A relação da angiogênese e da expressão da proteína caderina-E com prognóstico e o estadiamento de doentes operados por asenocarcinoma colorretal

dc.contributor.advisorMatos, Delcio [UNIFESP]
dc.contributor.authorLeme, Marcelo Betim Paes [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:04:11Z
dc.date.available2015-12-06T23:04:11Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a relacao da angiogenese e da expressao tissular da caderina-E com a recidiva, com o intervalo livre de doenca, com a sobrevida e com o estadiamento TNM de doentes operados por adenocarcinoma colorretal. Metodos: Foram estudados 126 doentes (60 homens e 66 mulheres, com idade media de 63,7 anos) operados por adenocarcinoma colorretal. A distribuicao segundo o estadiamento TNM foi: estadio I - 19 (15,1 por cento) doentes, estadio II - 42 (33,3 por cento), estadio III - 36 (28,6 por cento) e estadio IV - 29 (23,0 por cento). Noventa e nove doentes foram submetidos a operacao radical sendo entao acompanhados por um periodo medio de 35,8 meses e cuja media do ILD e da sobrevida foi de 71 e 85 meses respectivamente. Os cortes histologicos do tecido tumoral, preservados em parafina, foram examinados por tecnica imuno-histoquimica em relacao a angiogenese e expressao da caderina-E. Para quantificacao da angiogenese utilizou-se a microdensidade vasal (MDV), definida como o numero de microvasos por mm2 e a medida da area endotelial (AE), por metodo informatizado, definida como a area ocupada pelo endotelio vascular no campo microscopico. A caderina-E foi avaliada por metodo semiquantitativo classificando-se os cortes histologicos como positivos ou negativos. Resultados: O numero medio de microvasos foi de 128,6 MV/mm2 (DP=44,5) e a area endotelial media de 4,3 por cento (DP=2,1). A caderina-E foi positiva em 49,4 por cento e negativa em 50,6 por cento dos doentes. A recidiva ocorreu em 23,2 por cento dos doentes, nao havendo relacao com a angiogenese (MDV: p = 0,418; AE: p = 0,822), ou com a expressao da caderina-E (p = 0,820). Da mesma forma nao foi observada relacao da angiogenese e da caderina-E com o intervalo livre de doenca e a sobrevida. Tambem nao foi verificada associacao da angiogenese (MDV: p = 0,457; AE: p = 0,451) e da caderina-E (p = 0,958) com o estadiamento TNM. Conclusao: Os resultados verificados nesta pesquisa nao permitem relacionar a angiogenese e a expressao tissular da caderina-E com o estadiamento e o prognostico do adenocarcinoma colorretalpt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent82 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2003. 82 p.
dc.identifier.fileepm-11331.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/19669
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectNovascularização fisiológicapt
dc.subjectCaderinaspt
dc.subjectNeoplasias do colopt
dc.subjectColopt
dc.subjectRetopt
dc.titleA relação da angiogênese e da expressão da proteína caderina-E com prognóstico e o estadiamento de doentes operados por asenocarcinoma colorretalpt
dc.title.alternativeThe relationship of angiogenesis and expression of E-cadherin with the prognosis and the staging of patients on for colorrectal adenocarcinomaen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramGastroenterologia
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