Navegando por Palavras-chave "Saude Mental"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise das condições do Centro de Atenção Psicossocial Estadual de Porto Velho quanto à implantação do Apoio Matricial no atendimento à Saúde Mental(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-08-26) Silva, Adriana Dias [UNIFESP]; Sonzogno, Maria Cecília [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/8179958381249653; http://lattes.cnpq.br/0529388486637904; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Este estudo busca compreender a realidade do Centro de Atencao Psicossocial – CAPS Madeira Mamore, do municipio de Porto Velho, estado de Rondonia, na Amazonia brasileira, e identificar como o projeto pedagogico terapeutico, entre equipes de saude de referencia e matriciadoras, denominado de apoio matricial, esta sendo implantado no servico pesquisado; como cenarios referentes ao servico e aos processos de trabalho das equipes ocorrem em consonancia com o apoio matricial, proposto pelo Ministerio da Saude, e quais sao os limites e possibilidades do CAPS Madeira Mamore, em relacao a sua infraestrutura, formacao e educacao permanente, e a vinculacao com o apoio matricial. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de carater descritivo e exploratorio. A coleta de dados compreendeu analise de documentos, observacao sistematica do ambiente sob estudo e entrevistas com oito profissionais da equipe multiprofissional, do CAPS Madeira Mamore. Os dados foram coletados apos parecer de aprovacao do Comite de Etica e Pesquisa da UNIFESP, sob o numero 38312/12. O teor contido nas entrevistas dos profissionais foi gravado, e logo em seguida transcrito na integra. Apos a analise de conteudo das entrevistas, da sistematizacao dos registros de observacao e da analise documental foi possivel classificar os resultados em categorias de analise. Dentre as impressoes levantadas e possivel reconhecer em que momento os profissionais e o CAPS Madeira Mamore se encontram para o desenvolvimento do apoio matricial; foi perceptivel no processo de trabalho das equipes detectar alguns elementos importantes para o desenvolvimento do apoio matricial, bem como identificar algumas necessidades basicas para aperfeicoamento dos processos de formacao e educacao permanente dos profissionais, que precisam ser mais bem conduzidos, para que a atencao em saude mental, e especificamente, para o apoio matricial possam ser mais resolutivos. Por fim, foi possivel tambem entender o que um servico de saude mental aponta como dificuldades e possibilidades para os processos de trabalho exigidos no apoio matricial, que requerem elementos relacionados a capacidade de se trabalhar em grupo; de se exercer a interdisciplinaridade; de se realizar uma escuta acolhedora; de se transferir conhecimento especializado e de se construir um plano terapeutico integral entre equipes de saude matriciadoras e de referencia atraves do compartilhamento de saberes e praticas.
- ItemSomente MetadadadosComportamento suicida por contágio(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021) Souza, Sibele Dos Santos [UNIFESP]; Marcolan, Joao Fernando [UNIFESP]; Universidade Federal de São PauloIntroduction: There are controversial scientific data regarding contagious effect on suicidal behavior. Apparently, youth are more susceptible to contagious suicidal behavior. Objective: Analyze the presence of contagious suicidal behavior among federal university students. Methodology: Exploratory descriptive research, qualitative, use of semi-structured survey applied through digital means to college students of the Instituto Federal de Educação de Cubatão/SP; analysis by referential theory of the content analyses. Results: 34 survey responses analyzed; 23 respondents reported some sort of influence with exposure to a suicidal act and some identified themselves with the person who committed suicide, experienced feelings such as, sadness or despair, reported aversion to decision making, feelings of empathy, three considered suicide and wished to do something similar. The majority had relatives with mental health issues; one third had relatives with suicidal thoughts, and in some cases even the survey participant had this behavior. Most of the participants had suicidal thoughts, 7 put themselves in a life-threatening situation, 12 mutilated themselves, 5 planned suicide and 1 attempted suicide. Vulnerable individuals were found to be of higher risk, contagion being real and spread over school and social media. The suicide attempts and suicides were witnessed in person and through the media, videos, and social media. The reactions of those who witnessed the suicidal scene varied between discomfort and sadness, chills, traumatize, frighten, questioning about the theme, motive for the decision and the possibility to prevent it. The reports of identification showed feeling something similar or understanding the suicidal feelings, considering the possibility of suicide, alleviate sad thoughts and to put an end to their own pain. There were manifestations of aversion to the act and disregard to the suicidal individual, get used to living with the thoughts they felt after witnessing and confronting the suicide. The help needed after witnessing the suicidal act included specialty treatment, affection, and positive thoughts, some learned to live with the feelings, others affirmed little impact or resignation of the facts. There were considerations regarding human fragility, facing and sharing of difficult situations, reframing of life and death and about suicidal prevention. Considerations: The data does not allow to affirm by contagion, but by the influence of suicidal behavior some university students were exposed to disclose suicidal attempt and suicide. We highlight the need for additional studies about this topic to justify the plans of public policies and guidelines to prevent suicidal behavior, specifically in interventions regarding the communication and disclosure of suicidal behavior on social media platforms, the need for specific interventions by the government and a better qualification of mental health professionals, especially those of nursing practice, to provide treatment.
- ItemAcesso aberto (Open Access)O acolhimento em saúde mental infantojuvenil: estratégias antirracistas(Universidade Federal de São Paulo, 2024-08-02) Silva, Camila Novaes da [UNIFESP]; Eurico, Márcia Campos [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7953157698593290; http://lattes.cnpq.br/9419313654894251; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Esta dissertação propõe uma análise acerca das estratégias de cuidado em saúde mental utilizadas em uma Unidade de Acolhimento Infantojuvenil – UAI localizada no município de Ribeirão Preto, um serviço de saúde mental de caráter residencial e transitório destinado a crianças e adolescentes com necessidades decorrentes do uso de álcool e/ou outras drogas. Esta pesquisa teve como objetivo dar visibilidade às Unidades de Acolhimento Infantojuvenil, no intuito de favorecer o entendimento do que é esta modalidade de serviço em saúde mental, assim como propiciar maior qualidade e contextualização para a produção de conhecimento sobre elas, reconhecendo as dificuldades para elaborar o cuidado e a importância da existência do equipamento para a saúde mental, sendo um recurso inovador para a proteção e cuidado destas crianças e adolescentes. Desta forma, é apresentada descrição do referido serviço, a estrutura e seu funcionamento. Analisamos a saúde mental e a infância e adolescência no Brasil, a partir da compreensão do contexto sócio-histórico deste público na luta antimanicomial. A pesquisa também é construída sob a lente da questão racial, reconhecendo que o público do serviço é majoritariamente crianças e adolescentes negros e negras. Foram utilizadas pesquisa documental e pesquisa bibliográfica. A partir dos resultados, pode-se afirmar que a UAI é um serviço fundamental, com potencial de provocar inúmeras transformações na cena da saúde mental. Contudo, o serviço tem como desafio superar a lógica, que entende a promoção de saúde mental a partir da ideia de “tratar” que comumente substitui a importância do cuidado, para que seja possível a consolidação de práticas libertárias e emancipatórias na infância e adolescência.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Pandemia de COVID-19, perfil de consumo de bebidas alcoolicas e saude mental de universitarios(Universidade Federal de São Paulo, 2021-09-29) Viera, Diego [UNIFESP]; Mello, Claudia; Palma, Sonia; http://lattes.cnpq.br/2015744254497129; http://lattes.cnpq.br/1758368777559433; http://lattes.cnpq.br/5090231652321597consumo abusivo de álcool associado a condições psiquiátricas é um importante problema de saúde pública. A atual pandemia por COVID-19 parece ter agravado o problema principalmente entre adultos jovens. Fatores de risco, como viver em grandes cidades, e de proteção, como praticar atividades físicas precisam ser mais bem investigados. Objetivo: O objetivo principal do estudo foi investigar o impacto do isolamento físico associado à pandemia da COVID-19 sobre a saúde mental, consumo de bebidas alcoólicas e prática de atividade física em universitários considerando o contexto regional em que vivem. Método: Participaram do estudo 444 universitários de 18 a 25 anos. Dados sociodemográficos, de prática atividade física, de indicadores de ansiedade e depressão (DASS-21) e de perfil de consumo de álcool (AUDIT) foram coletados por questionário online (plataforma do Google Forms). Os dados foram submetidos a análises descritivas, inferenciais e de regressão logística. Resultados: os participantes residentes em cidades de pequeno porte relataram menos sinais de ansiedade/depressão em relação aos das demais regiões. A prática de atividade física regular mostrou-se como variável preditora para melhores desfechos em saúde mental e uso de álcool. Conclusões: Concluiu-se que viver em cidades menores e prática regular de atividade física foram variáveis associadas a melhores índices de saúde mental entre jovens universitários. Portanto, é possível que a implementação de políticas de acolhimento associadas à estimulação de atividade física regular e da convivência em grupos menores pode contribuir para minimizar os efeitos do isolamento social sobre a saúde mental de jovens adultos.