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Navegando Teses e Dissertações por Palavras-chave "8-OHdG"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Análise morfológica do ventrículo esquerdo de ratos jovens após lesão térmica por escaldadura(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-05-25) Taffarel, André Andriolli [UNIFESP]; De Oliveira, Flavia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3387760393535776; http://lattes.cnpq.br/8428196426546357; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A lesão térmica está entre os traumas mais recorrentes em crianças e adolescentes, tendo crescido como tema de pesquisa já que a abrangência de seus efeitos sistêmicos ainda não é completamente compreendida. A característica mais evidente deste trauma corresponde à extensa destruição de tecidos, levando o organismo aos limites do estresse com a ativação de processos inflamatórios e catabólicos. A hipótese desse estudo é que a morfologia cardíaca em modelo experimental jovem de lesão térmica possa sofrer alterações relacionadas à remodelação do miocárdio. Dessa maneira, o objetivo do presente estudo foi compreender os mecanismos celulares envolvidos na alteração tecidual do miocárdio em um modelo experimental jovem de lesão térmica em mais de 40% da área de superfície corporal. Foram utilizados 36 ratos jovens distribuídos nos seguintes grupos: controle (C) e lesão térmica por escaldadura (LTE) e posteriormente redistribuídos em avaliações com 1, 4 e 14 dias após a lesão. Ao final dos períodos, os corações foram retirados e submetidos à análise histológica (Hematoxilina-Eosina), análise dos colágenos I e III (Picro-Sírius) e imunohistoquímica para as expressões da COX-2, MMP-2, MMP-9 e 8-OHdG. Os animais LTE4 e LTE14 apresentaram menor ganho de massa que o grupo C4 e C14 no decorrer do experimento. A análise histopatológica dos animais do grupo C revelou aspecto histológico normal, enq uanto os animais do subgrupo LTE1 apresentaram alterações como infiltrado inflamatório, espaço intercelular aumentado e congestão dos vasos sanguíneos. O subgrupo LTE4 apresentou exsudato eritrócitário entre os cardiomiócitos e congestão dos vasos sanguíneos; já o subgrupo LTE14 apresentou infiltrado eritrocitário, neutrófilos no interior de vasos e cardiomiócitos em degeneração. Os achados da morfometria revelaram uma maior espessura dos cardiomiócitos no grupo LTE1 quando comparado ao C1 e que não houve diferença estatística na área de perfil celular entre os grupos C e LTE. A análise histopatológica dos tipos de colágeno I e III não exibiu diferença entre os grupos. Os achados imunohistoquímicos evidenciaram maior imunomarcação para a COX-2 para o grupo LTE em todos os dias investigados. As imunomarcações da MMP-2 e MMP-9 não apresentaram diferenças entre os grupos investigados e para a 8-OHdG, não houve imunomarcação tanto para o grupo C quanto para o grupo LTE. Concluiu-se que a lesão térmica por escaldadura em mais de 40% da área total de superfície corporal queimada causou alterações histopatológicas no miocárdio do ventrículo esquerdo de ratos condizentes com uma resposta inflamatória e relacionada à imunoexpressão de COX-2. Os achados morfométricos e da avaliação do colágeno, MMP-2 e MMP-9 caracterizaram que, apesar da inflamação, não ocorreu remodelação do miocárdio.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Caracterização da regeneração, inflamação e estresse oxidativo no músculo de modelo experimental para distrofia muscular de Duchenne com fenótipo exacerbado pelo exercício(Universidade Federal de São Paulo, 2021-05-12) Lazzarin, Mariana Cruz [UNIFESP]; De Oliveira, Flavia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3387760393535776; http://lattes.cnpq.br/1579497511371132; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A distrofia muscular de Duchenne é uma doença caracterizada por necrose muscular progressiva. O avanço das intervenções terapêuticas e das terapias genéticas tem trazido esperanças quanto à manutenção da funcionalidade motora mesmo em estágios mais tardios da doença. Entretanto, um grande desafio na prescrição de exercícios na reabilitação física para esses pacientes é a ausência de um perfil abrangente da resposta do músculo distrófico ao exercício. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi compreender, em camundongos mdx com fenótipo exacerbado pelo exercício, parâmetros relacionados à regeneração muscular, à inflamação e ao estresse oxidativo. Materiais e métodos: Camundongos C57BL/10 e C57BL/10-DMDmdx, com seis meses de vida, distribuídos em três grupos (n=10 cada): Controle, Mdx e Mdx+Exercício. O protocolo de corrida em declive foi de sete semanas, com frequência de cinco vezes na semana, a uma velocidade máxima particular para cada animal durante 60 minutos. Após eutanásia, o m. gastrocnêmio foi dissecado e realizou-se as análises: histopatológica; imunoistoquímica para marcadores de regeneração muscular (MyoD e Miogenina), de inflamação (COX-2) e para estresse oxidativo (8-OHdG); expressão de genes (qPCR) de NF-kB e NADP(H) Oxidase 2. Resultados: O grupo Mdx+Exercício apresentou a histopatologia do m. gastrocnêmio alterada pela corrida em declive, com maior incidência de fibrose endomisial e menor porcentagem de área de mionecrose. A análise imunoistoquímica revelou aumento da imunoexpressão de Miogenina no grupo Mdx+Exercício, mesmo não influenciando a expressão de MyoD; menor imunoexpressão do 8-OHdG no grupo Mdx e alterou a região histopatológica com imunoexpressão da COX-2. No grupo Mdx, a COX-2 estava relacionada com áreas de regeneração e infiltrado inflamatório, enquanto que no grupo Mdx+Exercício estava associado a regiões de fibrose muscular. Além disso, o exercício não influenciou a expressão gênica de NF-kB, porém aumentou o RNAm de NAD(P)H Oxidase 2. Conclusão: A exacerbação do fenótipo da DMD no músculo gastrocnêmio de camundongos mdx adultos está associada com o aumento da Miogenina, da COX-2 em regiões de fibrose e do 8-OHdG nuclear, bem como da expressão gênica de NAD(P)H Oxidase 2.