Elevação da gama-glutamiltransferase sérica na hepatopatia esquistossomótica não se correlaciona com a carga parasitária e precede alterações ultra-sonográficas

dc.contributor.authorFeldner, Ana Cristina de Castro Amaral [UNIFESP]
dc.contributor.authorAguiar, Luciane Aparecida Köpke de [UNIFESP]
dc.contributor.authorSouza, Mônica Rodrigues de Araújo [UNIFESP]
dc.contributor.authorToledo, Carlos Fischer de [UNIFESP]
dc.contributor.authorBorges, Durval Rosa [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:29:37Z
dc.date.available2015-06-14T13:29:37Z
dc.date.issued2002-03-01
dc.description.abstractBackground - Liver disorders are the major manifestations of schistosomiasis mansoni. Factors that account for increased concentrations of cholestasis-indicating enzymes in the hepatosplenic form of the disease are unknown. Objective - To assess the correlation between increased gamma-glutamyltransferase serum levels and both the parasitic load and ultrasound alterations in patients with schistosomiasis. Patients and methods - Twenty-five patients with the chronic form of schistosomiasis were assessed for the presence or absence of increased enzymatic levels, for the parasitic load (low x medium/high) and for ultrasound parameters. Furthermore, analysis of prothrombin time and a platelet count were performed. Results - Of the 25 patients, 13 showed increased gamma-glutamyltransferase plasma levels. No significant correlation was found between increased gamma-glutamyltransferase levels and the parasitic load, or between increased enzyme levels and ultrasound alterations. Nor did the prothrombin index or the platelet count differ between the two groups (normal gamma-glutamyltransferase levels and increased gamma-glutamyltransferase levels). Conclusion - The parasitic load explains no rise in gamma-glutamyltransferase plasma levels in patients with the chronic form of schistosomiasis, and conventional ultrasound is not a sensitive method to detect the alteration suggested by the increased enzyme level in those patients.en
dc.description.abstractRacional - As alterações hepáticas constituem as mais importantes manifestações da esquistossomose mansônica. Não são conhecidos fatores que expliquem elevação sérica de enzimas indicadoras de colestase na forma hepatoesplênica da doença. Objetivo - Avaliar a correlação entre elevação da gama-glutamiltransferase sérica e a carga parasitária e alterações ultra-sonográficas em pacientes esquistossomóticos. Casuística e método - Foram avaliados 25 pacientes portadores da forma crônica pura da esquistossomose, quanto a presença ou não de elevação enzimática, quanto a carga parasitária (baixa x média/alta) e quanto a parâmetros ultra-sonográficos. Foi realizada, ainda, análise do índice de protrombina e contagem de plaquetas. Resultados - Dos 25 pacientes, 13 apresentavam elevação da gama-glutamiltransferase sérica. Não houve correlação significativa entre elevação de gama-glutamiltransferase e carga parasitária, ou entre elevação da enzima e alterações ultra-sonográficas. O índice de protrombina e a contagem de plaquetas também não foram diferentes entre os dois grupos (gama-glutamiltransferase normal e gama-glutamiltransferase elevada). Conclusão - A carga parasitária não explica o aumento da gama-glutamiltransferase sérica em pacientes portadores de esquistossomose e a ultra-sonografia convencional não é método sensível para detectar alteração sugerida pela elevação da enzima nestes pacientes.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Medicina
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Medicina
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent27-31
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-28032002000100006
dc.identifier.citationArquivos de Gastroenterologia. Instituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia - IBEPEGE Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva - SBMD Federação Brasileira de Gastroenterologia - FBGSociedade Brasileira de Hepatologia - SBHSociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - SOBED, v. 39, n. 1, p. 27-31, 2002.
dc.identifier.doi10.1590/S0004-28032002000100006
dc.identifier.fileS0004-28032002000100006.pdf
dc.identifier.issn0004-2803
dc.identifier.scieloS0004-28032002000100006
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/1358
dc.language.isopor
dc.publisherInstituto Brasileiro de Estudos e Pesquisas de Gastroenterologia - IBEPEGE Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva - CBCD Sociedade Brasileira de Motilidade Digestiva - SBMD Federação Brasileira de Gastroenterologia - FBGSociedade Brasileira de Hepatologia - SBHSociedade Brasileira de Endoscopia Digestiva - SOBED
dc.relation.ispartofArquivos de Gastroenterologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectSchistosomiasis mansonien
dc.subjectCholestasis, intrahepaticen
dc.subjectGamma-glutamiltransferaseen
dc.subjectEsquistossomose mansonipt
dc.subjectColestasia intra-hepáticapt
dc.subjectGama-glutamiltransferasept
dc.titleElevação da gama-glutamiltransferase sérica na hepatopatia esquistossomótica não se correlaciona com a carga parasitária e precede alterações ultra-sonográficaspt
dc.title.alternativePlasma gamma-glutamyltransferase alteration in hepatic schistosomiasis bears no correlation with either the parasitic load or ultrasound alterationsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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