Navegando por Palavras-chave "Transgender"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Cross-sex testosterone therapy modifies the renal morphology and function in female rats and might underlie increased systolic pressure(Blackwell Scientific Publications, 2021-03-12) Lichtenecker, Debora Conte Kimura [UNIFESP]; Rogerio, Argéri; Castro, Charlles Heldan de Moura; Dias-da-Silva, Magnus Regios; Gomes, Guiomar Nascimento; http://lattes.cnpq.br/9515319718254095Testosterone esters are hormones commonly used for affirming gender identity in transmen. The present study evaluates the effect of testosterone on renal morphology and function in an animal model submitted to cross-sex hormone therapy used for transmen. Two-month-old Wistar rats were divided into three groups: male control (MC), female control (FC), and female on testosterone therapy (FTT). The FTT group received testosterone cypionate (3.0 mg/kg, i.m.), and the MC and MF groups received vehicle oil every 10 days for 4 months. Renal function and indirect systolic blood pressure (SBP) measurements were evaluated at 6 months of age. Plasma and urine concentrations of urea, creatinine, sodium, potassium, osmolality, and glomerular filtration rate (GFR) were measured. The kidneys were weighed, paraffin-embedded, and histological sections were prepared to evaluate the glomerular area. We verified that the FTT group, in comparison to FC, had increased kidney weight [MC, 3.2 ± 0.05; FC, 1.8 ± 0.04; FTT, 2.2 ± 0.06; g], decreased urine osmolarity [MC, 486.9 ± 18.3; FC, 1012.0 ± 5.4; FTT, 768.2 ± 40.3 mOsm/L/g kw], reduced GFR [MC, 0.77 ± 0.04; FC, 0.78 ± 0.02; FTT, 0.67 ± 0.03; mL/min/g kw], larger glomerular area [MC, 9334 ± 120.8; FC, 7884 ± 112.8; FTT, 9078 ± 133.4 µm2], and higher SBP [MC, 126 ± 3.4; FC, 119 ± 1.0; FTT, 131 ± 1.4; mmHg]. Sodium excretion was higher in FC and FTT in comparison to MC [MC, 0.34 ± 0.05; FC, 0.56 ± 0.06; FTT, 0.54 ± 0.04; mEq/24 h/g kw]. Cross-sex hormone therapy with testosterone in female rats induces renal morphofunctional changes and may underlie increased systolic pressure, suggesting an adaptation similar to what is observed in transmen on long-term testosterone therapy.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Fisioterapia e cirurgia de redesignação sexual em mulheres transgêneras: uma revisão sistemática(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-23) Santos, Natália Siste [UNIFESP]; Amaral, Maria Teresa Pace do [UNIFESP]; Zanetti, Míriam Raquel Diniz [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9708331128224695; http://lattes.cnpq.br/2305678329011722; http://lattes.cnpq.br/4490985098653376; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: O termo transgênero aborda um amplo espectro de não identidade com o sexo biológico. Inclui-se aqui o homem e a mulher transexual que realiza a transição social para o gênero que se identifica, podendo assumir um novo nome. Essa transição versa de tratamento hormonal à cirurgia de redesignação sexual. Complicações relacionadas ao assoalho pélvico e à saúde sexual podem ser consequentes ao procedimento cirúrgico. Nesse contexto, a fisioterapia pode contribuir para a prevenção e/ou tratamento destas complicações. Objetivo: Verificar e discutir as evidências científicas e contribuições da fisioterapia para a cirurgia de redesignação sexual em mulheres transgêneras. Metodologia: Revisão sistemática realizada nas bases de dados BVS, Cochrane, PEDro, Pubmed, SciELO. Resultados: Inicialmente, foram encontrados 477 artigos, e destes, 474 foram excluídos por não abordarem a fisioterapia e cirurgia de redesignação sexual. Três artigos foram lidos integralmente e um excluído por ser carta ao editor, restando dois estudos para análise qualitativa. Síntese da análise: Ambos os artigos encontraram alta incidência de disfunção do assoalho pélvico previamente à cirurgia (42% e 77,5%). As voluntárias submetidas à fisioterapia alcançaram resolução total ou parcial dos sintomas preexistentes até o momento da cirurgia e apresentaram menor incidência de disfunções após a cirurgia em comparação àquelas que não se submeteram ao tratamento. Houve baixa incidência de complicações após a cirurgia, com destaque para a estenose da neovagina. Esta complicação foi tratada com dilatadores vaginais, sendo que a maioria das voluntárias atingiu a dilatação desejada. Conclusão: A fisioterapia pélvica, apesar da escassa literatura voltada às mulheres trans, tem papel fundamental no tratamento das disfunções do assoalho pélvico e sexual. As estratégias terapêuticas já existentes para a população cisgênera podem auxiliar também, as mulheres trans. Entretanto há necessidade e urgência em entender as demandas específicas destas mulheres a fim de melhorar o acolhimento no sistema de saúde, extinguindo as discriminações que ainda ocorrem por profissionais da saúde.
- ItemSomente MetadadadosSocial stigma, legal and public health barriers faced by the third gender phenomena in Brazil, India and Mexico: Travestis, hijras and muxes(Sage Publications Ltd, 2017) Diehl, Alessandra [UNIFESP]; Vieira, Denise Leite [UNIFESP]; Zaneti, Marina Milograna [UNIFESP]; Fanganiello, Ana [UNIFESP]; Sharan, Pratap; Robles, Rebecca; Mari, Jair de Jesus [UNIFESP]Aim and Methods: The aim of this article is to provide a narrative literature review of the third gender' phenomenon in Brazil (Travestis), India (Hijras) and Mexico (Muxes), considering the social stigma, the legal and health aspects of these identities. Results: These three groups share similar experiences of stigmatisation, marginalisation, sexual abuse, HIV infection, infringement of civil rights and harassment accessing health services. Brazil, India and Mexico public services for the third gender conditions are still very scarce and inadequate for the heavy demand from potential users. Discussion and Conclusion: Although all three countries have used legislation to promote provision of comprehensive healthcare services for third gender, there is still strong resistance to implementation of such laws and policies. Brazil, India and Mexico face a huge challenge to become countries where all human rights are respected.