Navegando por Palavras-chave "Substance"

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    Acesso aberto (Open Access)
    A meia-noite do eu: Hegel e a formação do imaginário político do sujeito no âmbito do Estado apenas exterior
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2014-06) Marran, Phellipe Bargieri Böy Massaro [UNIFESP]; Rosa Filho, Silvio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
    O objeto desta pesquisa consiste no estudo da concepção de “substância enquanto sujeito” à qual é fundamental para a compreensão do processo de formação do inconsciente político do indivíduo moderno, sob o prisma do idealismo alemão. Mais especificamente, tal estudo busca desenvolver-se a partir de uma articulação entre as obras Fenomenologia do Espírito, Enciclopédia das ciências filosóficas e Ciência da Lógica de Georg Wilhelm Friedrich Hegel. Propõe-se uma apresentação das interpretações dos conceitos presentes nas obras de alguns estudiosos de Hegel, para elucidar os vínculos entre a reflexão da política e a da própria Sittlichkeit. Para tanto, será do interesse deste estudo expor a leitura que Hegel faz da tensão política da liberdade presente na obra de Immanuel Kant, levando em conta as implicações que tal tensão política acaba por apresentar em três momentos específicos: o primeiro deles é o momento da fundação do Estado; o segundo momento é o da manutenção do Estado; e o terceiro é o da revolução. Ao desenvolver o estudo propomo-nos a realizar investigação da articulação sistêmica entre antropologia e fenomenologia, na medida em que ela permite apreender as determinações recíprocas (negações determinadas) entre educação (Erziehung) e formação (Bildung); articulação e determinações talvez permitam delinear a figura do sujeito à luz das mediações internas à transição entre o que Hegel chamou de “sensação do direito” e “sentimento do direito”.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Sed excellentiori modo - personne divine chez boèce, Richard de Saint-Victor et Thomasd'Aquin
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2021) Tavares, Andre Luis [UNIFESP]; Savian Filho, Juvenal [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo
    Boèce, dans son opuscule contra eutychen et nestorium, conceptualise la notion de personne par ces termes bien connus : « substance individuelle de nature rationnelle » (rationalis naturae individua substantia)6. Boèce n’est pas le premier a utiliser le terme personne (persona) en occident dans un texte théologique. Nous le trouvons déjà chez novatien et tertullien, par exemple. Mais la définition de boèce a connu un remarquable succès dans l’histoire de la pensée occidentale. Thomas d’aquin, dans la prima pars de sa somme de théologie, applique cette définition de boèce aux personnes tant humaines qu’angéliques et divines. Mais quand il s’agit de dieu, thomas signale des difficultés. Et pour tenter d’y remédier, il recourt aussi à la notion de personne telle que nous la lisons dans l’oeuvre la plus célèbre de richard de saint-victor, à savoir son traité théologique de trinitate. Autrement dit, saint thomas a besoin de richard pour adapter la notion de personne, telle que définie par boèce, au domaine de la théologie trinitaire