Biological activity of Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii from clinical and environmental isolates
Data
2013-06-01
Tipo
Artigo
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Resumo
INTRODUCTION: Cryptococcus neoformans and Cryptococcus gattii are encapsulated basidiomycetous yeasts with worldwide distribution. They cause cryptococcosis with features of systemic infection, affecting the central nervous system, lungs and skin in humans and animals. These fungi present numerous virulence factors that allow them to invade the host and multiply, among which extracellular enzyme capacity and microbial adaptation to different temperatures are worth mentioning. OBJECTIVE: To evaluate the production of protease and investigate possible differences in thermotolerance and urease activity in clinical and environmental yeast isolates. MATERIAL AND METHODS: Culture methods and Pz analysis were applied to assess urease and protease, whereas the optical density method was used to analyze biological activity in thermotolerance. RESULTS: There was no significant results as to microbial growth at the tested temperatures (25º, 37º and 42ºC). It was observed that clinical specimens grew better than environmental ones at elevated temperatures. As to C. neoformans, the moderate production of urease enzyme prevailed in both clinical and environmental isolates within 24h or 48h. Moreover, there was significant production on the seventh day of reading. The best reading time for viewing protease production in both isolates and species was the seventh day: 96% clinical samples and 94% environmental isolates. CONCLUSION: Further studies are required in order to investigate the virulence factors of C. neoformans and C. gattii cerebrospinal isolates from patients with meningoencephalitis and environmental samples from Sergipe. Furthermore, a higher technical accuracy and statistical precision are indispensable.
INTRODUÇÃO: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii são leveduras encapsuladas basidiomicéticas com distribuição mundial. Causam criptococose com características de infecção sistêmica, afetando o sistema nervoso central, pulmão e pele em humanos e animais. Esses fungos possuem inúmeros fatores de virulência que permitem invadir o hospedeiro e se multiplicar, entre eles destacam-se a capacidade enzimática extracelular e a adaptação microbiana a diversas temperaturas. OBJETIVO: Avaliar a produção de proteinase por essas leveduras, de isolados clínicos e ambientais, além de verificar possíveis diferenças na termotolerância e na atividade da urease. MATERIAL E MÉTODOS: Para urease e proteinase, foi utilizado o sistema de cultivo e análise Pz. Já para atividade biológica em termotolerância, foi analisado o método de densidade óptica. RESULTADOS: Não há resultado significativo no crescimento, mesmo nas temperaturas testadas (25º, 37º e 42ºC). Foi verificado que, em temperaturas elevadas, as amostras clínicas cresceram melhor que as ambientais. Para C. neoformans, tanto nos isolados ambientais como nos clínicos, em 24h ou 48h, prevaleceu a produção moderada da enzima urease. Já no sétimo dia de leitura, houve produção significativa. O melhor tempo de leitura para visualização da produção de proteinase em ambos isolados e espécies foi no sétimo dia, sendo: 96% amostras clínicas e 94% ambientais. CONCLUSÃO: São necessários novos estudos acerca da determinação dos fatores de virulência de C. neoformans e C. gattii isolados de liquor oriundos de pacientes com meningoencefalite e amostras ambientais em Sergipe, além de maior acuidade técnica e precisão estatística dos resultados.
INTRODUÇÃO: Cryptococcus neoformans e Cryptococcus gattii são leveduras encapsuladas basidiomicéticas com distribuição mundial. Causam criptococose com características de infecção sistêmica, afetando o sistema nervoso central, pulmão e pele em humanos e animais. Esses fungos possuem inúmeros fatores de virulência que permitem invadir o hospedeiro e se multiplicar, entre eles destacam-se a capacidade enzimática extracelular e a adaptação microbiana a diversas temperaturas. OBJETIVO: Avaliar a produção de proteinase por essas leveduras, de isolados clínicos e ambientais, além de verificar possíveis diferenças na termotolerância e na atividade da urease. MATERIAL E MÉTODOS: Para urease e proteinase, foi utilizado o sistema de cultivo e análise Pz. Já para atividade biológica em termotolerância, foi analisado o método de densidade óptica. RESULTADOS: Não há resultado significativo no crescimento, mesmo nas temperaturas testadas (25º, 37º e 42ºC). Foi verificado que, em temperaturas elevadas, as amostras clínicas cresceram melhor que as ambientais. Para C. neoformans, tanto nos isolados ambientais como nos clínicos, em 24h ou 48h, prevaleceu a produção moderada da enzima urease. Já no sétimo dia de leitura, houve produção significativa. O melhor tempo de leitura para visualização da produção de proteinase em ambos isolados e espécies foi no sétimo dia, sendo: 96% amostras clínicas e 94% ambientais. CONCLUSÃO: São necessários novos estudos acerca da determinação dos fatores de virulência de C. neoformans e C. gattii isolados de liquor oriundos de pacientes com meningoencefalite e amostras ambientais em Sergipe, além de maior acuidade técnica e precisão estatística dos resultados.
Descrição
Citação
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 49, n. 3, p. 160-168, 2013.