Desajustados ou revoltados? A patologização da indisciplina escolar
dc.contributor.advisor | Souza, Davisson Charles Cangussu de [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/9521153041999015 | pt_BR |
dc.contributor.author | Severo, Júlia Teixeira [UNIFESP] | |
dc.contributor.authorLattes | https://lattes.cnpq.br/1582541068667232 | pt_BR |
dc.coverage.spatial | Universidade Federal de São Paulo. Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas - EFLCH | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-08-10T14:54:22Z | |
dc.date.available | 2023-08-10T14:54:22Z | |
dc.date.issued | 2023-07-20 | |
dc.description.abstract | Alguns dizem que vivemos uma epidemia de transtornos mentais. No caso do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, segundo Frances (2015, apud AMARAL, 2020), vivemos, na verdade, uma epidemia de diagnósticos falso-positivos. Isso decorre da classificação indiscriminada por parte da classe médica psiquiátrica e da fragilidade de seus discursos, que facilmente se disseminaram produzindo o que hoje vemos, com cada vez mais indivíduos se autodiagnosticando ou recebendo esse diagnóstico erroneamente. A problematização acerca destes discursos e da produção de diagnósticos é feita neste trabalho. No entanto, temos em vista como a patologização, este fenômeno de se diagnosticar desenfreadamente, atua no contexto escolar. Por que a escola se tornou um local passível de classificação de transtornos mentais? Quais são os mecanismos escolares que induzem à desconfiança nos alunos, e os entende como desajustados (e revoltados)? Quais são as condições de opressão que os estudantes enfrentam na dinâmica escolar e ao receberem o diagnóstico de TDAH? Tais são as questões que abordaremos no presente trabalho. | pt_BR |
dc.description.abstract | Alguns dizem que vivemos uma epidemia de transtornos mentais. No caso do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, segundo Frances (2015, apud AMARAL, 2020), vivemos, na verdade, uma epidemia de diagnósticos falso-positivos. Isso decorre da classificação indiscriminada por parte da classe médica psiquiátrica e da fragilidade de seus discursos, que facilmente se disseminaram produzindo o que hoje vemos, com cada vez mais indivíduos se autodiagnosticando ou recebendo esse diagnóstico erroneamente. A problematização acerca destes discursos e da produção de diagnósticos é feita neste trabalho. No entanto, temos em vista como a patologização, este fenômeno de se diagnosticar desenfreadamente, atua no contexto escolar. Por que a escola se tornou um local passível de classificação de transtornos mentais? Quais são os mecanismos escolares que induzem à desconfiança nos alunos, e os entende como desajustados (e revoltados)? Quais são as condições de opressão que os estudantes enfrentam na dinâmica escolar e ao receberem o diagnóstico de TDAH? Tais são as questões que abordaremos no presente trabalho. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Não recebi financiamento | pt_BR |
dc.emailadvisor.custom | davisson.souza@unifesp.br | pt_BR |
dc.format.extent | 70 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69012 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | TDAH | pt_BR |
dc.subject | DSM | pt_BR |
dc.subject | Foucault | pt_BR |
dc.subject | Patologização | pt_BR |
dc.subject | Psiquiatria | pt_BR |
dc.title | Desajustados ou revoltados? A patologização da indisciplina escolar | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/bachelorThesis | pt_BR |
unifesp.campus | Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH) | pt_BR |
unifesp.graduacao | Ciências Sociais | pt_BR |
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