Navegando por Palavras-chave "Troca gasosa pulmonar"
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- ItemSomente MetadadadosAção da almitrina sobre as trocas gasosas em cães normais sob ventilação artificial controlada(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1987) Santana, Jose Henrique [UNIFESP]; Romaldini, Helio [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Avaliação do shunt intrapulmonar em pacientes com hipertensão pulmonar tromboembólica crônica(Universidade Federal de São Paulo, 2023-10-11) Loureiro, Camila Melo Coelho [UNIFESP]; Ramos, Roberta Pulcheri [UNIFESP]; Arakaki, Jaquelina Sonoe Ota [UNIFESP]; Nery, Luiz Eduardo [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4282849546206947; http://lattes.cnpq.br/2605106957934146; http://lattes.cnpq.br/3674430003360595; http://lattes.cnpq.br/1270517481563282Introdução: A hipertensão pulmonar tromboembólica crônica (HPTEC) é desencadeada principalmente pela obstrução mecânica por trombos associada a remodelamento vascular pulmonar. A circulação colateral brônquica tem sido estudada como mecanismo protetor ou implicada na patogênese da doença microvascular, além de contribuir para alterações nas trocas gasosas em repouso e durante o exercício. Objetivos: Avaliar a relação entre o shunt intrapulmonar e correlatos com dados clínicos, hemodinâmicos, laboratoriais, ecocardiográficos, tomográficos e de exercício em pacientes com HPTEC. Métodos: Estudo prospectivo, transversal com intervenção diagnóstica em pacientes do ambulatório de Circulação Pulmonar da UNIFESP. Inicialmente, foram realizados ecocardiograma transtorácico, teste de caminhada de 6 minutos (TC6M) e teste de exercício cardiorrespiratório (TECR) incremental. Após o cateterismo cardíaco direito, os pacientes realizaram TECR de carga constante (50% da carga máxima do teste incremental) em ar ambiente e novamente com oxigênio a 100% via máscara facial acoplada ao saco de Douglas. Amostras de sangue arterial e venoso misto foram obtidas para análise dos gases e cálculo do shunt intrapulmonar pela seguinte equação: QS/QT = [(PAO2 - PaO2) x 0,0031] / {CavO2 + [(PAO2 - PaO2) x 0,0031]}. Resultados: Dados de quatorze pacientes (7 mulheres, 49 ± 15 anos) com HPTEC foram analisados. A pressão média da artéria pulmonar foi de 54 ± 17 mmHg, a pressão de oclusão da artéria pulmonar foi de 11 ± 3 mmHg e a resistência vascular pulmonar foi de 789 ± 372 dina.s.cm5. A distância média no TC6M foi de 458 ± 78 m, o V̇O2 no pico foi de 15 ± 2 mL/kg/min e a SpO2 no nadir foi 90 ± 4% no TECR. Todos os participantes apresentaram um aumento do volume/fração de shunt detectado pela respiração de oxigênio a 100% em repouso, o qual diminuiu durante o exercício (17,0 ± 3,6% versus 9,8 ± 3,0%; p <0,001). Houve diminuição da PvO2 (p <0,001) e aumento do espaço morto (p <0,05) no exercício em ar ambiente. A fração de shunt correlacionou-se negativamente com a gravidade hemodinâmica e os valores de troponina. Houve correlação positiva com a PvO2, a PaCO2 e a fração do venous admixture ao esforço. Conclusão: O shunt intrapulmonar parece ser um mecanismo adaptativo na HPTEC em repouso e durante o exercício, possivelmente associado à diminuição dos efeitos deletérios da alta pressão de perfusão pulmonar e ao incremento do débito cardíaco ao esforço.
- ItemSomente MetadadadosEfeitos da dopamina, em doses dopaminérgicas: sobre a circulação pulmonar de cães em normóxia e hipóxia(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1992) Araujo, Fernando Gomes de [UNIFESP]; Romaldini, Helio [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Posição prona(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2005-08-01) Paiva, Kelly Cristina De Albuquerque [UNIFESP]; Beppu, Osvaldo Shigueomi [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)The prone position is a maneuver used to combat hypoxemia in patients with acute respiratory distress syndrome. Despite the fact that this is currently considered an efficient way to improve oxygenation, the physiological mechanisms that bring about improvements in respiratory function are not yet fully understood. The aim of this review is to discuss the physiological and clinical aspects of the prone position in patients with acute respiratory distress syndrome.
- ItemSomente MetadadadosRepercussões pulmonares e hemodinâmicas da isquemia-reperfusão supracelíaca da aorta: estudo experimental em cães(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1996) Araujo, Fernando Gomes de [UNIFESP]; Romaldini, Helio [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosRepercussões sobre as trocas gasosas e transporte de oxigênio da infusão de soro fisiológico para a manutenção da volemia na síndrome de isquemia-reperfusão por oclusão temporária da aorta em cães(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2004) Amorim, Fabio Ferreira [UNIFESP]; Beppu, Osvaldo Shigueomi [UNIFESP]A lesão de isquemia-reperfusão constitui um evento fisiopatológico comum al diversas doenças da prática clinica diária. A oclusão temporária da aorta, necessária em procedimentos cirúrgicos, é uma condição capaz de induzir lesão de isquemia-reperfusão com alterações sistêmicas, inclusive em órgãos localizados à distância como os pulmões.) Hipotensão severa, associada a redução do débito cardíaco, é um evento bem documentado após a desoclusão -da aorta, sendo uma de suas causas a hipovolemia central. A infusão de volume com a manutenção de uma pressão de oclusão da artéria pulmonar adequada de acordo com os princípios de Frank-Starling, geralmente é suficiente para o controle dessa instabilidade hemodinâmica. Com o intuito de avaliar os efeitos dessa medida de correção nesse modelo experimental, vinte cães foram divididos em dois grupos: grupo isquemia-reperfusão (GIR, N=10) e grupo isquemia-reperfusão com infusão de soro fisiológico visando a manutenção da pressão média de oclusão da artéria pulmonar entre 10 e mmHg (GIR-SF, N=10). Todos os animais foram anestesiados com tiopental sódico e mantidos em ventilação espontânea. A oclusão supra-celíaca da aorta foi obtida com a insuflação de um catéter de Fogarty, inserido através da artéria femoral. Após 60 minutos de isquemia, procedeu-se a desinsuflação do balão, sendo o animal acompanhado por mais 60 minutos de reperfusão. Os cães do GIR SF apresentaram prejuízo nas trocas gasosas pulmonares evidenciada através do aumento da diferença alvéolo-arterial de oxigênio e da hipoxemia arterial, que correlacionou-se com o maior grau de edema pulmonar ao estudo morfométrico. Assim como, ocorreu uma menor reposta ventilatória frente a acidose e houve prejuízo na recuperação da extração de oxigênio pelos tecidos após a reperfusão. Concluímos que a infusão de soro fisiológico para manutenção da volemia nesses modelo determinou uma piora nas trocas gasosas pulmonares e prejudicou a compensação ventilatória da acidose metabólica e a utilização pelos tecidos após a reperfusão.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Valores de referência para o teste de caminhada com carga progressiva em indivíduos saudáveis: da distância percorrida às respostas fisiológicas(Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, 2013-04-01) Dourado, Victor Zuniga [UNIFESP]; Guerra, Ricardo Luís Fernandes [UNIFESP]; Tanni, Suzana Erico; Antunes, Letícia Cláudia De Oliveira; Godoy, Irma; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual Paulista (UNESP); Faculdade Marechal RondonOBJECTIVE: To determine reference values for incremental shuttle walk distance (ISWD) and peak physiological responses during the incremental shuttle walk test (ISWT), as well as to develop a series of predictive equations for those variables in healthy adults. METHODS: We evaluated 103 healthy participants > 40 years of age (54 women and 49 men). We fitted each participant with a gas analysis system for use during the ISWT. Oxygen consumption (VO2), carbon dioxide production, minute ventilation, heart rate (HR), ISWD, and maximal walking velocity (MWV) were obtained as primary outcomes. We also assessed hand grip strength (HGS) and lean body mass (LBM). RESULTS: The regression analysis models, including physiological variables, ISWD, and MWV (adjusted for age, body mass, height, and sex), produced R² values ranging from 0.40 to 0.65 (for HR and peak VO2, respectively). Using the models including LBM or HGS, we obtained no significant increase in the R² values for predicting peak VO2, although the use of those models did result in slight increases in the R² values for ISWD and MWV (of 8% and 12%, respectively). The variables ISWD, MWV, and ISWD × body mass, respectively, explained 76.7%, 73.3%, and 81.2% of peak VO2 variability. CONCLUSIONS: Our results provide reference values for ISWD and physiological responses to the ISWT, which can be properly estimated by determining simple demographic and anthropometric characteristics in healthy adults > 40 years of age. The ISWT could be used in assessing physical fitness in the general adult population and in designing individualized walking programs.