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- ItemAcesso aberto (Open Access)Concepções de educadores em relação ao uso e abuso de drogas na adolescência(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-08-27) Souza, Fernando Baptista de [UNIFESP]; Avallone, Denise de Micheli [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O consumo de drogas de abuso entre adolescentes tem aumentado substancialmente nas últimas décadas, sendo considerado como um problema de saúde pública. A escola é considerada o ambiente mais propício para implementação de programas preventivos. Assim, o estudo das crenças, conceitos e opiniões destes profissionais sobre o uso de drogas é de fundamental importância para a futura elaboração de programas de capacitação e prevenção nesta área. O objetivo deste estudo foi identificar as principais crenças e opiniões dos educadores em relação ao uso e abuso de drogas na adolescência. Participaram da pesquisa 4 escolas públicas e 4 privadas, selecionadas a partir de um critério de conveniência, com a participação de 505 educadores, sendo 399 de escolas privadas e 106 de escolas públicas. Dentre os educadores 41% referiram não se sentir preparados para abordar o tema em sala de aula. Provavelmente pelo fato de não se sentirem preparados 72% acreditam ser uma medida preventiva efetiva o treinamento dos professores. Em relação às disciplinas em que é possível trabalhar o tema drogas, 80% dos participantes acreditam ser possível trabalhar esse tema em todas as disciplinas. Cerca de um terço dos educadores já surpreendeu um aluno usando drogas na escola. Quando comparamos os dois grupos participantes, observou-se que os professores de escolas públicas se sentem mais preparados para identificar um aluno que esteja usando drogas, porém sentem-se mais temerosos por conta das represálias que podem sofrer por parte da comunidade. Conclui-se que diversos fatores servem de motivadores para o desenvolvimento de programas de capacitação como a disponibilidade dos educadores em se preparar, porém torna-se difícil a implementação de programas preventivos, pois os educadores sentem-se despreparados e sem segurança para tratar um assunto passível de possíveis represálias.
- ItemSomente MetadadadosGrupos psicoeducacionais para pais de crianças e adolescentes com transtorno do espectro do autismo: revisão de literatura e modelo-piloto(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-09-30) Cavalcante, Thais Graziela Francisco [UNIFESP]; Araujo Filho, Gerardo Maria de Araujo Filho [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)We aimed to conduct a systematic review of the types of psychoeducational intervention programs for parents of children with Autism Spectrum Disorder (ASD); develop a pilot model of psychoeducational intervention for parents of children with ASD, testing its effectiveness in inducing changes in knowledge, attitudes and practices, reflecting in parental self-efficacy and caregiver burden. Methods: This study was divided into two phases: 1) conducting a systematic review, covering articles published about psychoeducation groups for parents of autistic children and adolescents, including three databases and following very specific criteria. 2) the development of an interventional program and a pilot study with parents of children and adolescents with ASD, using meetings in group format for intervention. Information were collected through two standard scales, a sociodemographic record and its own questionnaire developed specifically for this study. Results: Only 12 indexed articles met all the criteria inclusion for this review. All selected articles showed that psychoeducation programs for parents direct or indirectly reflected in good results in reduction of stress, increased confidence and positive changes in family dynamics. As the results of the pilot model, we found that self-efficacy of parents increased substantially on 20% after the psychoeducational intervention. Decreases related to the caregiver burden index, showed little significant reduction as a group, only 2%. The parents had their burden levels named in moderate to 28.5% of participants and moderate to severe for the other 71.5%. The maximum score for the first implementation of the inventory was 57 and at the last measurement time was 55 . Analyzing the data concerning the assessment of changes in knowledge, attitudes and practices, it revealed that comparing knowledge before and after the intervention, there was a 28% increase over the relevant information of TEA. Attitudes increased by 06% compared to the first assessment point, showing that there have been changes in parents' feelings related to both the disorder and their children. However, the practice did not show significant changes when comparing both time points. Conclusions: The findings of the pilot model agreed entirely with the literature findings, showing an improvement of self parenting efficacy and parental knowledge about the disorder of their children, as well as a change in criticism at each other and on their lives, possibly signaling a restructuring movement of their attitudes and practices. Replication of psychoeducational model developed in this study with a larger number of participants would allow a better investigation of findings.