Ablacao epicardica ventricular por cateter utilizando energia de radiofrequencia: mecanismos de formacao da lesao em um modelo experimental em caes
Data
2001
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
Ablacao epicardica por radiofrequencia (RF) tem sido usada em pacientes com taquicardia ventricular, mas os mecanismos de formacao da lesao ainda nao sao completamente conhecidos. Buscando investigar esses mecanismos, em 20 caes anestesiados, pesando 16 a 25 Kg, foram comparadas a ablacao epicardica (grupo Epi; 7 caes) com a ablacao endocardica (grupo Endo: 7 caes) por cateter. udizando tecnicas convencionais de liberacao de energia de radiofrequencia (70 §C, 60 segundos, ate 50 W de potencia). No grupo Endo, foram utilizadas tecnicas percutaneas convencionais e, no grupo Epi, o acesso ao pericardio se fez por puncao sob visao direta apos minitoracotomia mediana. Alem disso, foram avaliadas tecnicas especiais de liberacao epicardica de radiofrequencia, a saber: ablacao epicardica com maximo contato eletrodo-tecido (3 caes), na qual aplicacoes foram feitas sob visao direta com pressao manual e ablacao epicardica com cateter irrigado (3 caes), na qual a ponta do cateter era irrigada com salina logo antes e durante as aplicacoes de RF (45 §C de temperatura-alvo). As lesoes por RF foram produzidas em ambos os ventriculos sog guia fluoroscopico. Apos o procedimento de ablacao, os caes foram sacrificados e os coracoes foram removidos para analise das lesoes. Os resultados mostraram potencia (16 versus 11 W), temperatura (68 versus 67 §C) e impedancia (157 versus 165 S2) durante as aplicacoes de RF e dimensoes das lesoes similares entre os grupos Epi e Endo, respectivamente. No grupo Endo, 11/31 (350) das lesoes foram transmurais contra 0/25 (0 por cento) do grupo Epi; p < 0,001. No grupo com contato maximo, a potencia liberada foi significantemente mais baixa do que no grupo Epi (4 W ...(au)
Descrição
Citação
São Paulo: [s.n.], 2001. 79 p. ilustab.