Navegando por Palavras-chave "Surgical mesh"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da cicatrização apos implantação da tela de polipropileno/poliglecaprone na correção do defeito produzido na parede abdominal em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Yasojima, Edson Yuzur [UNIFESP]; Lopes Filho, Gaspar de Jesus [UNIFESP]Objetivo: avaliar os efeitos do oleo de copaiba e andiroba na correcao de defeito abdominal tratado com a utilizacao de tela de polipropileno/poliglecaprone em ratos. Metodos: foi criado um defeito na parede abdominal, corrigido com tela de polipropileno/poliglecaprone em 60 ratos. Estes foram aleatoriamente distribuidos em cinco grupos: controle, copaiba por administracao oral (gavagem), andiroba por gavagem, embebimento da tela no oleo de copaiba e embebimento no oleo de andiroba. A eutanasia foi realizada apos 7, 14 e 21 dias de pos operatorio. Foi analisado o processo de cicatrizacao em relacao as telas quanto aos aspectos macroscopicos e microscopicos. Resultados: todos os animais apresentaram aderencias abdominais, sendo estas menores no grupo copaiba gavagem (p<0,05). Na microscopia, todos os animais apresentaram inflamacao na fase aguda, sendo que esta resposta inflamatoria foi mais bem caracterizada pelo granuloma tipo corpo estranho em volta dos fragmentos da tela; este nao foi encontrado no grupo embebido copaiba, conjuntamente com os fragmentos da tela. Houve uma maior zona de necrose e de fibrose no grupo embebido copaiba e andiroba, em relacao ao controle (p<0,05). Os grupos gavagem copaiba e andiroba apresentaram uma maior quantidade de fibras colagenas em relacao ao grupo controle. Conclusao: os oleos de copaiba e andiroba, administrados via gavagem, apresentaram uma modulacao de resposta inflamatoria, comprovado pela diminuicao da quantidade de aderencias, sem prejudicar o processo de cicatrizacao. Os oleos abreviaram o processo de formacao de fibras colagenas. Contudo, quando administrados por via embebimento, prejudicaram o processo de cicatrizacao abdominal, sendo que o oleo de copaiba apresentou efeito corrosivo na tela
- ItemAcesso aberto (Open Access)Estudo da resposta inflamatória morfometria do colágeno nos períodos precoce e tardio entre as telas de polipropileno de alta e baixa densidades, polipropileno encapsulado com polidioxanona e revestido com celulose oxidada, e politetrafluoretileno expandido: modelo experimental em ratos(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-04-29) Maeda, Carlos Toshinori [UNIFESP]; Linhares, Marcelo Moura [UNIFESP]; Artigiani Neto, Ricardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/7014919949145135; http://lattes.cnpq.br/0461653687573670; http://lattes.cnpq.br/3149251929308213; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O material mais utilizado para correção de hérnias da parede abdominal é o polipropileno, e não existe uma prótese ideal para todas as situações. O presente estudo tem por objetivo comparar a resposta inflamatória e a deposição de colágeno no período precoce e tardio entre diferentes tipos de telas. Método: Oitenta ratos da linhagem Wistar submetidos à colocação de telas em posição supra-aponeurótica foram alocados em: grupo A (tela de polipropileno de alta densidade), grupo B (tela de polipropileno de baixa densidade), grupo C (tela de polipropileno encapsulada com polidioxanona e revestida com celulose oxidada) e grupo D (tela de politetrafluoretileno expandido). Estes grupos foram divididos em subgrupos precoce e tardio (eutanásia no 7° e 28° dia pós operatório, respectivamente). Foram comparados os resultados da resposta inflamatória e da análise morfométrica do colágeno entre os grupos e os subgrupos. Resultados: no subgrupo precoce, os grupo B e C apresentaram maiores médias de escore de inflamação do que o grupo A (19,6 e 20 vs 17,1; p = 0,014 e 0,001, respectivamente). No subgrupo tardio, o grupo B apresentou menor média do que os grupos A, C e D (9,3 vs 11,3; 14,5 e 12,4; p = 0,046; p<0,001 e p=0,027, respectivamente). Na comparação entre os subgrupos precoce e tardio, observou-se uma queda no escore de inflamação em todos os grupos (17,1 para 11,3, p<0,001; 19,6 para 9,3, p<0,001; 20,0 para 14,5, p=0,002 e 18,3 para 12,4, p=0,001, respectivamente para os grupos A, B, C e D). Na análise morfométrica do colágeno, no subgrupo precoce, o grupo D apresentou maior média de pixel do que o grupo B, e o grupo A (67,6 vs 55,8, p=0,004 e 52,5, p=0,022, respectivamente). No período tardio, as telas de polipropileno apresentaram maior deposição de colágeno do que as outras telas (média de 70,0 e 70,1 vs 63,4 e 66,3, respectivamente). Na comparação entre os subgrupos precoce e tardio, houve aumento da contagem de colágeno no período tardio nos grupos A e B (52,5; 70,0; p<0,001 e 55,8; 70,1; p<0,001; respectivamente). Conclusões: no período precoce a tela de polipropileno de altadensidade apresentou menor resposta inflamatória que as telas de polipropileno de baixa densidade e polipropileno encapsulada com polidioxanona e revestida com celulose oxidada; no período tardio, a tela de polipropileno de baixa densidade apresentou menor resposta inflamatória que todas as demais telas estudadas; na comparação evolutiva, todas as telas apresentaram queda nos valores de inflamação entre os períodos precoce e tardio; a prótese de politetrafluoretileno expandido apresentou maior deposição de colágeno do que os grupos com polipropileno de alta densidade e polipropileno de baixa densidade no período precoce; no período tardio, as telas de polipropileno de alta e baixa densidades apresentaram maior deposição de colágeno do que as demais; e também apresentaram aumento da deposição de colágeno entre os períodos precoce e tardio, enquanto nas outras próteses não houve aumento evolutivo do colágeno.
- ItemSomente MetadadadosMonoprosthesis for anterior vaginal prolapse and stress urinary incontinence: midterm results of an international multicentre prospective study(Springer, 2011-12-01) Palma, Paulo; Riccetto, Cassio; Prudente, Alessandro; Dalphorno, Fernanda; Delroy, Carlos; Castro, Rodrigo [UNIFESP]; Tcherniakovsky, Marcos; Salvador, Marcia; Bartos, Paul; Paladini, Mario; Adile, Biagi; Cianci, Antonio; Bandiera, Sebastiano; Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP); Metropolitan Hosp; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Mater Hosp; JG Mendel Canc Ctr; Villa Sofia Hosp; Univ CataniaStress urinary incontinence (SUI) can occur simultaneously with anterior vaginal prolapse (AVP) in up to 30% of patients. We studied a monoprosthesis that combines prepubic and transobturator arms for simultaneous treatment of AVP and SUI.One hundred four women with AVP underwent surgical treatment using a monoprosthesis (NAZCA TCA (R)). POP-Q was used for anatomical evaluation. Functional results were evaluated by quality of life questionnaires, stress test and Stamey score. Patients were evaluated at 1, 3, 6 and 12 months postoperatively.There were significant and sustained improvements in points Aa, Ba and C. Positive stress test was observed in 29.8% preoperatively and decreased to 1.9% after 12 months. There was no significant impact in sexual symptoms. Mesh exposure was noted in 5.7% of patients.Monoprosthesis with combined prepubic and transobturator arms presented high success rates for AVP repair and simultaneous SUI treatment. It has also been shown to be safe and appears to preserve sexual function.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Peritônio bovino conservado na correção de hérnia ventral em ratos: uma alternativa para tela cirúrgica biológica(Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 2005-10-01) Bastos, Eduardo Lemos de Souza [UNIFESP]; Fagundes, Djalma José [UNIFESP]; Taha, Murched Omar [UNIFESP]; Novo, Neil Ferreira [UNIFESP]; Silvado, Rubens Augusto Brazil; Faculdade de Medicina de Marília; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade de Santo Amaro Departamento de Saúde Coletiva; FAMEMAOBJECTIVE: The aim of this study is to assess the tensile strength of the preserved bovine peritoneum (PBP) as a surgical mesh in rats ventral hernia. METHODS: Using 57 rats, two mesh materials, the PBP and polypropylene (PP), were compared after implantation in a standardized ventral hernia model (full-thickness abdominal wall defects). After 7 (subgroup A) and 28 (subgroup B) days of implantation, they were removed and tensile strength assessment in vitro was performed. One group, with no procedure, just normal abdominal wall, was used as control for tensile strength. The Mann-Whitney and Kruskal- Wallis tests were applied for statistical analysis. RESULTS: All animals survived until the end point, but one (PBP group, subgroup B). No recurrence was seen during the period of observation. The mean load required to disrupt the interface were similar in PBP and PP groups, and both were weaker than normal group (p = 0,003) in all periods of observation. CONCLUSION: Preserved bovine peritoneum is a biological mesh that can be used for ventral hernia repair in rat model.