Navegando por Palavras-chave "Tuba Auditiva"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da orelha média de ratos pós-eletrocauterização da tuba auditiva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1990) Becker, Celso Goncalves [UNIFESP]; Fukuda, Yotaka [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosUtilizacao do teste da glicose na avaliacao da funcao da tuba auditiva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Santos, Ana Carolina Sallum dos [UNIFESP]Objetivo: Verificar a possibilidade do uso do teste da glicose na avaliacao da funcao da tuba auditiva. Metodo: Trata-se de um estudo prospectivo, onde foram avaliados 20 pacientes portadores de otite media cronica nao colesteatomatosa, com idade entre 8 e 18 anos e portadores de perfuracao timpanica com orelha media seca ou sem sinais infecciosos ha pelo menos 30 dias. Esses pacientes foram submetidos a aplicacao topica de solucao de glicose na orelha que apresentava perfuracao timpanica sem sinais infecciosos por um maior periodo de tempo. Considerou-se um teste com resposta positiva para aqueles pacientes que sentissem o gosto doce antes de 40 minutos e negativa para aqueles que nao sentissem o gosto doce ou que referissem sentir somente acima de 40 minutos. Posteriormente esses mesmos pacientes foram submetidos a uma avaliacao audiologica com audiometria e impedanciometria com prova de funcao tubaria (pressao) na mesma orelha submetida ao teste da glicose, sendo determinados tres tipos de resposta para esse teste: a impermeavel, quando a pressao residual na orelha media apos a terceira degluticao foi ≥ 200 mmHg, semipermeavel, quando a pressao residual variou de 100 a 200 mm Hg, e permeavel, quando nao houve pressao residual ou quando essa foi < 100 mm Hg. Resultados: No teste da glicose foi encontrada diferenca estatistica entre os dois tipos de resposta, uma vez que pode-se afirmar que existe uma maior porcentagem de individuos com respostas positivas (80%), isto e, que sentiram o gosto doce na boca antes de 40 minutos. A resposta de funcao tubaria mais recorrente foi a oImpermeavelo, com 50%, seguida da oSemipermeavelo, com 45%, porem observa-se que nao ha diferenca estatistica significante entre essas duas respostas (p-valor = 0,752). Considerando-se que a resposta Negativa no teste da glicose equivale a resposta Impermeavel na prova de funcao tubaria e que a resposta Positiva equivale a resposta Semipermeavel, pode-se afirmar que houve diferenca estatistica entre os testes para ambas as respostas. Nota-se que o teste com maior percentual de Semipermeavel foi o teste da glicose, com 80%, contra 45% da prova de funcao tubaria. Consequentemente a prova de funcao tubaria teve maior indice de Impermeavel, com 50% contra 20% do teste da glicose. Verifica-se que existe relacao estatistica entre os testes, pois dentre pessoas impermeaveis no teste da glicose, 100% foram semipermeaveis na prova de funcao tubaria. Ja entre as pessoas semipermeaveis no teste da glicose, 63% foram impermeaveis na prova de funcao tubaria. Dentre pessoas Impermeaveis na prova de funcao tubaria, 100% sao positivos no teste da glicose e dentre as pessoas semipermeaveis na prova de funcao tubaria, 33% sao negativas no teste da glicose. Dessa forma, o teste de glicose possui uma excelente sensibilidade, com 100%, mas sua especificidade e bem baixa, ou seja, apenas 33,3%. A Acuracia e um valor mediano alto, de 68,4%. Conclusao: O teste da glicose colabora para o fornecimento de informacoes sobre a funcao mucociliar da tuba auditiva
- ItemSomente MetadadadosVolume equivalente e prova da função tubária: um estudo em indivíduos com otite média crônica(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Alencar, Ana Paula Teixeira de [UNIFESP]; Iorio, Maria Cecilia Martinelli [UNIFESP]Objetivo: O objetivo do presente estudo foi estudar o volume equivalente de 52 orelhas e a funcao da tuba auditiva de pacientes com Otite Media Cronica com e sem infeccao ativa. Metodos: O volume equivalente da orelha foi obtido em 52 orelhas com Otite Media Cronica com e sem infeccao ativa, e num grupo controle de mesma idade e sexo do grupo estudo. A prova de funcao tubaria foi realizada apenas no grupo estudo e foi obtida por meio da vedacao do Meato Acustico Externo com pressao positiva e da degluticao de goles de agua. O grupo estudo com infeccao foi avaliado pre e pos-tratamento clinico. Resultados: A media do volume equivalente para os grupos estudos sem e com infeccao e para o grupo controle foi, respectivamente, 2,86 ml; 1,42 ml e 0,80 ml. A media do volume equivalente para o grupo estudo com infeccao pre e pos-tratamento clinico foi, respectivamente, 1,42 ml e 1,82 ml. Na avaliacao da funcao tubaria, 64,2 por cento dos individuos do grupo estudo sem infeccao e 70,9 por cento do grupo estudo com infeccao nao reduziram a pressao e nao houve variacao no funcionamento da tuba no grupo estudo com infeccao pre e pos-tratamento clinico. No grupo com infeccao foi observado volume medio equivalente diferente, segundo o grau de funcionamento da tuba auditiva. Conclusoes: 1) o volume equivalente da orelha, medio, e maior em pacientes com Otite Media Cronica sem e com infeccao ativa, que em pacientes sem perfuracao de Membrana Timpanica, sendo respectivamente de 2,86 ml; 1,42 ml e 0,8 mL 2) Ha uma tendencia do volume equivalente da orelha ser maior apos tratamento clinico. 3) 60 a 70 por cento dos pacientes com Otite Media Cronica nao apresentam reducao de pressao intratimpanica a Prova de Funcao Tubaria. 4) Ha correlacao entre o funcionamento da tuba auditiva e o volume equivalente das orelhas, nao ocorrendo o mesmo nos pacientes sem infeccao