Relações entre a cobertura vegetal e os indicadores sociais no município de Diadema-SP

dc.contributor.advisorVieira, Elisa Hardt Alves [UNIFESP]
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1622817303276574pt_BR
dc.contributor.authorAlves, Nayara Pinheiro [UNIFESP]
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8283226844989906pt_BR
dc.coverage.spatialDiademapt_BR
dc.date.accessioned2022-03-08T18:33:40Z
dc.date.available2022-03-08T18:33:40Z
dc.date.issued2022-02-11
dc.description.abstractOs grandes centros urbanos brasileiros passaram por intensos processos de mudança no uso e cobertura da terra desde a metade final do século XX, mais especificamente a partir de 1950. Ao longo deste processo grandes extensões de vegetação nativa deram lugar aos grandes adensamentos urbanos. Tornando necessário o levantamento de dados demográficos das cidades. Esses dados podem contribuir para o entendimento das relações ambientais, sociais e econômicas das cidades. Nesse sentido, estudos como o de MORATO et al., (2005), BANDEIRA et al., (2006), ALVES (2006), têm avaliado a relação entre indicadores sociais relacionados à degradação ambiental e vulnerabilidade socioambiental. No entanto, a literatura carece de estudos que avaliem a presença da cobertura vegetal integrada às questões de saúde, educação, moradia e qualidade de vida. Desta forma, o presente estudo teve como propósito avaliar a relação dos indicadores sociais relacionados à densidade demográfica, população residente (sexo e cor ou raça), não alfabetização (sexo cor ou raça), destinação do lixo, esgotamento sanitário e classes de rendimento nominal médio mensal do último Censo Demográfico 2010 realizado pelo IBGE com as taxas de cobertura vegetal para o munícipio de Diadema-SP, localizado na Região Metropolitana de São Paulo. Como estratégias metodológicas foram realizadas análises de agrupamento de bairros em relação as suas similaridades nas taxas de coberturas vegetais. Os resultados indicaram que Diadema possui 3,03 km² de cobertura vegetal, classificada entre silvicultura, vegetação arbustivo-arbórea e vegetação nativa. No entanto, os dados de cobertura vegetal mapeados por meio de ortofotos aéreas de 2015 indicam que apenas 1,59 km² são de vegetação nativa, com grande parte situada às margens da represa Billings, no Bairro Eldorado. O somatório dos tipos de cobertura vegetal apresentou mais relações significativas para menores taxas de cobertura vegetal para o indicador classe de rendimento nominal médio mensal sem rendimento e para não alfabetizados e para as maiores taxas de cobertura vegetal o indicador não alfabetizados por cor ou raça para pessoas que se autodenominam pretas e classe de rendimento nominal médio mensal de ½ a 1 salário mínimo.pt_BR
dc.format.extent63 f.pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11600/63451
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulopt_BR
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccesspt_BR
dc.subjectEspaços verdespt_BR
dc.subjectInfraestrutura verdept_BR
dc.subjectPlanejamento urbanopt_BR
dc.subjectIndicadores sociaispt_BR
dc.subjectCenso demográficopt_BR
dc.titleRelações entre a cobertura vegetal e os indicadores sociais no município de Diadema-SPpt_BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bachelorThesispt_BR
unifesp.campusInstituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF)pt_BR
unifesp.graduacaoCiências Ambientaispt_BR
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