Navegando por Palavras-chave "complicação"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Disfagia como complicação da cirurgia da coluna cervical via anterior(Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO, 2004-06-01) Falavigna, Asdrubal [UNIFESP]; Righesso Neto, Orlando; Ferraz, Fernando Antonio Patriani [UNIFESP]; Martinato, Geraldo [UNIFESP]; Riegel, Rafael Ernesto [UNIFESP]; Universidade de Caxias do Sul; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Dysphagia is one of the complications of anterior cervical surgery. Although common, few articles were published on this subject. Its incidence and duration varie depending on the author. We show a prospective study, analyzing the incidence, duration and quality of the dysphagia after anterior cervical surgery.
- ItemSomente MetadadadosO papel da tomografia computadorizada na avaliação das complicações pulmonares de crianças submetidas a transplante autólogo e alogênico de medula ósseaArtigo(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013-10-30) Pinto, Luciana Muniz [UNIFESP]; Lederman, Henrique Manoel Lederman [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Demonstrar a importância da tomografia computadorizada (TC) de tórax no diagnóstico das complicações pulmonares após transplante autólogo e alogênico de medula óssea em pacientes da faixa etária pediátrica. Métodos: O estudo incluiu 158 pacientes submetidos a transplante autólogo e alogênico de medula óssea no período de Janeiro de 2008 a Outubro de 2011. Foram analisados os exames de TC de tórax realizados nessa população em um período de até 6 meses pós-transplante por um radiologista com experiência em radiologia oncológica pediátrica. Os achados de imagem avaliados foram correlacionados com a doença de base, o tipo de transplante (autólogo x alogênico) e o tempo pós-transplante. Após a confirmação diagnóstica foi realizada a análise estatística Kappa para avaliar a concordância dos diagnósticos inicialmente propostos pelo radiologista com os diagnósticos finais confirmados. Resultados: Após o transplante, 63 (39,9%) pacientes evoluíram com complicação pulmonar. As doenças de base mais frequentes observadas entre os pacientes foram as leucemias (32,9%) e linfoma não-Hodgkin (15,8%), com relação estatisticamente significante entre leucemia e a evolução com complicação pulmonar (p<0,030). Complicação pulmonar nos primeiros 30 dias foi observada em 31 (56,4%) pacientes. Os diagnósticos pela TC mais frequentes foram edema pulmonar em 29 (52,7%) pacientes, infecção fúngica em 7 (12,7%) e infecção viral em 6 (10,9%). Entre os achados pulmonares na TC, a presença de vidro fosco (p=0,050), derrame pleural (p<0,001), consolidação (p<0,001), nódulo (p=0,001), halo em vidro fosco (p=0,015) e o tempo após transplante (p=0,037) foram relevantes para o diagnóstico da complicação. A análise de concordância Kappa entre os diagnósticos propostos inicialmente e os diagnósticos finais confirmados foi de 0,675. Conclusão: A TC de tórax provou-se como importante método auxiliar para identificação da causa das complicações pulmonares.