Navegando por Palavras-chave "estimulação elétrica nervosa transcutânea"
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- ItemSomente MetadadadosAvaliação da efetividade da estimulação elétrica nervosa transcutânea no controle da dor de pacientes com lombalgia aguda(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-07-05) Cruz, Ganeska da Graca [UNIFESP]; Natour, Jamil Natour [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A lombalgia é uma das queixas mais comuns nos consultórios médicos, sendo a lombalgia aguda caracterizada por episódios de dor com duração inferior a 3 semanas. A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS), baseada na Teoria das Comportas de controle da dor proposta por Melzack e Wall em 1965, tem sido utilizada como uma terapêutica adjuvante no controle das dores lombares, por ser uma técnica não invasiva, de baixo custo, segura e fácil de aplicar. Nenhum estudo foi encontrado quanto à efetividade da TENS na lombalgia aguda. Objetivo: Avaliar a efetividade da TENS no controle da dor de pacientes com lombalgia aguda. Material e Método: Ensaio clínico, placebo-controlado, randomizado, duplo cego e com análise por intenção de tratar. Foram incluídos 71 pacientes, selecionados nos ambulatórios da UNIFESP, seguindo os critérios: lombalgia aguda, ambos os gêneros, idade entre 18 e 65 anos, dor entre 4 e 8cm na END (escala numérica de dor) e que aceitassem participar do estudo. Foram excluídos pacientes com dor de origem inflamatória, neoplásica ou infecciosa, com marcapasso cardíaco, cirurgia prévia na coluna, sinais de irritação de raízes nervosas, fratura vertebral, que mudaram a atividade física nos últimos 3 meses, gestantes e litígios. Após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido os pacientes foram randomizados e alocados em um dos grupos: Grupo TENS (GT) ou Grupo Placebo (GP). No GT foi aplicada TENS convencional, com efeito VIF, frequência de 100Hz, largura de pulso de 60?s e intensidade ajustada de acordo com o limiar individual de cada paciente sem provocar contração muscular e/ou dor. Os eletrodos foram dispostos de forma cruzada na região paravertebral (nivéis T12-L1 e L5 - S1). No GP foram adotados os mesmos procedimentos, mas não ocorria passagem de estímulo elétrico. Os pacientes foram informados que poderiam ou não sentir choques elétricos. O tratamento foi composto de 10 sessões (2x/semana/5 semanas), tendo cada sessão duração de 30?. As avaliações ocorreram nos seguintes tempos: T0 (avaliação inicial), T1 a T10 (ao início e final de cada sessão), T11 (após a última sessão), T30 (após 30 dias da última sessão) e T60 (após 60 dias da última sessão). Instrumentos de avaliação: END para dor, SF-36, Roland-Morris, autoavaliação de melhora (escala ?likert?) e consumo de medicamentos (diário). Resultados: Dos 71 pacientes incluídos no estudo, 28 (39,4%) foram do gênero masculino e 43 (60,6%) do gênero feminino. A idade dos participantes variou entre 19 e 62 anos. Os grupos foram homogêneos para todos os parâmetros avaliados no baseline, exceto para o domínio dor do questionário SF-36, onde verificou-se que os pacientes do GT apresentaram maior nível de dor (p=0,011). Não houve diferença entre os grupos quanto ao nível de dor medido pela END (p=0,607) e aos escores obtidos pelos questionários de Roland-Morris (p=0,619) e SF-36. Também não houve diferença quanto ao consumo de medicamento entre os grupos (p=0,368). Conclusão: A TENS não é efetiva para o controle da dor, melhora da função e qualidade de vida, auto avaliação e diminuição do consumo de analgésicos em pacientes com lombalgia aguda.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Histomorphometric analysis of a rat bladder after electrical stimulation(Associação Médica Brasileira, 2011-02-01) Franco, Gisela Rosa [UNIFESP]; Oliveira, Emerson de; Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]; Simões, Manuel de Jesus [UNIFESP]; Sartori, Marair Gracio Ferreira [UNIFESP]; Girão, Manoel João Batista Castello [UNIFESP]; Castro, Rodrigo de Aquino [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: We sought to analyze the effects of electrical stimulation (ES) of the pelvic floor on the bladder of rats. METHODS: Forty rats were studied and divided into the following groups: GI (control group) - did not receive ES, GII (placebo) - did not receive ES but had an electrode inserted into the vagina; GIII - underwent six sessions of ES of the pelvic floor and GIV - rats that underwent 12 sessions of ES. Subsequently, the bladder was removed and the epithelium, muscle and blood vessels were analyzed. RESULTS: The muscle wall in GIV had increased thickness when compared to other groups. Further, the number of blood vessels was similar in GIII and GIV, which was higher than that found in GI and GII. Finally, there was an increase in the relative percentage of muscle fibers in relation to collagen for GIV compared to GI. CONCLUSION: After 12 sessions of ES in rats the muscle layer, the number of blood vessels and the relative percentage of muscle fibers were increased.