A Arte Ambiental na Educação (Formal ou Não): Reflexões Sobre Experiências Nas Cidades de São Paulo e Itanhaém
Data
2023
Autores
Rubio, Fernanda Eiras 
Peres, Mônica Conceição dos Santos
Orientadores
Rabinovici, Andrea
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Título da Revista
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Título de Volume
Resumo
This work addresses the concept of Environmental Art, an artistic movement that started in the 1960s. The perspective of Environmental Art as a method for Environmental Education (EE), the triangular approach (practicing, appreciating and contextualizing) in art and the practice of pedagogical activities such as workshops, experiences and projects are important. In Brazil, it is still little investigated by researchers and little used as a tool to raise awareness in EE. The general objective of the research is to analyze some work experiences with Environmental Art applied in formal education (childhood education and final years of fundamental education) and in non-formal education (Psychosocial Attention Center) and has the specific objective of reflecting on the educational practices. Faced with these institutional and professional experiences, the authors, based on a bibliographical review and on the autoethnography´s methodology, discuss the theme, analyze and reflect on the educational activities. The results indicate that through workshops, experiences, projects and exchanges of knowledge in Environmental Art, participants in educational activities become aware of socio-environmental issues and use the different languages of art as tools for expressing their knowledge being built, promoting participation and health in the community, also contributing to more sustainable spaces with interdisciplinary, community and inclusive possibilities. This research was carried out in the scope of formal education in an Early Childhood Education Center (CEI) and in a State School (EE) in the city of São Paulo. In the context of non-formal education, the research was carried out in a Psychosocial Care Center - Alcohol and Drugs (CAPS-AD) in the city of Itanhaém.
Este trabalho aborda o conceito da Arte Ambiental, movimento artístico iniciado nos anos de 1960. A perspectiva da Arte Ambiental como um método para a Educação Ambiental (EA), a abordagem triangular (praticar, apreciar e contextualizar) na arte e a realização de atividades pedagógicas como oficinas, vivências e projetos são importantes. No Brasil ainda é pouco investigado por pesquisadores e pouco utilizado como ferramenta de sensibilização na EA. A pesquisa tem como objetivo geral analisar algumas experiências de trabalho com a Arte Ambiental aplicadas no ensino formal (educação infantil e ensino fundamental anos finais) e na educação não formal (Centro de Atenção Psicossocial) e tem como objetivo específico refletir sobre o fazer educativo. Diante destas experiências institucionais e profissionais, as autoras, com base em revisão bibliográfica e na metodologia da autoetnografia, discutem o tema, analisam e refletem sobre as atividades educativas. Os resultados indicam que por meio das oficinas, vivências, projetos e trocas de saberes em Arte Ambiental os participantes das atividades educativas se sensibilizam sobre as questões socioambientais e utilizam as diversas linguagens da arte como ferramentas de expressão dos seus conhecimentos sendo construídos, promovendo a participação e a saúde na comunidade contribuindo, dessa forma, para espaços mais sustentáveis com possibilidades interdisciplinares, comunitárias e inclusivas. Esta pesquisa foi realizada no âmbito da educação formal em um Centro de Educação Infantil (CEI) e em uma Escola Estadual (EE) na cidade de São Paulo. No contexto da educação não formal a pesquisa foi realizada em um Centro de Atenção Psicossocial - Álcool Drogas (CAPS-AD) na cidade de Itanhaém.
Este trabalho aborda o conceito da Arte Ambiental, movimento artístico iniciado nos anos de 1960. A perspectiva da Arte Ambiental como um método para a Educação Ambiental (EA), a abordagem triangular (praticar, apreciar e contextualizar) na arte e a realização de atividades pedagógicas como oficinas, vivências e projetos são importantes. No Brasil ainda é pouco investigado por pesquisadores e pouco utilizado como ferramenta de sensibilização na EA. A pesquisa tem como objetivo geral analisar algumas experiências de trabalho com a Arte Ambiental aplicadas no ensino formal (educação infantil e ensino fundamental anos finais) e na educação não formal (Centro de Atenção Psicossocial) e tem como objetivo específico refletir sobre o fazer educativo. Diante destas experiências institucionais e profissionais, as autoras, com base em revisão bibliográfica e na metodologia da autoetnografia, discutem o tema, analisam e refletem sobre as atividades educativas. Os resultados indicam que por meio das oficinas, vivências, projetos e trocas de saberes em Arte Ambiental os participantes das atividades educativas se sensibilizam sobre as questões socioambientais e utilizam as diversas linguagens da arte como ferramentas de expressão dos seus conhecimentos sendo construídos, promovendo a participação e a saúde na comunidade contribuindo, dessa forma, para espaços mais sustentáveis com possibilidades interdisciplinares, comunitárias e inclusivas. Esta pesquisa foi realizada no âmbito da educação formal em um Centro de Educação Infantil (CEI) e em uma Escola Estadual (EE) na cidade de São Paulo. No contexto da educação não formal a pesquisa foi realizada em um Centro de Atenção Psicossocial - Álcool Drogas (CAPS-AD) na cidade de Itanhaém.
Descrição
Citação
RUBIO, Fernanda Eiras; PERES, Mônica Conceição dos Santos. A Arte Ambiental na Educação (Formal ou Não): Reflexões Sobre Experiências Nas Cidades de São Paulo e Itanhaém. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-graduação Lato Sensu em Educação Socioambiental e Sustentabilidade) - Cátedra Sustentabilidade e Visões de Futuro, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Universidade Aberta de Meio Ambiente e Cultura da Paz (UMAPAZ), São Paulo, 2023.