Navegando por Palavras-chave "Stx"
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- ItemSomente MetadadadosHigh occurrence of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) in healthy cattle in Rio de janeiro State, Brazil(Elsevier B.V., 1999-10-01) Cerqueira, Aloysio de Mello Figueiredo [UNIFESP]; Guth, Beatriz Ernestina Cabilio [UNIFESP]; Joaquim, Rogério Marques; Andrade, João Ramos da Costa; Universidade Federal Fluminense (UFF); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)In order to evaluate the prevalence of Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC) strains, 197 fecal samples of healthy cattle from 10 dairy farms, four beef farms and one slaughterhouse at Rio de Janeiro State, Brazil, were examined for Shiga toxin (Stx) gene sequences by polymerase chain reaction (PCR). for presumptive isolation of O157:H7 E. coli, the Cefixime-potassium tellurite-sorbitol MacConkey Agar (CT-SMAC) was used. A high occurrence (71%) of Stx was detected, and was more frequently found among dairy cattle (82% vs. 53% in beef cattle), in which no differences were observed regarding the age of the animals. Dot blot hybridization with stx1 and stx2 probes revealed that the predominant STEC type was one that had the genes for both stx1 and stx2 in dairy cattle and one that had only the stx1 gene for beef cattle. Three (1.5%) O157:H7 E. coli strains were isolated from one beef and two dairy animals by the use of CT-SMAC. To our knowledge, this is the first report of O157:H7 isolation in Brazil. A PCR-based STEC detection protocol led to the isolation of STEC in 12 of 16 randomly selected PCR-positive stool samples. A total of 15 STEC strains belonging to 11 serotypes were isolated, and most of them (60%) had both stx1 and stx2 gene sequences. Cytotoxicity assays with HeLa and Vero cells revealed that all strains except two of serotype O157:H7 expressed Stx. the data point to the high prevalence of STEC in our environment and suggest the need for good control strategies for the prevention of contamination of animal products. (C) 1999 Elsevier Science B.V. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Pesquisa de colicinas em Escherichia coli produtora de toxina shiga(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2017-12-21) Marcondes, Caio Antonio Righetti [UNIFESP]; Guth, Beatriz Ernestina Cabilio [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5661607777623571; http://lattes.cnpq.br/1466190513866008; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Pesquisar a produção de colicinas por cepas de Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) de diferentes sorotipos, isoladas de infecções em humanos, do reservatório animal e do ambiente, buscando analisar sua importância como fator de virulência. Métodos: Um total de 251 cepas STEC, isoladas de diferentes origens, como humana (n=46), animal (n=195) e água (n=10) foram estudadas. Foram utilizados ensaios de expressão de colicinas e indução da expressão nas cepas negativas com Mitomicina C (MMC). A pesquisa das sequências genéticas para colicinas foi realizada utilizando primers para col Ia/Ib, col Ia, col Ib, col E2 e col V. As cepas que tiveram seus genes col identificados, foram testadas em ensaios de disco-difusão, para avaliação da sensibilidade a antimicrobianos. Resultados: A expressão de colicinas foi identificada em 62% das cepas STEC. Alta frequência de expressão de colicinas foi identificada nas cepas STEC de origem humana (91%), isoladas de água (100%) e variou de 48% a 100% de acordo com a espécie animal. A indução da expressão de colicinas foi observada em apenas cinco cepas do sorotipo O157:H7. A produção de colicinas foi identificada em uma grande diversidade de sorotipos, porém dentre as cepas deorigem humana os mais freqüentes foram O111:H8 (29%), O26:H11 (19%) O111:H- (19%); enquanto entre os bovinos prevaleceram os sorotipos O178:H19 (13%), O111:H8 (11%) e O116:H21 (9%) e dentre os caprinos, O5:H- e O174:H8. Dentre as cepas STEC colicinogênicas 49% carreavam alguma das sequências genéticas pesquisadas, sendo o gene col Ib o mais prevalente (59%) seguido de col Ia/Ib (19%) e col E2 (16%). A ocorrência de mais de um gene para colicina foi observada em cinco cepas STEC de origem humana e animal. A maioria (91%) das cepas STEC que apresentaram um dos genes col foi sensível aos antimicrobianos pesquisados. A análise da correlação entre o genótipo stx e a presença do gene col demonstrou que os genótipos stx2 e stx1stx2 foram os mais frequentes sendo observados em 45% e 41% das cepas, respectivamente. Conclusão: Uma alta freqüência na expressão de colicinas foi, pela primeira vez, identificada em cepas STEC de origem humana, de espécies animais e do ambiente no Brasil. Apesar da diversidade de sorotipos identificados entre as cepas colicinogênicas, a frequência de colicinas em sorotipos STEC responsáveis por causar severas infecções humanas poderia indicar a sua participação como fator de virulência. Além disso, a alta ocorrência de colicinas em cepas STEC isoladas de diferentes espécies animais e do ambiente sugere o seu envolvimento como mecanismo de persistência nestes reservatórios.