Navegando por Palavras-chave "Terapia de Reposição de Estrogênios"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise do polimorfismo C>514T do gene da lipase hepatica em mulheres sob reposicao estrogenica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2012) Pulchinelli Junior, Alvaro [UNIFESP]A lipase hepatica (HL) e uma enzima presente nos sinusoides hepaticos,responsavel pela lipolise de lipoproteinas. Contem quatro sitios polimorficos: G-250A, T-710C, 763G-A, e C-514T single-nucleotide polymorphism (SNPs). O ultimo polimorfismo e o foco do presente estudo. Os genotipos associados com o polimorfismo C-514T sao CC (homozigoto normal - W), CT (heterozigoto - H) e TT (alelo homozigoto menor - M). A atividade da HL e, significativamente, diminuida nos individuos dos genotipos TT e CT. Um total de 58 mulheres pos-menopausas foi estudado. As participantes eram histerectomizadas e submetidas a terapia de reposicao hormonal, consistindo de 0,625 mg de estrogenio equino conjugado, uma vez ao dia. Os criterios de inclusao foram: menopausa de ate ha tres anos, resultados de exames de sangue, radiografias, citologia cervico-vaginal e densitometria ossea normais. O DNA foi extraido a partir de celulas da mucosa bucal e de celulas de sangue periferico de todas as pacientes, utilizando-se um conjunto comercialmente disponivel (GFX ® - Amersham-Pharmacia, EUA). Resultados: foram encontradas reducoes estatisticamente significativas nos triglicerides (t = 2,16; n = 58, p = 0,03), mas nao nos niveis de colesterol total (t = 0,14; n = 58, p = 0,89) apos o tratamento. Este grupo de bons respondedores eram portadores do alelo T; os genotipos CT e TT estavam presentes com frequencia significativamente maior do que no grupo de nao respondedores (p = 0,02 ou p = 0,07, respectivamente). No entanto, nenhuma diferenca significativa nos niveis de HDL-C (t = 0,94; n = 58, p = 0,35) ou LDL-C (t = 0,83; n = 58, p = 0,41) foi encontrada nestas pacientes. Conclusoes: as variacoes no perfil lipidico associadas ao polimorfismo C-514T sao significativas e o alelo T e associado a melhor resposta a TRE
- ItemSomente MetadadadosAnalise quantitativa dos vasos peri-ureterais, da juncao vesico-uretral e da bexiga de ratas castradas e sob terapeutica estrogenica e/ou progestacional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Endo, Rosa Mina [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAnalise quantitativa dos vasos uretrais e vesicais e espessura dos epitelios da uretra e bexiga de ratas castradas sob reposicao estrogenica, antes e durante corticoterapia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Santos Junior, Joao Baptista dos [UNIFESP]Os efeitos do corticoide sobre o aparelho urinario feminino nao estao bem definidos, em particular em mulheres menopausadas que estejam ou nao recebendo reposicao estrogenica. Desta forma decidiu-se estudar o efeito do uso de corticoide sobre a vascularizacao e o epitelio de bexiga e da uretra de ratas. Para tanto utilizaram-se 54 ratas, divididas em cinco grupos, a saber: grupo I - dez ratas castradas; grupo II - onze ratas castradas que receberam succinato sodico de predinisolona, na dose de 15 mg/kg de peso, via intraperitoneal por 26 dias. (NETTELBLADT et al., 1990); grupo III - doze ratas castradas que receberam o mesmo corticoide, na mesma dose, e 17 beta-estradiol na dose de 10 µg/kg, subcutanea, nos ultimos cinco dias antes de serem sacrificadas. (WRONSKI et al., 1993; ENDO, 1996); grupo IV - onze ratas castradas que receberam placebo por 26 dias; e grupo V - ratas nao castradas que receberam o mesmo corticoide na mesma dose e tempo do grupo II. Nossos resultados mostraram que apos a administracao de corticoide aumento da vascularizacao e da espessura dos epitelios vesical e uretral. O mesmo ocorreu com a associacao do corticoide com o estrgenio. Esses resultados demonstram que o uso de corticoide aumenta significantemente a vascularizacao e a espessura do epitelio vesical e uretral de ratas castradas, inclusive sob o uso de reposicao estrogenica
- ItemSomente MetadadadosAspectos morfológicos e morfométricos do endométrio humano na pós-menopausa, antes e após estrogenioterapia oral e transdérmica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1991) Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosAvaliacao clinica e urodinamica de pacientes na pos-menopausa com incontinencia urinaria de esforco, antes e durante estrogenioterapia ciclica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Goes, Valeria Regina Vaz de [UNIFESP]Selecionamos 19 pacientes na pos-menopausa com incontinencia urinaria de esforco, administramos estrogenios conjugados equinos, na dose diaria de O,625 mg, por via oral, durante 21 dias a cada mes. Ao final de tres meses, reavaliamos o quadro clinico e o estudo urodinamico, comparando-os aos dados obtidos antes da terapia estrogenica. Verificou-se que 26,32 por cento das mulheres consideraram-se curadas; 31,58 por cento referiram melhora e 42,10 por cento estavam insatisfeitas com a terapeutica. Em relacao ao estudo urodinamico, apenas a capacidade vesical no primeiro desejo miccional apresentou aumento estatisticamente significante, embora varios p arametros apresentassem melhora com a reposicao hormonal. Relacionando os dados urodinamicos e aqueles obtidos pela anamnese e exame fisicos, observamos que 21,05 por cento das pacientes estavam curadas, 42,10 por cento ainda eram incontinentes, porem a perda ocorreu com capacidade vesical maior ou apenas durante o exame fisico e as demais , 36,85 por cento permaneceram com quadro inalterado. Demonstramos, com os nossos resultados, que a terapia estrogenica ciclica em mulheres com incontinencia urinaria e sem distopia acentuada aumentou significativamente a capacidade vesical no primeiro desejo miccional, alem de promover cura ou I melhora subjetiva em parcela razoavel da casuistica
- ItemSomente MetadadadosCitologia hormonal do trato urinario baixo e da vagina de mulheres na pos-menopausa, antes e durante estrogenioterapia oral e transdermica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2000) Lustosa, Aurea Belas [UNIFESP]O declinio da funcao ovariana durante o climaterio leva, em geral, a atrofia urogenital, fazendo com que ocorra perda na qualidade de vida da mulher. Para atenuarmos os efeitos deleterios causados pelo deficit hormonal nesta fase, temos a disposicao varios tipos de estrogenios e diferentes vias de administracao. Porem, pela dificuldade que uma grande parcela destas mulheres tem em obter informacoes corretas a respeito dos beneficios trazidos por estes hormonios e principalmente pelo medo de doencas malignas com eles relacionados, perdem os seus efeitos beneficos. Estudamos em 25 mulheres na pos-menopausa, os efeitos citologicos da terapia de reposicao hormonal estrogenica, por via oral e por via transdermica nas celulas da vagina e do sedimento urinario ao longo de tres meses. Observou-se que nas pacientes que utilizaram a via oral, houve maturacao das celulas da vagina. Ja, no epitelio urinario o resultado nao foi o mesmo, ou seja, nao aconteceu a maturacao celular esperada com esta via de administracao. Ao examinarmos tanto as celulas da urina quanto da vagina de pacientes que utilizaram a via transdermica, notou-se que houve resposta satisfatoria. Com estes resultados podemos sugerir que os estrogenios, quando administrados por via transdermica, mostram resposta satisfatoria tanto na vagina quanto na uretra. No entanto, quando se utiliza a via oral, nem sempre temos a resposta esperada no trato urinario
- ItemSomente MetadadadosCorrelacao da resistencia arterial com perfil lipidico, homocisteina, lipoproteina(a) e proteina C reativa em mulheres na pos-menopausa submetidas a reposicao hormonal(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Machado, Rogerio Bonassi [UNIFESP]O presente estudo teve como objetivo avaliar a correlacao da resistencia arterial carotidea e perfil lipidico, homocisteina (HCI), lipoproteina (a) [Lp(a)] e proteina C reativa (PCR), em mulheres apos a menopausa submetidas a terapeutica de reposicao estrogenica e estroprogestativa. Avaliamos 87 mulheres pos-menopausicas com media etaria de 52 anos, em estudo prospectivo com seis meses de duracao. As pacientes foram divididas aleatoriamente em tres grupos e submetidas, em modelo duplo-cego, a tratamentos, por via oral, com placebo (26 pacientes), com estradiol micronizado 2mg/dia (30 pacientes) e com estradiol micronizado, na mesma dose, associado a lmg/dia de norestisterona (31 pacientes). Realizamos antes e ao final do estudo as dosagens dos lipideos plasmaticos, aferindo-se os indices de Castelli I e II, da HCI, Lp (a), PCR e dopplerfluxometria da arteria carotida comum para afericao do indice de pulsatilidade (IP). As diferencas percentuais entre os valores inicial e final de cada parametro foram utilizadas para o calculo das correlacoes entre o IP e os marcadores plasmaticos de risco cardiovascular. Concluimos, ao final, que houve correlacao positiva e significativa do IP com o indice de Castelli II durante o uso da associacao estro-progestativa; o uso do 170-estradiol isoladamente propiciou correlacao positiva e tambem significativa do IP com as concentracoes da Lp(a). Nao foram observadas correlacoes significantes entre o IP e a HCI e entre o IP e a PCR
- ItemSomente MetadadadosEfeito da terapia estrogenica nos glicosaminoglicanos do parametrio, da cupula vaginal e da fascia peri-uretral de mulheres na pos-menopausa com prolapso uterino(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Nunes, Jussara Maria Valentim Cavalcante [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEfeitos do raloxifeno associado aos estrogênios conjugados - avaliação endometrial e dos sintomas menopausais de mulheres na pós-menopausa com risco elevado para câncer de mama(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2010) Carneiro, Andrea Lucia Bastos [UNIFESP]; Haidar, Mauro Abi [UNIFESP]Introdução: O uso da terapia estrogenica associada aos progestagenios parece aumentar os riscos de doencas cardiovasculares, cancer de mama e eventos tromboembolicos. A associacao de raloxifeno aos estrogenios parece influenciar na melhora dos sintomas menopausais, com seguranca endometrial controversa. Mulheres com risco elevado para cancer de mama, mensurado pelo Indice de Gail, parecem apresentar hiperreatividade endometrial e poderiam se beneficiar desta opcao terapeutica. Este estudo compara parametros de avaliacao do endometrio, a ocorrencia de sangramento genital e a mensuracao das queixas menopausais em mulheres na pos-menopausa com alto risco para cancer de mama em uso de raloxifeno associado aos estrogenios conjugados em baixa dose, comparado aos dois farmacos isoladamente. Metodos: Setenta e tres mulheres foram aleatoriamente alocadas para receber estrogenios conjugados 0,3 mg (EC), raloxifeno 60 mg (R) ou a associacao das duas medicacoes (R+EC) por um ano. Foi realizada ultrassonografia pelvica transvaginal e verificada a ocorrencia de sangramento genital trimestralmente. Para a avaliacao dos sintomas menopausais foi utilizado o Indice de Kupperman semestralmente. Foi realizada histeroscopia e biopsia dirigida nas pacientes que apresentaram espessura endometrial >5 mm ou sangramento genital. Resultados: Observou-se reducao dos valores do Indice de Kupperman ao longo do estudo, nos tres grupos. Entretanto, houve significancia estatistica apenas aos seis meses, quando os grupos EC e R+EC tiveram melhora no indice de forma semelhante, o que diferiu do grupo R. Nenhuma paciente do grupo R+EC apresentou sangramento genital. Ao longo de um ano, a analise da medida da espessura endometrial do grupo EC foi estatisticamente maior, o que diferiu do grupo R (p= 0,040) e do grupo R+EC (p =0,049). Adicionalmente, os grupos R e R+EC mostraram-se semelhantes (p= 0,830). Quinze pacientes tiveram aumento da espessura endometrial >5 mm (3, 4 e 8 respectivamente nos grupos R, R+EC e EC). Todas as biopsias realizadas mostraram atrofia endometrial ou polipo, com excecao de uma paciente no grupo EC (hiperplasia simples sem atipias). Interpretacao: Um ano de tratamento com a associacao de raloxifeno associado aos estrogenios conjugados na dose de 0,3mg nao promoveu espessamento endometrial significativo ou sangramento genital e melhorou os sintomas menopausais de mulheres na pos-menopausa com risco elevado para cancer de mama, quando comparado ao uso de raloxifeno e estrogenios conjugados 0,3mg isoladamente
- ItemSomente MetadadadosEstudo morfológico e morfométrico das mucosas vesical e uretral de ratas castradas, durante a reposição estrogênica e/ou progestacional(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1997) Suguita, Mauro Akira [UNIFESP]; Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]Utilizamos 35 ratas adultas castradas, submetidas a reposicao estrogenica e/ou progestacional. Procurou-se, com este trabalho, analisar as possiveis modificacoes morfologicas e morfometricas das mucosas uretral e vesical. Observou-se que a reposicao estrogenica associada ou nao a medroxi-progesterona provocou metaplasia, hiperplasia e aumento da frequencia de epitelio estratificado. A falta de efeito estrogenico na uretra proximal promoveu maior frequencia de epitelio pseudo-estratificado, enquanto na juncao uretro-vesical, de epitelio de transicao e pseudo-estratificado. Identificou-se, ainda, aumento da espessura do epitelio com a reposicao estrogenica. Na lamina propria houve apenas uma tendencia de aumento. O volume nuclear alterou-se apenas na bexiga. Enfim, a reposicao estrogenica estimula a mucosa do trato urinario inferior tanto morfologica quanto morfometricamente
- ItemSomente MetadadadosMonitorizacao ambulatorial da pressao arterial em mulheres normotensas em terapia de reposicao estrogenica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1999) Souza, Mileide Zuim Dantas de [UNIFESP]Avaliou-se o comportamento da pressao arterial sistemica atraves de monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em pacientes normortensas, histerectomizadas e pos-menopausicas antes e apos Introdução da terapia de reposicao hormonal com estrogenio, via oral. Foram estudadas 15 mulheres em acompanhamento no Setor de Climaterio da Disciplina de Ginecologia e no Setor de Cardiopatia Hipertensiva da Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo. As pacientes tinham media de idade de 52 n 6,5 anos, variando entre 39 e 65 anos. Sete, alem de histerectomizadas, eram tambem ooforectomizadas bilateralmente e uma delas apenas unilateralmente. As pacientes fizeram terapia de reposicao com estrogenios equinos conjugados, via oral, na dose de O,625 mg/dia, ininterruptamente. A primeira monitorizacao da pressao arterial foi realizada antes de iniciada a terapia de reposicao hormonal, e a segunda e terceira, respectivamente, apos tres e seis meses do inicio da terapia. Os parametros avaliados em cada monitorizacao ambulatorial foram: pressao arterial sistolica (PAS), pressao arterial diastolica (PAD), cargas pressoricas das pressoes arteriais sistolica e diastolica, frequencia cardiaca, quedas noturnas das pressoes arteriais sistolica e diastolica. Foram estudadas tambem as pressoes sistolica e diastolica, bem como suas cargas pressoricas isoladamente nos periodos diurno e noturno. Avaliou-se tambem as pressoes sistolica e diastolica casuais e o indice de massa corporea. Nao houve diferenca estatisticamente entre os valores encontrados na monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas de inicio (T1) e apos tres meses (T3) e seis meses (T6) da terapia de reposicao hormonal. Para a pressao arterial sistolica foram encontrados: 117,4 n 11,8mmHg (T1), 119,3 n 11,3 mmHg (T3) e 117,6 n 10,9 mmHg T6), e para a pressao arterial sistolica: 72,1 n 8,9 mmHg (T1), 73,2 n 8,9 mmHg (T3) e 71,8 n 9,1 mmHg (T6). As cargas pressoricas da pressao arterial sistolica foram as seguintes: 19,1 por cento (T1), 21,4 por cento (T3) e 18,6 por cento (T6) e as cargas pressoricas da pressao arterial diastolica: 14,3 por cento (T1), 15,3 por cento (T3) e l3 por cento (T6). Em relacao a queda noturna da pressao arterial sistolica houve reducao gradual, nao estatisticamente significante, do numero de pacientes que a apresentaram 66,7 por cento; 60 por cento e 40 por cento respectivamente, no inicio da terapia de reposicao hormonal e apos tres e seis ...(au)