Navegando por Palavras-chave "Uveíte posterior"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Clinical features and outcomes of AIDS-related cytomegalovirus retinitis in the era of highly active antiretroviral therapy(Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 2010-02-01) Arantes, Tiago Eugênio Faria E [UNIFESP]; Garcia, Claudio Renato [UNIFESP]; Saraceno, Janaína Jamile Ferreira [UNIFESP]; Muccioli, Cristina [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)PURPOSE: To describe the features and outcomes of patients with AIDS-related cytomegalovirus retinitis after highly active antiretroviral therapy availability. METHODS: Retrospective chart review of 30 consecutive patients (44 eyes) with AIDS and newly diagnosed, active AIDS-related cytomegalovirus retinitis, examined from January 2005 to December 2007. RESULTS: The mean age was 34.8 years, 18 patients (60.0%) were male and median duration of AIDS was 90 months. Nineteen patients (63.3%) had evidence of highly active antiretroviral therapy failure and median CD4+ lymphocyte count was 12.5 cells/µl. Visual acuity at presentation was 20/40 or better in 27 eyes (61.4%). Retinitis involved Zone 1 in 13 eyes (39.5%). Despite specific anti-AIDSrelated cytomegalovirus therapy, 16 eyes (36.4%) presented relapse of retinitis and 10 eyes (22.7%) lost at least three lines of vision. When compared to highly active antiretroviral therapy responsive patients, eyes of highly active antiretroviral therapy failure patients were more likely to develop relapse of retinitis (p=0.03) and loss of at least three lines of vision (p=0.03). CONCLUSION: The patients in this series are essentially young men with longstanding AIDS, non-responsive to highly active antiretroviral therapy and with a similar immunological profile as noted before highly active antiretroviral therapy era. These findings have implications for the management of the disease and confirm the magnitude of rational periodic screening after diagnosis of AIDS.
- ItemSomente MetadadadosEstudo de toxoplasmose ocular em famílias de pacientes portadores de toxoplasmose congênita sistêmica e ocular(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1989) Pinheiro, Sonia Regina Almeida Alves [UNIFESP]; Oréfice, Fernando [UNIFESP]
- ItemAcesso aberto (Open Access)Qualidade de vida e aspectos psicológicos em pacientes com toxoplasmose ocular(Universidade Federal de São Paulo, 2022) Canamary Júnior, Aristófanes Mendonça [UNIFESP]; Muccioli, Cristina [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4512517971941945; http://lattes.cnpq.br/2857609340559977Objetivo: Avaliar, em pacientes com uveíte por toxoplasmose, a qualidade de vida através de questionários específicos e correlacioná-los com aspectos demográficos, oculares e psicológicos. Métodos: Através de entrevista padronizadas foram coletados dados demográficos, clínico ocular e dos questionários Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), 12-Short-Form Health Survey (SF-12) e 25-Item National Eye Institute and Visual Function Questionnaire (NEI-VFQ-25) na população estudada no setor de uveítes do Departamento de Oftalmologia do Hospital São Paulo (HSP)/Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). As análises estatísticas utilizadas foram os testes de Kruskal – Wallis, Mann – Whitney, Razão de Chances, e Correlação de Spearman. Resultados: 81 pacientes foram incluídos com a média de idade de 41,5 ± 14,5 anos, mulheres (50,6%), unilateral (44%), pelo menos uma outra comorbidade ocular (56%). Os indivíduos foram divididos em três categorias visuais de melhor acuidade visual corrigida no olho com melhor visão em: normal (0-0,4 logMAR, 60 participantes), baixa visual (0,48-0,9 logMAR, 9 participantes) e cegueira (> 1 logMAR, 12 participantes). A pontuação do componente global (GCS) do questionário NEI-VFQ-25 foi 75,5 ± 19,5. A média dos escores do SF-12 foi 48,5 ± 7,4 para componente físico sumarizado (PCS) e 52,4 ± 10,6 para componente mental sumarizado (MCS). Através da escala HADS, foram observados sintomas de ansiedade (38%) e depressão (19%). Conclusões: A amostra apresenta escores diminuídos nos questionários de qualidade de vida. Gênero feminino, deficiência visual, acometimento bilateral e vigência de tratamento contribuíram para escores reduzidos neste estudo. Níveis de depressão e ansiedade foram encontrados e este último em maior percentual e intensidade, especialmente naqueles com deficiência visual e que estão em tratamento.