Repercussão do acesso operatório, lombotomia ou incisão subcostal, pós-nefrectomia, na função pulmonar, dor e qualidade de vida em doadores de rim

dc.contributor.advisorFaresin, Sônia Maria [UNIFESP]
dc.contributor.authorChiavegato, Luciana Dias [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T23:05:34Z
dc.date.available2015-12-06T23:05:34Z
dc.date.issued2005
dc.description.abstractIntrodução: São várias as vias de acesso empregadas para retirada do rim nas nefrectomias para doação, e todas visam menor prejuízo ao doador. Incluem-se entre elas a lombotomia e a incisão subcostal, ambas realizadas no nosso serviço. Como são cirurgias realizadas no andar superior do abdome, a avaliação pré e pós-operatória se faz necessária. Objetivos: Mensurar e comparar no pós-operatório de pacientes doadores de rim submetidos à nefrectomia por lombotomia ou por via subcostal a queda dos volumes e capacidades pulmonares, da força muscular respiratória, avaliar o comportamento das trocas gasosas, intensidade da dor e qualidade de vida, além de possíveis complicações pulmonares. Casuística e Métodos: 110 pacientes, 66 (60 por cento) submetidos à lombotomia (L) e 44 (40 por cento) à incisão subcostal (SC). A média e desvio-padrão para idade e IMC foram 41,03 ± 9,98 e 26,3 ± 4,4 kg/m2 para o grupo L e 44,00 ± 8,42 e 26,1 ± 4,6 kg/m2. Os doadores foram avaliados no pré-operatório e no 1°, 2°, 3° e 5° dias de pós-operatório quanto a CVF, VEF,, VEF,/CVF, ID, f, Plmáx, PEmáx e dor. A gasometria arterial no 1° PO, o radiograma torácico no 2° PO e qualidade de vida foi reavaliada no 30° PO. Resultados: Houve queda significante no primeiro dia de pós-operatório de volumes e capacidades pulmonares, bem como da força muscular respiratória, tanto no grupo L quanto no grupo SC, porém sem diferença significante estatisticamente entre ambos. Em média, nos 110 doadores observamos queda de 43 por cento no ID, 26 por cento na CVF, 32 por cento no VEF,, 6 por cento na relação VEF1/CVF, 40 por cento na Plmáx e 47 por cento na PEmáx, valores estes que progressivamente retornaram ao basal até o 5° PO. As trocas gasosas e a qualidade de vida se comportaram de maneira muito similar e não houve diferença estatisticamente significante entre elas nos grupos. Não houve CPP nos dois grupos e a incidência de atelectasias laminares assintomáticas não foi estatisticamente significante entre eles. Conclusão: O acesso operatório utilizado seja lombotomia, seja incisão subcostal, para realizar a nefrectomia em doadores (vivos) de rim, não determina diferença na evolução pós-operatóriapt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent127 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 2005. 127 p.
dc.identifier.fileepm-20050615110306GARCIA.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/20598
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectTestes de Função Respiratóriapt
dc.subjectPeríodo Pós-Operatóriopt
dc.subjectDoadores Vivospt
dc.subjectRimpt
dc.subjectDorpt
dc.subjectQualidade de Vidapt
dc.titleRepercussão do acesso operatório, lombotomia ou incisão subcostal, pós-nefrectomia, na função pulmonar, dor e qualidade de vida em doadores de rimpt
dc.title.alternativeEffects of the surgical acess route, lombotomy or subcostal incision in pulmonary function, pain and quality of life of living kidney donorsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
unifesp.graduateProgramMedicina (Pneumologia)
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