O estudo de Fas solúvel como preditor de resistência ao tratamento de eritropoietina recombinante humana no paciente com doença renal crônica

Data
2006
Tipo
Dissertação de mestrado
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Resumo
A resistência a eritropoietina em pacientes com Doença Renal Crônica (ORC) geralmente está ligada a estoques de ferro reduzidos e a inflamação. Em outro estudo demonstramos que Fas solúvel (sFas), uma proteína sérica, está associado com necessidade de doses maiores de eritropoietina recombinante humana (rHuEPO) nos pacientes em diálise. O objetivo do presente estudo, foi investigar se o sFas pode ser um marcador de resistência a eritropoietina e observar se esta associação seria devido a um efeito de resistência a rHuEPO ou simplesmente a um efeito de inibição da síntese de eritropoietina. Este é um estudo de corte-transversal, com 52 pacientes com DRC pré¬ dialítico em tratamento conservador (Cons), 31 pacientes em diálise peritoneal (OP), 30 pacientes em hemodiálise (HD) e 29 controles saudáveis (Contr). Foram dosados, hemoglobina (Hb), hematócrito (Ht), sFas sérico, eritropoietina sérica (Epo), ferro sérico (Fe), ferritina, saturação de transferrina e os marcadores inflamatórios séricos: fator de necrose tumoral alfa (TNF-□, interferon gama (IFN-□, interleucina-1 beta (IL-1□ , interleucina-6 (IL-6), interleucina-10 (IL-10) e proteína C-reativa (PCR). A razão Epo sérica/Ht foi usada como uma medida de resistência à eritropoietina. Encontramos os menores níveis de Hb e Ht nos grupos DP e HD, seguidos do grupo Cons. Comparados ao grupo Contr, os níveis sé ricos de sFas foram maiores nos grupos em diálise, seguidos do grupo Cons ( Contr:1455±844 pg/ml, Cons:3121±1200 pg/ml, DP:4402±1271 pg/ml, HD:4604±790 pg/ml; p
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São Paulo: [s.n.], 2006. 99 p.
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