Navegando por Palavras-chave "neoplasias encefálicas"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Adiposity in childhood cancer survivors: insights into obesity physiopathology(Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, 2009-03-01) Siviero-Miachon, Adriana Aparecida [UNIFESP]; Spinola-Castro, Angela Maria [UNIFESP]; Guerra-Junior, Gil; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)As childhood cancer treatment has become more effective, survival rates have improved, and a number of complications have been described while many of these patients reach adulthood. Obesity is a well-recognized late effect, and its metabolic effects may lead to cardiovascular disease. Currently, studies concerning overweight have focused on acute lymphocytic leukemia and brain tumors, since they are at risk for hypothalamic-pituitary axis damage secondary to cancer therapies (cranial irradiation, chemotherapy, and brain surgery) or to primary tumor location. Obesity and cancer have metabolic syndrome features in common. Thus, it remains controversial if overweight is a cause or consequence of cancer, and to date additional mechanisms involving adipose tissue and hypothalamic derangements have been considered, comprising premature adiposity rebound, hyperinsulinemia, leptin regulation, and the role of peroxisome proliferator-activated receptor γ. Overall, further research is still necessary to better understand the relationship between adipogenesis and hypothalamic control deregulation following cancer therapy.
- ItemSomente MetadadadosExperiência no tratamento de meduloblastoma de baixo risco em criança e adolescente(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-12-16) Martins, Flavia Delgado [UNIFESP]; Petrilli, Antonio Sergio Petrilli [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: Estimar a sobrevida livre de eventos de crianças e adolescentes com meduloblastoma classificados como baixo risco de recidiva entre 3 e 21 anos de idade submetidas a ressecção tumoral, seguida de irradiação crânio-espinhal e concomitante uso de quimioterápicos (etoposido oral diário e vincristina semanal), seguido de quimioterapia de manutenção com cisplatina, vincristina e ciclofosfamida. Material e Método: Quarenta e um pacientes foram tratados de acordo com o ?Estudo prospectivo de radioterapia crânio-espinhal seguido de quimioterapia adjuvante em crianças recém diagnosticadas por meduloblastoma de baixo risco?. Dados de 20 pacientes admitidos entre janeiro de 2002 e junho de 2006 foram coletados retrospectivamente e dados dos 21 pacientes restante, admitidos de julho de 2006 a dezembro de 2014, foram coletados de forma prospectiva. As variáveis pesquisadas como fatores prognósticos foram sexo, o intervalo entre a cirurgia e o início da radioterapia e a duração da radioterapia, avaliadas em análise univariada. Resultados: A sobrevida global e a sobrevida livre de eventos em 5 anos foi de 67% (erro padrão de 8%) e 59% (erro padrão de 10%) respectivamente. Quanto às hipóteses testadas como fatores de risco para pior prognóstico, regressões de Cox retornaram falta de evidências para todas as variáveis testadas. Conclusão: a sobrevida global em 5 anos foi de 67% e a sobrevida livre de eventos de 56%. O protocolo aplicado foi bem tolerado e a maioria dos pacientes tratados concluiu o tratamento, sendo que poucos tiveram a terapia modificada ou suspensa por toxicidade. Não houve relação entre o prognóstico e as variáveis intervalo entre a cirurgia e o início da radioterapia, a duração da radioterapia e o sexo masculino