivas, na imunocitoquimica. Alem disso, relaxina favoreceu a organizacao das celulas testiculares em estruturas semelhantes a tubulos, aumentou o numero de celulas mioides e sua organizacao ao redor dos tubulos, e aumentou a expressao de caderina 2 e β-catenina, que participam de juncoes celula-celula. O silenciamento da relaxina endogena com siRNA impediu a organizacao das celulas testiculares em cultura e alterou o balanco entre autorrenovacao e diferenciacao das celulas germinativas. Estes achados sugerem que a relaxina pode desempenhar um papel na espermatogenese, por aumentar o numero de celulas germinativas pre e pos-meioticas, e favorecer a organizacao das celulas testiculares
- ItemSomente MetadadadosA expressão e função de relaxina em testículo e ducto deferente de rato(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009-06-24) Cardoso, Laís Cavalca [UNIFESP]; Lázari, Maria de Fátima Magalhães [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Relaxin is a 6 kDa peptide hormone, structurally related to insulin, with well known functions in the female reproductive tract. The relaxin receptor RXFP1 has been discovered recently (2002) and belongs to the G protein-coupled receptor superfamily. We have previously shown that mRNA for the relaxin receptor RXFP1 is present throughout the reproductive tract of the male rat, with higher levels in testis and vas deferens. RXFP1 was immunolocalized in Sertoli cells, elongated spermatides, and in muscular and epithelial layers of the vas deferens. The present study was undertaken to determine the expression, regulation and function of relaxin in testis and vas deferens. Higher levels of relaxin transcripts were found in prostate, but relaxin transcripts were also detected in testis and vas deferens. Sertoli cells seem to be an important source of relaxin in testis. Castration, but not treatment with the antiestrogen ICI 182, 780, drastically reduced the relaxin mRNA levels in prostate and vas deferens and this effect was prevented by testosterone. Rxfp1 levels in the vas deferens and prostate were not affected either by castration or treatment with ICI 182, 780. Relaxin precursors were detected in testis and vas deferens, but the 6 kDa mature peptide was only detected in the prostate. Treatment with 100 and 200 ng/mL relaxin increased by 336% and 598%, respectively, the incorporation of 3H-thymidine in Sertoli cells in culture. Treatment of the vas deferens with 100 ng/mL relaxin increased about 3X the mRNA levels for the cystic fibrosis chloride channel (Cftr), and about 2X for the inducible form of nitric oxide synthase (Nos2) and metalloproteinase 7 (Mmp7). These results suggest that locally produced relaxin may act as an autocrine or paracrine agent in the male reproductive system to affect spermatogenesis and seminal fluid composition.
- ItemSomente MetadadadosA gravidez reduz a reatividade da célula mesangial à angiotensina II: avaliação dos possíveis mediadores(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Carvalho, Lucimeire Nova de [UNIFESP]; Boim, Mirian Aparecida [UNIFESP]A gravidez normal e caracterizada por vasodilatacao sistemica e intrarenal, com aumento do fluxo plasmatico renal (FPR), da filtracao glomerular (FG), apesar de uma hiperativacao do sistema renina angiotensina (SRA). O tonus da celula mesangial (CM) influencia diretamente o coeficiente de ultrafiltracao glomerular (Kf), e portanto, a FG. Foi observado previamente que, CM cultivadas de rins de ratas prenhes apresentaram uma relativa insensibilidade a Ang II, com menor aumento na concentracao do calcio intracelular ([Ca]i). O objetivo deste trabalho foi avaliar os possiveis mecanismos envolvidos na modulacao do tonus das CM em resposta a Ang II durante a gravidez, incluindo a relaxina (RLX) e seu receptor (RXFP1), o oxido nitrico (NO) e o receptor de angiotensina II(AT2). CM primarias foram cultivadas a partir dos rins de ratas virgens (V) e prenhes (P) de 14 dias. Apos a terceira passagem, as celulas foram tratadas com RLX (100ng/ml) ou com bloqueador do receptor AT2 PD123319 (10-6M) ou com inibidor da enzima do oxido nitrico sintase L-NAME (10-3M). Apos 24hs as celulas foram preparadas para medida do [Ca]i usando FURA 2-AM. Os efeitos foram avaliados antes e apos administracao de Ang II (10-7M). A expressao da RLX, do RXFP1 e do receptor AT2 foi estimada por PCR- RT e western blot. Os niveis de expressao das moleculas analisadas foram significantemente maiores em CM do grupo P comparando com o grupo V. Ang II induziu um aumento de 161% na [Ca]i do grupo V, enquanto que, o aumento no grupo P foi significantemente menor (87%, p<0,05). Celulas do grupo V tratadas previamente com RLX, apresentaram um comportamento similar as CM do grupo P, sugerindo que a RLX pode modular a reatividade a Ang II. O L-NAME e o PD123319 nao modificaram essa resposta. Esses resultados sugerem que a RLX e o mediador da menor reatividade das CM a Ang II e provavelmente participa na modulacao do tonus da celula contribuindo para manter a FG mesmo na vigencia de altos niveis de Ang II observado durante a gravidez
- ItemSomente MetadadadosMapeamento da expressao dos receptores de relaxina no trato reprodutor masculino de ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Santos, Marcelo Filonzi dos [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosModeradores hormonais da vasodilatacao sistemica e intra-renal induzida pela gravidez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Ferreira, Vanessa Meira [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Vias de sinalização intracelular envolvidas no efeito proliferativo de relaxina em células de sertoli(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011-03-30) Nascimento, Aline Rosa [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Relaxin is an insulin-related peptide that activates the G-protein coupled receptor RXFP1. Although relaxin plays an important role in female reproduction its physiological role in the male reproductive system is still unclear. We have previously demonstrated that relaxin and RXFP1 are expressed in testis (FILONZI et al., 2007; CARDOSO et al., 2010). Both relaxin and RXFP1 have been immunolocalized to Sertoli and germ cells, suggesting that relaxin may be important for spermatogenesis. In fact, relaxin induced proliferation of Sertoli cells in culture. G-protein coupled receptors may activate cell proliferation by several mechanisms: transactivation of tyrosine kinase receptors and/ or activation of intracellular signaling kinases that culminates in the activation of MAP Kinase (ERK1/2) or PI3K pathway. The aim of the present study was to investigate the signaling events that lead to the proliferative response of relaxin in rat Sertoli cells. Primary culture of Sertoli cells was obtained from 15-day old Wistar rats. Cells were incubated in the absence or presence of increasing concentrations of relaxin (25-200 ng/ml), for different periods (5, 10, and 30 min), at 35°C. To characterize upstream pathways to ERK1/2 phosphorylation, cells were previously treated with the inhibitor of MEK1/2, U0126 (20 ìM for 30 minutes; N=3); the inhibitor of the kinase activity of the EGF receptor (EGFR) AG 1478 (1 ìM for 15 minutes; N=4); the inhibitor of Src family of tyrosine kinases, PP2 (5 nM for 30 minutes; N=4); the inhibitor of metalloproteases, GM 6001 (200 nM for 30 minutes; N=4); the PI3K inhibitor, wortmannin (100 nM for 30 minutes; N=5); the inhibitor of PKA, H89 (2 ìM for 2 hours; N=5); the general PKC inhibitor, GF 109203X (5 ìM for 30 minutes; N= 3) or the inhibitor of Gi/o, pertussis toxin (PTX, 100 ng/ml for 16 h; N=2). ERK1/2 phosphorylation was determined by Western Blot analysis. Relaxin increased ERK1/2 phosphorylation in a time and concentration-dependent fashion. The peak of ERK1/2 phosphorylation occurred at 5 minutes, and with 50 ng/ml of relaxin (N=3). ERK1/2 phosphorylation induced by relaxin was inhibited by pre-treatment with AG 1478, PP2, wortmannin, GF 109203X and pertussis toxin, but not with H89 and GM 6001. The effect of relaxin on Sertoli cell proliferation was determined by incubation of the cells with 50 ng/ml relaxin, for 24 hours, and by determination of the methyl [3H] thymidine incorporation, in the absence or presence of key inhibitors of the ERK1/2 pathway. Celll proliferation mediated by ERK1/2 was inhibited by the MEK1/2 inhibitor, UO126, and by the PI3K inhibitor, wortmannin. Other inhibitors of the ERK1/2 pathway such as the PKC inhibitor GF 109203X and the inhibitor of the tyrosine kinase of EGFR, AG1478, were not effective. Our results suggest that relaxin stimulates ERK1/2 phosphorylation and PI3K pathways, and that PI3K plays a central role in relaxin mitogenic effect in Sertoli cells. We propose the following sequence of events for the stimulatory role of relaxin in Sertoli cell proliferation: coupling of the stimulated RXFP1 with a Gi protein, release of âã subunits and activation of PI3K, which in turn can phosphorytale and activate PKC, Src and Ras. All these pathways can lead to Raf/MEK/ERK activation, and Src can phosphorylate EGFR, which may also contribute to ERK1/2 activation. ERK1/2 may regulate transcription of genes related to cell cycle regulation. Alternatively, PI3K may also activate transcription of genes that regulate the cell cycle. Further studies are necessary to clarify the mechanisms involved in the cell cycle regulation and cell proliferation induced by relaxin. This event certainly plays a central role in spermatogenesis and male (in)fertility and relaxin emerges as a novel paracrine/autocrine hormone that regulates Sertoli cell function.
- ItemSomente MetadadadosVias de sinalização, ativadas por fsh e relaxina, envolvidas no controle da proliferação e diferenciação de células de sertoli(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-08-31) Nascimento, Aline Rosa [UNIFESP]; Lazari, Maria de Fatima Magalhaes [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Células de Sertoli imaturas proliferam e diversos fatores modulam esse processo, incluindo FSH, testosterona, ácido retinóico, hormônios tireoideanos, ativina, insulina, fatores de crescimento semelhantes a insulina, estrógeno e uma série de fatores parácrinos, incluindo relaxina. O controle do período de transição de um estágio proliferativo para o estágio de diferenciação é crucial para determinar o número de células de Sertoli que darão suporte para a espermatogênese, mas os mecanismos envolvidos nesse controle ainda não estão estabelecidos. Células de Sertoli de ratos de 15 dias de idade proliferam, mas estão próximas do fim da proliferação e início da diferenciação. Nesse estágio, FSH e relaxina estimulam a proliferação celular, mas seus efeitos não são aditivos ou sinérgicos. Nosso objetivo foi investigar a interação entre os dois hormônios nessa fase do desenvolvimento da célula de Sertoli. Após 30 minutos de exposição, FSH estimulou fortemente, enquanto relaxina inibiu levemente a produção de AMP cíclico. Relaxina rápida e transientemente ativou, enquanto FSH rapidamente inibiu a fosforilação de ERK1/2 e AKT, e essa inibição persistiu por até 30 min. Adição simultânea de relaxina reduziu o efeito do FSH sobre a produção de AMP cíclico e a fosforilação ERK1/2 e AKT. O efeito inibitório do FSH sobre a fosforilação ERK1/2 e AKT foi intensamente aumentado pela isobutilmetilxantina (IBMX), e parcialmente inibido pelo H89, mas não pelo inibidor de Epac1/2. O efeito do FSH sobre a expressão de um grupo de genes relacionados ao controle do ciclo celular foi complexo, mas em geral pareceu direcionar as células para a diferenciação. Os efeitos de relaxina sobre a expressão de genes relacionados a ciclo celular não atingiram os critérios de significância: 2 vezes de alteração e P?0,05. FSH não afetou a ativação do fator de transcrição NF-?B, mas fortemente estimulou a fosforilação de CREB, e a inibição de CREB ou Epac, mas não de PKA, inibiu a expressão, induzida pelo FSH, do marcador de diferenciação inibina ?. Relaxina não afetou a fosforilação de CREB, mas deslocou a expressão de NF-?B do citoplasma para o núcleo, por um mecanismo que parece envolver degradação de IkB-?. Concluímos que, nesse período de transição, FSH começa a direcionar as células para a diferenciação por uma via dependente de AMP cíclico, a qual envolve ativação de CREB por vias dependentes e independentes de PKA. Relaxina afeta as mesmas vias na direção oposta e pode atuar como um regulador autócrino/parácrino, cuja ação se contrapõe à do FSH para garantir que o número apropriado de células de Sertoli seja produzido.