Adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial sistêmica
Data
2014-07-01
Tipo
Artigo
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Resumo
Objective Assessing the compliance with outpatient treatment of hypertension.Methods Cross-sectional study in which were studied demographic and socioeconomic variables, as well as of knowledge about the disease. The Morisky-Green Test (MGT) was applied to measure the compliance with treatment, and multiple logistic regression to identify factors associated with it.Results There was homogeneity between compliance/non-compliance regarding gender, age, marital status, color/race, education, professional activity, number of people in the household and occupation. There was a significant association between income and compliance with treatment (p = 0.039). The hypertensive subjects guided by the community health agents had 2.21 times greater risk of non-compliance with medication compared to those guided by the team and adjustment to income of the subjects non-compliant with medication (OR = 2.21, CI 1.08 -4, 85, p = 0.033).Conclusion Income and the guidance provided by community health agents interfered in the compliance with treatment, requiring training and the offer of fundraising practices and lifestyle changes.
Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.
Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.
Descrição
Citação
Acta Paulista de Enfermagem. Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), v. 27, n. 3, p. 266-272, 2014.