Navegando por Palavras-chave "Remodelação óssea"
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- ItemEmbargoAção do paratormônio humano (1-34) no tecido ósseo de ratas osteopênicas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010-07-27) Costa, Rafael Pacheco da [UNIFESP]; Katchburian, Eduardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introduction: Bone remodeling depends upon a variety of systemic and local factors. Systemic factors that have a direct effect include the parathyroid hormone which together with other factors maintains bone homeostasis. Biosynthetic human parathyroid hormone (1-34) [hPTH(1-34)] has been used to stimulate bone formation in patients with osteoporosis. However, the effects of hPTH (1-34) on bone tissue are not well unknown. Aim: The aim of this study was investigate the effects of the short-term intermittent treatment with hPTH (1-34) in different doses on bone constituents of osteopenic rats. Methods: Forty 6-month-old ovariectomized osteopenic rats were divided into four groups GI – group injected with saline solution (control); GII – group injected with 0.3μg/kg/day; GIII – group injected with 5μg/kg/day; GIV – group injected with 0.25 μg/kg 3 times per week. After one month of treatment the animals were sacrificed and the length and thickness of the femurs/tibias were measured. Measurements for sulfated glycosaminoglycans (GAGs), hyaluronic acid (HA) and physical and biomechanical properties (3-point bending) were conducted in unfixed/ fresh tissue. Biomechanical and physical properties were assessed from the tibias. Distal femurs were fixed in 4% formaldehyde (derived from paraformaldehyde) buffered with 0.1M sodium phosphate at pH 7.2 for 4 days. After decalcification in 25% formic acid (pH 2,0), the samples were processed for histology, histomorphometric analyses, histochemistry (Alcian blue pH 2.5 and pH 0.5 and Picro-sirius – polarization), immunohistochemistry for hyaluronic acid and TUNEL method. Results: There was an increase only on thickness tibia in GIII group. GIII revealed an increase in bone mineral density, bone density and organic material when compared to control group, but there was a decreased in water bone in GIII. The 3-point bending test showed no difference among the groups. Bone volume (BV/TV) was higher in GIII (6%). Cortical bone thickness (Ct.Wi) increased in GII and GIII. A decrease of sulfated GAGs was observed in GIII and GIV, as judged by the Alcian blue method and the sulfated GAGs assessment revealed a decrease of chondroitin sulfate only in the group that received the highest dose of hPTH (1-34). The ELISA method revealed a significant increase of HA in GIII, although a reduction as shown by immunohistochemistry in treated groups. An increase in the green birefringence (type I immature collagen) was observed on cortical and trabecular bone in all treated groups. The percentage of TUNEL positive osteocytes was significantly increased in the cortical and trabecular bone of GIV. Furthermore, we observed many TUNEL-positive cells in the periosteum of GIV group. Conclusion: Our results show that hPTH (1-34) administered intermittently in shortterm accelerates bone remodeling process by promoting bone formation and restoration of bone microarchitecture in osteopenic rats in a dose-dependent way.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Bone turnover assessment: a good surrogate marker?(Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2010-03-01) Dreyer, Patrícia [UNIFESP]; Vieira, José Gilberto H. [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)To asses fracture risk, bone mineral density (BMD) measured by dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) is the most commonly used tool. The search for clinical risk factors is also advised and can provide a 10-year fracture probability (FRAX model). Another important determinant of bone strength is bone remodeling. High bone remodeling rates have been associated with a higher fracture risk and bone turnover markers (BTM) may offer dynamic information about skeletal status independent of BMD. The efficacy of antiresorptive agents in fracture prevention goes beyond what can be predicted by BMD especially in the beginning of the treatment. Inhibition of bone remodeling itself is certainly an important mechanism by which antiresorptive agents can rapidly reduce fracture risk. Thus, it seems quite logical to use BTM in patients with bone disease. It can also become a valuable surrogate marker in fracture prediction. However, BTM's pre-analytical and analytical variability should always be considered.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Efeitos da oxigenoterapia hiperbárica e do sulfato de condroitina-A associado ao sulfato de glucosamina na reparação óssea de coelhos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2006) Moreira, Márcia Bento [UNIFESP]; Gomes, Paulo de Oliveira [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Estudar o hemograma e avaliar radiológica e morfológicamente a reparação do calo ósseo após a lesão na diáfise femural de coelhos. Métodos: foram utilizados 48 coelhos independentes do sexo, Nova Zelândia, onde estes foram anestesiados e submetidos à ostectomia do côndilo femoral medial direito e osteossíntese, randomizados e distribuídos em 4 grupos (n = 12 em cada): Grupo Controle (I), Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (II), sendo que a aplicação de Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (2mL.10Kg -1 ) iniciou no pós-operatório imediato seguido de aplicações a cada 3 dias; Grupo Oxigenoterapia Hiperbárica (III): com sessões diárias (3 ATA durante 130 minutos, sendo 90 minutos de pressão absoluta) iniciadas no primeiro dia de pós-operatório; Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina e Oxigenoterapia Hiperbárica (IV). Os animais foram eutanasiados após 2 (n=6 de cada grupo) e 6 semanas (n=6 de cada grupo) de pós-operatório. Resultados: Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos de 2 e 6 semanas de pós-operatório, quanto à média do comprimento do calo ósseo nos grupos: I (p = 0,001), II (p = 0,012) e IV (p = 0,001). A comparação entre os quatro grupos após 2 semanas mostrou diferença significante (p < 0,001), onde o grupo I apresentou média de comprimento caloso menor que os grupos II (p = 0,001), III (p = 0,001) e IV (p = 0,008), de maneira significante. Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Entretanto, após 6 semanas a comparação entre os quatro grupos mostrou diferença significante onde: o grupo I apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,006) e IV (p < 0,001); o grupo II apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,001) e IV (p < 0,001). Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Nos achados radiológicos de até duas semanas encontramos uma formação calosa rápida nos grupos que receberam oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais do grupo III) isoladamente ou em associação com o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina (33% dos animais do grupo IV) quando comparados ao grupo controle. Já com seis semanas esta diferença diminui, mas ainda o grupo III (83%) apresenta um maior número de animais com formação calosa do que no grupo IV (67%). Sendo que os resultados radiológicos mostram a possibilidade de uma melhor ação da oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais) de forma isolada, pois quando comparada com o grupo II isolado (67% dos animais) ainda sugere uma superioridade na formação calosa mais rápida ao término do período precoce. Não foram encontradas alterações nos parâmetros hematológicos com as intervenções utilizadas. Conclusões: A oxigenoterapia hiperbárica e o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladas ou em associação promovem aumento do calo ósseo e não promovem alterações nos parâmetros hematológicos dos animais nos tempos estudados.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Effect of hormone replacement therapy on the bone mass and urinary excretion of pyridinium cross-links(Associação Paulista de Medicina - APM, 2000-01-06) Pardini, Dolores Perovano [UNIFESP]; Sabino, Anibal Tagliaferri [UNIFESP]; Meneses, Ana Maria [UNIFESP]; Kasamatsu, Teresa [UNIFESP]; Vieira, José Gilberto Henriques [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)CONTEXT: The menopause accelerates bone loss and is associated with an increased bone turnover. Bone formation may be evaluated by several biochemical markers. However, the establishment of an accurate marker for bone resorption has been more difficult to achieve. OBJECTIVE: To study the effect of hormone replacement therapy (HRT) on bone mass and on the markers of bone resorption: urinary excretion of pyridinoline and deoxypyridinoline.DESIGN: Cohort correlational study.SETTING: Academic referral center.SAMPLE: 53 post-menopausal women, aged 48-58 years.MAIN MEASUREMENTS: Urinary pyr and d-pyr were measured in fasting urine samples by spectrofluorometry after high performance liquid chromatography and corrected for creatinine excretion measured before treatment and after 1, 2, 4 and 12 months. Bone mineral density (BMD) was measured by dual energy X-ray absorptiometry (DEXA) before treatment and after 12 months of HRT.RESULTS: The BMD after HRT was about 4.7% (P < 0.0004); 2% (P < 0.002); and 3% (P < 0.01) higher than the basal values in lumbar spine, neck and trochanter respectively. There were no significant correlations between pyridinium cross-links and age, weight, menopause duration and BMD. The decrease in pyr and d-pyr was progressive after HRT, reaching 28.9% (P < 0.0002), and 42% (P < 0.0002) respectively after 1 year.CONCLUSIONS: Urinary pyridinoline and deoxypyridinoline excretion decreases early in hormone replacement therapy, reflecting a decrease in the bone resorption rate, and no correlation was observed with the bone mass evaluated by densitometry.
- ItemSomente MetadadadosEstudo de expressão gênica nos mecanismos de manutenção de telômeros e de remodelação óssea em osteossarcoma(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Oliveira, Indhira Dias [UNIFESP]; Toledo, Silvia Regina Caminada de [UNIFESP]O osteossarcoma (OS) e o tumor osseo maligno mais comum entre crianca e adolescentes. Aproximadamente 15% a 20% dos pacientes com OS apresentam doenca metastatica ao diagnostico. Em relacao ao tratamento do OS, apesar do avanco nas ultimas decadas, o progresso do mesmo chegou a um plateu e o foco das pesquisas tem se voltado para um maior entendimento a respeito da biologia basica do OS. Decadas de estudos tem sido investidas para a melhor compreensao da genetica e biologia do OS, no entanto, ainda hoje a sua etiologia e desconhecida. O OS e caracterizado pelo alto nivel de instabilidade genomica, em particular uma subcategoria conhecida como instabilidade cromossomica (CIN). A manutencao de telomero e uma potencial fonte de instabilidade, tipica em OS, e esta relacionada a capacidade proliferativa ilimitada, que e uma marca registrada das celulas tumorais. Muitos estudos tem investigado os niveis de expressao de proteinas associadas ao telomero, em amostras tumorais, comparando-os com tecido nao tumorais, ou mesmo, com diferentes estagios do desenvolvimento neoplasico. Entre estas moleculas, TERF2 e um mecanismo chave, com importante propriedade anti-tumoral. Neste estudo nos comparamos os niveis de expressao genica de TERF2 em 30 amostras pareadas de OS, pre e pos-quimioterapia. Foi observado que no grupo de pacientes que nao apresentavam recidiva ou progressao de doenca, os niveis de TERF2 foram significantemente mais baixos nas amostras pos-quimioterapia. Nas ultimas decadas, aumento de interesse tem sido dedicado para a importancia do estroma na regulacao do comportamento da celula tumoral. Por isso, estudos que tem como alvo o microambiente tumoral osseo tem representado uma possibilidade de desenvolvimento de terapias para o OS. Assim como observado nas metastases osseas, tem sido sugerido um ciclo vicioso entre osteoclastos, celulas estromais osseas/osteoblastos e celulas tumorais durante a progressao dos tumores osseos primarios, incluindo o OS. Neste estudo, nos quantificamos a expressao de genes envolvidos com o mecanismo de remodelacao ossea em OS e observamos que o aumento de expressao do gene BMP7 e a diminuicao da expressao do COL11A2, em fragmentos tumorais de OS, foram correlacionados com melhor sobrevida dos pacientes. As alteracoes observadas nos niveis de expressao de genes envolvidos nos mecanismos de manutencao de telomeros e de remodelacao ossea, em amostras tumorais de osteossarcoma, foram correlacionadas com parametros clinico-patologicos dos pacientes e sugerem que esses mecanismos estao envolvidos com a biologia deste tumor
- ItemAcesso aberto (Open Access)Marcadores Bioquímicos da Remodelação Óssea na Prática Clínica(Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2002-02-01) Saraiva, Gabriela Luporini [UNIFESP]; Lazaretti-Castro, Marise [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)In physiological circumstances, bone resorption and formation are coupled processes. When, however, one predominates over the other the result is a gain or a loss of bone mass. To study this dynamic process, biochemical bone markers have been developed. Osteocalcin and bone alkaline phosphatase better represent bone formation, while pyridinoline, deoxypyridinoline and collagen type I cross-linking (amino and carboxi-terminal) telopeptides, the bone resorption. In the follow up of osteoporosis treatment, the bone resorption markers are more specific and sensitive than the formation markers. During the treatment of post-menopausal osteoporosis with anti-reabsortive therapy, the rate of fall from basal values of resorption markers at 3 or 6 months are related to the increase on bone mass after long-term treatment. The bone markers have applications in a number of diseases of the skeleton including osteoporosis, and helped to understand the pathophysiological mechanisms of many diseases that affect bone tissue. Although they still need better sensibility and specificity to be strongly recommended in the clinical routine, their use should be encouraged to assess risk of fractures in special cases, to aid treatment decisions, and to monitor treatment.
- ItemEmbargoModificações do osso subcondral após a terapia com ondas de choque em ratas sob privação estrogênica(Universidade Federal de São Paulo, 2023-12-18) Rodrigues, Isabela Capucho [UNIFESP]; Reginato, Rejane Daniele [UNIFESP]; Mierzwa, Aline Gomes Hidalgo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4700689929330934; http://lattes.cnpq.br/1463941326137952; http://lattes.cnpq.br/2025884418554514Objetivo: Investigar os efeitos da terapia com ondas de choque (ESWT) no osso subcondral de ratas sob privação estrogênica, correlacionando com o grau de osteoartrite. Métodos: Foram utilizadas 30 ratas Wistar adultas (6 meses) ooforectomizadas (OVX) ou Sham-operadas (Sham), que foram divididas em 4 grupos: Sham e OVX: não receberam terapia; Sham+SW e OVX+SW: submetidos à ESWT (única sessão - 500 pulsos - 0,13 mJ/mm2/pulso). A densidade mineral óssea (DMO) foi avaliada no dia da OVX (T0), três meses após a cirurgia (T1) e ao final do experimento (T2), por densitometria óssea. Os animais foram submetidos à eutanásia aos 13 meses de idade e os fêmures foram coletados. Foram realizadas análises hitomorfométicas para avaliação do volume ósseo subcondral, técnica de TRAP (Tartrate Resistant Acid Phosphatase) para quantificação e classificação de osteoclastos, histoquímica de picrosirius para análise das fibras colágenas e imunoistoquímicas para a expressão de TNF-α, caspase-3 clivada, Anexina A1 (AnxA1), Fpr1 e Fpr2. Análises de bioinformática foram realizadas utilizando dados de transcriptomas disponibilizados publicamente. As análises estatísticas foram ANOVA, ANOVA medidas repetidas, Teste T, Teste Exato de Fisher e Correlação de Pearson. Resultados: Diminuição de DMO foi observada nos animais ooforectomizados 3 meses após a cirurgia (T1). Em T2, Sham e Sham+SW apresentaram maior DMO e maior volume ósseo subcondral que OVX, e ambos os grupos apresentaram aumento de DMO ao longo do experimento (T0 vs. T1 e T0 vs. T2). O volume ósseo subcondral e a DMO foram negativamente correlacionados com o grau de osteoartrite, porém foi observada correlação positiva entre esses dois parâmetros. Sham+SW apresentou maior número de osteoclastos e, tanto Sham+SW quanto OVX+SW apresentaram maior superfície de reabsorção que Sham. A maior porcentagem de osteoclastos inativos foi observada em Sham, e houve similaridade na porcentagem de osteoclastos mononucleados e multinucleados entre os grupos. Sham+SW e OVX+SW exibiram maior birrefringência esverdeada. Houve diminuição de osteócitos positivos para TNF-α no osso subcondral no grupo OVX+SW. Além disso, Sham, Sham+SW e OVX+SW apresentaram menos osteócitos positivos para caspase-3, comparados ao OVX. A maior porcentagem de osteócitos positivos para AnxA1 foi observada em OVX+SW, e OVX foi maior do que Sham. Os grupos Sham+SW e OVX apresentaram maior porcentagem de osteócitos positivos para Fpr1 que Sham, e maior quantidade de Fpr1 do que Fpr2. As análises de transcriptomas demonstraram maior expressão de Fpr2 em vértebras de camundongos fêmeas OVX, e maior expressão de Fpr1 no osso acetabular de mulheres com idade de 43 a 80 anos. Conclusão: A ESWT provocou mudanças no osso subcondral compatíveis com o mecanismo de remodelação óssea em ratas OVX. Essas modificações foram mais pronunciadas quando não houve a privação estrogênica, com aumento na quantidade de osteoclastos, na superfície de reabsorção e na deposição de novas fibras colágenas, além da diminuição da morte de osteócitos e do aumento da expressão de Fpr1. No entanto, mesmo na ausência do hormônio, a terapia acelerou a remodelação óssea subcondral, evidenciada pela organização do colágeno, aumento da superfície de reabsorção, diminuindo TNF-α e a morte de osteócitos, aumentando AnxA1 e prevenindo a perda de DMO e volume ósseo subcondral. Além disso, o presente estudo demonstrou que a cirurgia de OVX está relacionada ao aumento de AnxA1 no osso subcondral e que o receptor Fpr1 está presente em maior quantidade neste tecido. Sendo assim, nossos resultados demonstraram o grande potencial da ESWT no tratamento da osteoartrite.