Avaliação do neuropeptídeo quiotorfina e seus derivados na viabilidade fúngica e formação de biofilmes
dc.contributor.advisor | Conceição, Katia [UNIFESP] | |
dc.contributor.advisorLattes | http://lattes.cnpq.br/5360223612968931 | pt_BR |
dc.contributor.author | Andrade, Vitor Martins [UNIFESP] | |
dc.contributor.authorLattes | http://lattes.cnpq.br/5265382339197713 | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-04-12T11:23:30Z | |
dc.date.available | 2022-04-12T11:23:30Z | |
dc.date.issued | 2021-04-01 | |
dc.description.abstract | A quiotorfina (KTP, L-tirosil-L-arginina) é um neuropeptídeo analgésico endógeno isolado pela primeira vez do cérebro bovino em 1979. Estudos anteriores mostraram que a quiotorfina possuem atividades anti-inflamatória e antimicrobiana. Seis derivados de quiotorfina [KTP-NH2, KTP-NH2-DL, KTP conjugado com ibuprofeno (IbKTP), IbKTP-NH2, N-metil-L-Tyr-L-Arg (Me-KTP-NH2-LL) e N-metil -D-Tyr-L-Arg (Me-KTP-NH2-DL)] foram projetados e sintetizados para melhorar a lipofilicidade e a resistência à degradação enzimática. Este estudo avaliou a atividade antimicrobiana e antibiofilme desses peptídeos. A atividade antifúngica das quiotorfinas foi determinada em cepas padrão de espécies de Candida, incluindo Candida albicans ATCC 10231, Candida krusei ATCC 6258 e sete isolados clínicos (C. albicans 28, Candida dubliniensis 19-S, Candida glabrata 217-S, Candida lusitaniae 14 -S, Candida norvegensis 51-S, Candida parapsilosis 63 e Candida tropicalis 140-S) obtidas da cavidade oral de pacientes HIV-positivos. Os peptídeos foram sintetizados em fase sólida, purificados por RP-HPLC (pureza> 95%) e caracterizados por ressonância magnética nuclear. Os resultados do ensaio de microdiluição em caldo e microscopia eletrônica de varredura mostraram que o IbKTP-NH2 apresentou atividade antifúngica significativa contra cepas de Candida e atividade antibiofilme contra os isolados clínicos. A toxicidade e sobrevivência após a infecção foi avaliada após a injeção do peptídeo em larvas de Galleria mellonella como modelo de infecção experimental. Além disso, o IbKTP-NH2 apresentou atividade antimicrobiana potente contra fungos multirresistentes e não apresentou toxicidade para larvas de G. mellonella até a concentração de 500 μM. Esses resultados sugerem que o IbKTP-NH2, além de seu conhecido efeito nas membranas celulares, pode desencadear uma resposta imune celular e, portanto, é promissor para aplicação biomédica. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | pt_BR |
dc.format.extent | 100 f. | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/11600/63716 | |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de São Paulo | pt_BR |
dc.rights | info:eu-repo/semantics/openAccess | pt_BR |
dc.subject | MEV | pt_BR |
dc.subject | Galleria mellonella | pt_BR |
dc.subject | Peptídeo analgésico | pt_BR |
dc.subject | Peptídeos antimicrobianos | pt_BR |
dc.subject | Antibiofilme | pt_BR |
dc.subject | Eletroforese | pt_BR |
dc.title | Avaliação do neuropeptídeo quiotorfina e seus derivados na viabilidade fúngica e formação de biofilmes | pt_BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/masterThesis | pt_BR |
unifesp.campus | Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) | pt_BR |
unifesp.graduateProgram | Biotecnologia | pt_BR |