Navegando por Palavras-chave "Teste Cicloergométrico"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Incidência do platô do VO2máx não é protocolo dependente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-12-17) Lourenço, João Gabriel Rodrigues [UNIFESP]; Azevedo, Paulo Henrique Silva Marques de [UNIFESP]; Pereira, Paulo Eduardo de Assis [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5371259342713271; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; http://lattes.cnpq.br/6559911217770194; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: analisar a incidência do platô do VO2 em homens adultos ativos em diferentes protocolos em ciclo ergômetro. Metodologia: 11 homens adulto saudáveis e fisicamente ativos foram submetidos a 2 testes incrementais máximos em ciclo ergômetro. O primeiro iniciou-se com 30 watts, com quatros minutos de aquecimento nesta carga e incrementos de 30 watts a cada minuto até a exaustão. O segundo iniciou-se com 30 watts, com quatros minutos de aquecimento nesta carga e incrementos de 60 watts a cada 3 minutos até a exaustão. Em todos os testes foi mantida a cadência de 60 RPM. Foi considerado como platô do VO2máx, uma diferença no consumo de oxigênio inferior ou igual a 8ml/kg/watt entre os dois maiores intervalos de amostra consecutivas como predito por Dwyer (2004). Como critério adicional para identificação do esforço voluntario máximo foi considerada a incapacidade do voluntário em manter a cadência de rotação no teste. Resultados: não houve diferenças significativas de FC-máx e VO2máx entre protocolos, A incidência de platô encontrada foi de 100%. Conclusão: A incidência do platô do VO2máx não é influenciado pela duração dos estágios, mas sim por critérios de obtenção de VO2máx e tempo de analise