Navegando por Palavras-chave "Repressão Epigenética"
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- ItemSomente MetadadadosCaracterizacao do efeito de drogas anti-estrogenicas sobre a viabilidade celular e expressao de receptores estrogenicos, combinadas ou nao ao tratamento com drogas epigeneticas em linhagens celulares derivadas de(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Aguiar, Gimena [UNIFESP]O cancer de mama apresenta incidencia elevada em todo o mundo. No Brasil, ele
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estresse oxidativo, comportamento e modificações epigenética em modelo animal de hiper-homocisteinemia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014) Rezende, Marina Mastelaro de [UNIFESP]; D’Almeida, Vânia [UNIFESP]Objetivo: Analisar como o aumento plasmático de homocisteína por diferentes fontes e durações influencia as funções cognitivas, considerando as alterações bioquímicas e epigenéticas decorrentes desse acúmulo em camundongos. Metodologia: Um total de 125 camundongos da linhagem C57Black foi separado em quatro grupos experimentais e seus tratamentos foram mantidos por três diferentes durações, totalizando 12 grupos. Os tratamentos consistiram na adição de L-metionina nas concentrações de 0,5 e 1% (grupos M05 e M1) e DL-homocisteína a 0,09% (grupo H) na água de beber dos animais. Esse procedimento foi mantido por 2, 4 e 6 meses, a fim de se analisar não apenas as respostas aos tratamentos, mas também a influência de sua duração. Em todos os períodos houve também o acompanhamento de animais que não tiveram a água de beber suplementada, como controles (grupo CT). Separados por 1 semana a cada teste, antes do término do final dos tratamentos, os animais foram submetidos aos testes comportamentais: Caixa de atividade, Reconhecimento de objetos novos, Labirinto aquático de Morris e Campo aberto, a fim de se averiguar possíveis alterações cognitivas devidas aos tratamentos. Após os tratamentos e avaliações comportamentais, os animais foram eutanasiados por decapitação e tiveram sangue, cérebro, gordura, coração, fígado e fêmur coletados para os testes relacionados ao balanço redox, epigenética e estado geral dos animais. Os dados são apresentados como média ± desvio padrão. Resultados e conclusões: Os tratamentos foram capazes de aumentar os níveis plasmáticos de homocisteína em relação aos animais CT, porém o perfil de respostas variou conforme tratamento e duração. As quantidades de cisteína plasmática também tiveram um padrão dependente de tratamento e duração. Com estes dados, pode-se concluir que as respostas metabólicas decorrentes da indução de hiper-homocisteinemia são abrangentes e específicas para cada situação. Considerando os marcadores de estresse oxidativo eritrocitários (catalase e superóxido dismutase), aparentemente os tratamentos com metionina têm consequências mais importantes após 2 meses de suplementação, enquanto com homocisteína, 6 meses. Levando em consideração as quantidades de glutationa plasmática e eritrocitária, não parece ter havido influência devida ao tratamento, o que pode ser devido ao diferenciado metabolismo de tióis em roedores. Não houve também alteração dos parâmetros biométricos nos grupos experimentais, o que pode ser devido à magnitude dos aumentos alcançados. Poucas foram as alterações observadas nos testes comportamentais, e elas foram mais devidas a alterações decorrentes do envelhecimento dos animais do que devidas aos diferentes períodos de tratamento. As alterações bioquímicas centrais foram também mais relacionadas ao envelhecimento do que ao tratamento. Pode-se concluir que a indução de hiper-homocisteinemia por diferentes formas de tratamento resulta em modificações bioquímicas e comportamentais específicas ao tipo e duração de cada tratamento.
- ItemSomente MetadadadosIdentificação De Ge-Nes Regulados Por Ac-Etilação De H3K9 Em Cérebros De Pacientes Com Doença De Alzh-Eimer: Uma Abordagem Por Chip-Seq(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-08-31) Santana, Dalileia Aparecida [UNIFESP]; Chen, Elizabeth Suchi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)To identify genes regulated by H3K9 acetylation in brain samples of individuals affected by Alzheimer’s disease, in comparison to elderly controls, by ChIP-Seq. Methods: Our sample consisted of brain tissue from three brain regions (auditory cortex, hippocampus and cerebellum) from 6 Alzheimer’s disease patients and 6 elderly controls. The samples underwent enzymatic digestion for ChIP-Seq assay. The samples were pooled into 6 groups, according to the region and the group, for the library preparation step. The libraries were sequenced using HiSeq 2500, in Rapid Run mode, single-end reads (1 x 66 pb). Two bioinformatics analyses were carried out: in the first, standard parameters were used in the pipeline; in the second, adjustments were made in the pipeline. Three genes identified in the first analysis were selected for real-time PCR confirmation: CHM, GRIP1 and MIR4735. In silico analysis of the gene network was performed by GIANT database. Results: The analysis with standard parameters yielded a list of 14 genes with decreased level of H3K9 acetylation in Alzheimer group compared to controls. The analysis with adjustments in the pipeline showed that 17 genes present decreased level and 71 genes present increased level of acetylation of H3K9 in the Alzheimer group in comparison to the control group. qPCR confirmation of CHM, GRIP1 and MIR4735 genes did not show difference in the level of H3K9 acetylation between groups. Motifs discovery demonstrated associated transcription factors for both groups. In silico analysis demonstrated an interaction of CHM and GRIP1 genes with each other and with APOE and PSEN2 genes. In addition, an interaction between ACHE and PSEN2, between ADRA2A, PSEN2 and APP, between ATP12A, APOE, PSEN2 and APP, and between ARSB, PSEN2 and APP was found. Conclusion: To our knowledge, this is the first study to evaluate H3K9 acetylation in Alzheimer’s disease using ChIP-Seq. The analysis with the pipeline adjustments represented our samples more efficiently. Thus, our findings have shown that 17 genes were less acetylated and 71 genes were more acetylated in H3K9 in brain samples of individuals from the Alzheimer group when compared to individuals from the control group. Taken together, these results show the importance of studying such alterations to a better understanding of the Alzheimer’s disease pathology.