Navegando por Palavras-chave "Uretra/irrigação sanguínea"
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- ItemSomente MetadadadosAnalise quantitativa dos vasos peri-uretrais, da juncao vesico-uretral e da bexiga de ratas durante e apos a prenhez(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2001) Kosmiskas, Jose Vicente Carvalho [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosDopplervelocimetria dos vasos peri-uretrais de mulheres sem e com incontinencia urinaria de esforco no menacme e na pos-menopausa(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1998) Jarmy-Di Bella, Zsuzsanna Ilona Katalin [UNIFESP]Para que haja continencia urinaria, a pressao uretral deve ser maior que a vesical, no repouso e ao esforco. O decrescimo da pressao uretral e um dos principais fatores envolvidos na patogenese da incontinencia urinaria de esforco. Varios fatores contribuem para a pressao uretral, realcando entre eles as musculaturas lisa e estriada peri-uretral, os tecidos conjuntivo e elastico e o tecido vascular. O leito vascular e responsavel por um terco da pressao intra-uretral. A presenca de vasos em grande quantidade, desproporcionais a necessidade do suprimento sanguineo para estrutura tao pequena como a uretra feminina, confirma a funcao de coxim vascular, influenciando a pressao intra-uretral, e consequentemente a continencia urinaria. Os vasos peri-uretrais sofrem as influencias hormonais do ciclo menstrual, da gravidez e da meno-pausa. Estudamos os vasos peri-uretrais, por meio da dopplervelocimetria digitalizada, de 97 mulheres, sendo 57 incontinentes e 40 continentes. A idade media das pacientes no menacme(continentes e incontinents) foi de 39 anos, enquanto na pos-menopausa (continentes e incontinents) foi de 57anos. O indice de massa corporea variou de 20,3 a 33,9kg/m2. Avaliamos o numero de vasos peri-uretrais, o pico sistolico, a diastole minima, os indices de pulsatilidade e de resistencia e a relacao sistole/diastole. Conluimos que houve diferencas significantes quanto ao numero de vasos peri-uretrais, pico sistolico, diastole minima, indices de pulsatilidade e de resistencia entre as mulheres com incontinencia urinaria de esforco na pos-menopausa e no menacme. Tambem houve diferencas significantes quanto ao numero de vasos peri-uretrais, diastole minima, indices de pulsatilidade e de resistencia entre as mulheres continentes na pos-menopausa e no menacme. Observamos haver diferencas significantes quanto ao pico sistolico, entre as mulheres na pos-menopausa continentes e com incontinencia urinaria de esforco, sendo maior nas continentes. Notamos haver diferencas significantes, quanto ao pico sistolico, indice de resistencia e relacao sistole/diastole entre as mulheres no menacme, continentes e com incontinencia urinaria de esforco. A proporcao de pacientes na pos-menopausa com diastole final nula foi significante em relacao as mulheres no menacme. Essas diferencas se devem aos diferentes estados hormonais que podem interferir na continencia urinaria