Alterações moleculares em síndrome mielodisplásica

dc.contributor.authorChauffaille, Maria de Lourdes Lopes Ferrari [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionFleury-Centro de Medicina Diagnóstica
dc.date.accessioned2015-06-14T13:36:25Z
dc.date.available2015-06-14T13:36:25Z
dc.date.issued2006-09-01
dc.description.abstractMyelodysplastic syndrome (MDS) is a heterogenous group of clonal hematopoietic disorders. Chromosomal abnormalities detected in this disease were the start to many studies in order to characterize molecular pathogenesis. The loss of genetic material observed in most patients with MDS leads to the hypothesis of tumor suppressor genes (TSG), but this theory does not explain the initial event that underlies growth advantage of hematopoietic progenitor cells, though, different mechanisms are involved such as oncogene activation, altered signaling components and transcription factors. Oncogene mutations, such as RAS, P53, PDGF, FLT3 and MLL, for instance, may contribute to the development of MDS. Tandem mutation of FLT3 is a genetic event that occurs late in the course of the disease and these patients tend to present unfavorable prognosis and imminent transformation into acute myeloid leukemia. Quantitative as well as qualitative abnormalities of transcription factors are detected in MDS and induce the unbalance or block in the differentiation of hematopoietic cells, that results in ineffective hematopoiesis. Epigenentic alterations are characterized by DNA methylation that exerts a role in controlling genic expression. Hypermethylation and inactivation of regulating genes act in the development of the disease. There is a high risk of MDS when p15INK4B is inactivated due to hypermethylation of its promoter. Telomere shortening correlates with complex karyotypes indicating genomic instability and poor prognosis.en
dc.description.abstractA síndrome mielodisplásica (SMD) representa um grupo heterogêneo de doenças hematopoéticas clonais. As alterações cromossômicas observadas em SMD foram o ponto de partida para uma série de estudos para a caracterização da patogênese molecular nessa doença. A perda de material genético leva à hipótese de inativação de genes supressores tumorais (GST), mas essa teoria não explica o evento inicial desencadeador da vantagem de crescimento das células progenitoras hematopoéticas, estando outros mecanismos envolvidos, dos quais sobressaem a ativação de oncogenes, alteração de vias de sinalização e fatores de transcrição. Mutações de oncogenes, como RAS, P53, PDGF, FLT3 e MLL, dentre outros, podem contribuir para o desenvolvimento da SMD. A mutação em tandem do FLT3 é evento genético tardio no curso da doença e os pacientes portadores da mesma tendem a apresentar prognóstico desfavorável e transformação iminente para leucemia aguda. Tanto aberrações qualitativas como quantitativas de fatores de transcrição induzem o desequilíbrio ou bloqueio de diferenciação da célula hematopoética, que, por sua vez, se traduz em hematopoese ineficaz. Alterações epigenéticas são caracterizadas por metilação de DNA que tem papel no controle da expressão gênica. Hipermetilação e inativação de genes reguladores exercem função no desenvolvimento da doença. SMD de alto risco está associada à elevada prevalência de inativação do gene supressor tumoral p15INK4B por hipermetilação do promotor. Encurtamento do telômero correlaciona-se a cariótipos complexos, indicando instabilidade genômica e pior prognóstico.pt
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Disciplina de Hematologia
dc.description.affiliationFleury-Centro de Medicina Diagnóstica
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Disciplina de Hematologia
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent188-193
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-84842006000300007
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular, v. 28, n. 3, p. 188-193, 2006.
dc.identifier.doi10.1590/S1516-84842006000300007
dc.identifier.fileS1516-84842006000300007.pdf
dc.identifier.issn1516-8484
dc.identifier.scieloS1516-84842006000300007
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3229
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia e Terapia Celular
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectChromosomeen
dc.subjectmyelodysplasic syndromeen
dc.subjectFISHen
dc.subjectPCRen
dc.subjectprognosisen
dc.subjectFLT3en
dc.subjectLOHen
dc.subjectSíndrome mielodisplásicapt
dc.subjectprognósticopt
dc.subjectFISHpt
dc.subjectFLT3pt
dc.subjectLOHpt
dc.titleAlterações moleculares em síndrome mielodisplásicapt
dc.title.alternativeMolecular abnormalities in myelodysplastic syndromeen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1516-84842006000300007.pdf
Tamanho:
40.53 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: