Monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em mulheres normotensas em terapia de reposicao estrogenica

dc.contributor.authorSouza, Mileide Zuim Dantas de [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:00:39Z
dc.date.available2015-12-06T23:00:39Z
dc.date.issued1999
dc.description.abstractAvaliou-se o comportamento da pressao arterial sistemica atraves de monitorizacao ambulatorial da pressao arterial em pacientes normortensas, histerectomizadas e pos-menopausicas antes e apos Introdução da terapia de reposicao hormonal com estrogenio, via oral. Foram estudadas 15 mulheres em acompanhamento no Setor de Climaterio da Disciplina de Ginecologia e no Setor de Cardiopatia Hipertensiva da Disciplina de Cardiologia da Universidade Federal de São Paulo. As pacientes tinham media de idade de 52 n 6,5 anos, variando entre 39 e 65 anos. Sete, alem de histerectomizadas, eram tambem ooforectomizadas bilateralmente e uma delas apenas unilateralmente. As pacientes fizeram terapia de reposicao com estrogenios equinos conjugados, via oral, na dose de O,625 mg/dia, ininterruptamente. A primeira monitorizacao da pressao arterial foi realizada antes de iniciada a terapia de reposicao hormonal, e a segunda e terceira, respectivamente, apos tres e seis meses do inicio da terapia. Os parametros avaliados em cada monitorizacao ambulatorial foram: pressao arterial sistolica (PAS), pressao arterial diastolica (PAD), cargas pressoricas das pressoes arteriais sistolica e diastolica, frequencia cardiaca, quedas noturnas das pressoes arteriais sistolica e diastolica. Foram estudadas tambem as pressoes sistolica e diastolica, bem como suas cargas pressoricas isoladamente nos periodos diurno e noturno. Avaliou-se tambem as pressoes sistolica e diastolica casuais e o indice de massa corporea. Nao houve diferenca estatisticamente entre os valores encontrados na monitorizacao ambulatorial da pressao arterial de 24 horas de inicio (T1) e apos tres meses (T3) e seis meses (T6) da terapia de reposicao hormonal. Para a pressao arterial sistolica foram encontrados: 117,4 n 11,8mmHg (T1), 119,3 n 11,3 mmHg (T3) e 117,6 n 10,9 mmHg T6), e para a pressao arterial sistolica: 72,1 n 8,9 mmHg (T1), 73,2 n 8,9 mmHg (T3) e 71,8 n 9,1 mmHg (T6). As cargas pressoricas da pressao arterial sistolica foram as seguintes: 19,1 por cento (T1), 21,4 por cento (T3) e 18,6 por cento (T6) e as cargas pressoricas da pressao arterial diastolica: 14,3 por cento (T1), 15,3 por cento (T3) e l3 por cento (T6). Em relacao a queda noturna da pressao arterial sistolica houve reducao gradual, nao estatisticamente significante, do numero de pacientes que a apresentaram 66,7 por cento; 60 por cento e 40 por cento respectivamente, no inicio da terapia de reposicao hormonal e apos tres e seis ...(au)pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent100 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 1999. 100 p. tabgraf.
dc.identifier.fileepm-016214.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/16501
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectMonitorização Ambulatorial da Pressão Arterialpt
dc.subjectPressão Arterialpt
dc.subjectTerapia de Reposição de Estrogêniospt
dc.subjectMenopausapt
dc.subjectHisterectomiapt
dc.titleMonitorizacao ambulatorial da pressao arterial em mulheres normotensas em terapia de reposicao estrogenicapt
dc.title.alternativeAmbulatory monitoring of blood pressure in normotensive women under estrogen replacement therapyen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusUniversidade Federal de São Paulo, Escola Paulista de Medicinapt
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