Navegando por Palavras-chave "Solvência"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Cálculo do Capital de Risco de Subscrição: metodologias alternativas(Universidade Federal de São Paulo, 2019-12-09) Camargo, Renato Riberto [UNIFESP]; Santos, Danilo Braun [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0385940090974523A principal função dos órgãos reguladores do mercado de seguros é fiscalizar as ações dos agentes, garantindo que estejam solventes. Para isso as seguradoras e entidades de previdência devem estar com suas provisões devidamente calculadas. Além disso é preciso manter um montante de capital que suporte as oscilações não esperadas. O presente trabalho tem como objetivo analisar e comparar modelos para o cálculo do capital de risco de subscrição, o qual está contido no montante total de capital para a garantia de solvência. O estudo avaliou três metodologias distintas para o cálculo do capital de risco de subscrição, entre eles estão o modelo proposto pelo regulador brasileiro (SUSEP), o modelo do regulador europeu (EIOPA) e um modelo interno desenvolvido pela seguradora que forneceu os dados para o estudo comparativo. As metodologias da Susep e da EIOPA são regulatórias e foram desenvolvidas com informações de todo o mercado que atuam, por isso são chamadas de standard approach. Já o terceiro método possui desenvolvimento interno, o qual tem como objetivo capturar características e riscos intrínsecos de cada companhia. Os montantes obtidos pelas fórmulas padrões divergiram, tal fato aponta para as variabilidades de cada mercado, visto que as premissas standard são construídas conforme o ambiente que atuam. Para os dados do estudo, foi observado um menor montante de capital de risco de subscrição quando utilizada a metodologia interna, ainda que com um nível de significância de 99,5%. Dessa forma, torna-se coerente a avaliação de modelos internos que possam capturar premissas mais realistas para o cálculo do capital de risco de subscrição.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Gestão de risco e solvência do sistema de previdência complementar aberta no Brasil e suas estratégias competitivas(Universidade Federal de São Paulo, 2020-10-01) Silveira, Victor Hugo Freire Xavier da [UNIFESP]; Gallucci Netto, Humberto [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/0094157918263870O trabalho faz um estudo sobre a previdência complementar aberta no Brasil, desde a sua criação, mostrando o desenvolvimento do mercado ao longo do tempo e seu funcionamento nos dias atuais. Dado o atual crescimento deste mercado em termos de ativos sob gestão e a exposição do tema diante da sociedade. O objetivo principal deste trabalho é abordar e desenvolver a previdência complementar aberta. Serão abordadas a história, a legislação, as principais entidades e as mudanças ao longo do tempo no mercado desde a sua criação, principalmente ao que remete a gestão de risco e as diferentes estratégias competitivas que o mercado contempla.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impactos da mudança de metodologia do capital adicional baseado em risco das operadoras de planos de saúde proposta pela ANS na Consulta Pública n° 73(Universidade Federal de São Paulo, 2019-11-19) Silva, Débora Evelyn [UNIFESP]; Cazzari, Roberto Bomgiovani [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2995756994352047Esta monografia tem por objetivo analisar os impactos que a metodologia de capital adicional baseada em risco de subscrição, proposta pela ANS na Consulta Pública n° 73, pode trazer ao mercado de saúde suplementar brasileiro. Foram analisadas 875 operadoras de saúde suplementar de 7 categorias: Seguradora Especializada em Saúde, Medicina de Grupo, Odontologia de Grupo, Cooperativa Médica, Cooperativa Odontológica, Filantropia e Autogestão. Para responder à pergunta de pesquisa, foram simulados, como data-base dezembro de 2016, o capital de risco de subscrição de acordo com o método proposto, o patrimônio líquido ajustado e o capital regulatório pelo método atual, a Margem de Solvência, para cada companhia. Para fins de comparação, foi considerado apenas 64% da Margem de Solvência, que, em média, é o equivalente ao capital baseado em risco de subscrição no total do capital regulatório. Os resultados, obtidos pelas simulações e pelos testes estatísticos realizados, mostraram que a proposta de capital regulatório feita pela ANS diminuirá o montante de necessidade de capital pelas operadoras quando comparada com a regra atual. Sendo assim, é estimado que existam menos instituições neste setor acometidas de insuficiência financeira. Por sua vez, este pode ser um resultado esperado a curto prazo, considerando que a ANS pretende divulgar metodologias para outros quatro riscos – operacional, de mercado, de crédito e legal - que, junto com a parcela referente ao risco de subscrição, consolidarão o total do capital regulatório e, poderá se tornar superior ao total da Margem de Solvência.