O uso de adoçantes na gravidez: uma análise dos produtos disponíveis no Brasil

dc.contributor.authorTorloni, Maria Regina [UNIFESP]
dc.contributor.authorNakamura, Mary Uchiyama [UNIFESP]
dc.contributor.authorMegale, Alexandre [UNIFESP]
dc.contributor.authorSanchez, Victor Hugo Saucedo [UNIFESP]
dc.contributor.authorMano, Claudia [UNIFESP]
dc.contributor.authorFusaro, Annunziata Sônia [UNIFESP]
dc.contributor.authorMattar, Rosiane [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:36:53Z
dc.date.available2015-06-14T13:36:53Z
dc.date.issued2007-05-01
dc.description.abstractSweeteners are frequently used by women of reproductive age. This is a narrative review about the sweeteners currently sold in the Brazilian commerce. There is a few information on the use of saccharin and cyclamates in pregnancy and their effects on the fetus. Due to the limited information available and their carcinogenic potential in animal species, saccharin and cyclamates should be avoided during pregnancy (risk C). Aspartame has been extensively studied in animals and it is considered safe for use during pregnancy (risk B), except by women homozygous for phenylketonuria (risk C). Sucralose and acessulfame-K are not toxic, carcinogenic or mutagenic in animals, but there are no controlled studies in humans. However, since these two sweeteners are not metabolized, it is unlikely that their use during pregnancy could be harmful (risk B). Stevia, a substance extracted from a native Brazilian plant, is innocuous in animal pregnancies, but there are no controlled studies in humans (risk B). Body agents found in the composition of artificial sweeteners (mannitol, sorbitol, xylitol, erithrol, lactilol, isomalt, maltilol, lactose, fructose, maltodextrin, dextrin, and inverted sugar) are substances generally regarded as safe for human consumption. In conclusion, according to the currently available evidence, aspartame, sucralose, acessulfame-K and stevia can be safely used during pregnancy.en
dc.description.abstractOs adoçantes são freqüentemente utilizados por mulheres em idade reprodutiva. Esta é uma revisão narrativa da literatura a respeito dos adoçantes atualmente comercializados no mercado brasileiro. Existem poucas informações sobre o uso da sacarina e ciclamato na gestação, e seus efeitos sobre o feto. Devido às limitadas informações disponíveis e ao seu potencial carcinogênico em animais, a sacarina e o ciclamato devem ser evitados durante a gestação (risco C). O aspartame tem sido extensivamente estudado em animais, sendo considerado seguro para uso na gestação (risco B), exceto para mulheres homozigóticas para fenilcetonúria (risco C). A sucralose e o acessulfame-K não são tóxicos, carcinogênico ou mutagênicos em animais, mas não existem estudos controlados em humanos. Porém, como esses dois adoçantes não são metabolizados, parece improvável que seu uso durante a gestação possa ser prejudicial (risco B). A estévia, substância derivada de uma planta nativa brasileira, não produz efeitos adversos sobre a gestação em animais, porém não existem estudos em humanos (risco B). Os agentes de corpo usados na formulação dos adoçantes (manitol, sorbitol, xilitol, eritrol, lactilol, isomalte, maltilol, lactose, frutose, maltodextrina, dextrina e açúcar invertido) são substâncias consideradas seguras para o consumo humano. Concluindo, segundo as evidências atualmente disponíveis, o aspartame, a sucralose, o acessulfame e a estévia podem ser utilizados com segurança durante a gestação.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Obstetrícia
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Departamento de Endocrinologia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Obstetrícia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Depto. de Endocrinologia
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent267-275
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032007000500008
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 29, n. 5, p. 267-275, 2007.
dc.identifier.doi10.1590/S0100-72032007000500008
dc.identifier.fileS0100-72032007000500008.pdf
dc.identifier.issn0100-7203
dc.identifier.scieloS0100-72032007000500008
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3689
dc.language.isopor
dc.publisherFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectSweetening agentsen
dc.subjectFood additivesen
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectObesityen
dc.subjectPregnancy in diabeticsen
dc.subjectPrenatal careen
dc.subjectEdulcorantespt
dc.subjectAditivos alimentarespt
dc.subjectGravidezpt
dc.subjectObesidadept
dc.subjectGravidez em diabéticaspt
dc.subjectCuidado pré-natalpt
dc.titleO uso de adoçantes na gravidez: uma análise dos produtos disponíveis no Brasilpt
dc.title.alternativeThe use of sweeteners in pregnancy: an analysis of products available in Brazilen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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