Acidentes vasculares encefálicos em pediatria

dc.contributor.authorMekitarian Filho, Eduardo [UNIFESP]
dc.contributor.authorCarvalho, Werther Brunow de [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.contributor.institutionHospital Santa Catarina Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
dc.contributor.institutionHospital Pronto-Socorro Infantil Sabará Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:41:19Z
dc.date.available2015-06-14T13:41:19Z
dc.date.issued2009-12-01
dc.description.abstractOBJECTIVES: To summarize 1) the definitions and epidemiological features of stroke in children; 2) the main risk factors that can lead to stroke in pediatrics and neonatology; 3) the main pathophysiological features involved in the genesis of brain injury in stroke; 4) the clinical manifestations and imaging diagnosis; and 5) the latest recommendations concerning the support measures, treatment, and prophylaxis of stroke in children. SOURCES: A review of the literature published in PubMed, EMBASE, and SciELO databases using the search terms stroke, pediatrics, and neonatology was performed, including relevant references from the chosen texts. SUMMARY OF THE FINDINGS: Stroke in children are rare conditions, with incidence rates among two and eight per 100,000 children up to 14 years, and most cases show an underlying disease such as heart diseases, prothrombotic conditions, sickle-cell disease, and vascular malformations. There are no specific guidelines currently in place for the treatment of stroke in children, although central elements include support treatment, monitoring, and anticoagulation as secondary prevention in certain cases. Prognosis depends on the extent of brain damage and the underlying disease but recurrence rates are high in most cases. CONCLUSIONS: Early diagnosis of stroke in children is very important and pediatricians should be aware of the lack of specificity of the symptoms to avoid late sequelae and improve life quality.en
dc.description.abstractOBJETIVOS: Listar 1) as definições e características epidemiológicas de acidentes vasculares encefálicos (AVE) em crianças; 2) os principais fatores de risco para a ocorrência de AVE em pediatria e neonatologia; 3) as principais características fisiopatológicas para a ocorrência de lesão cerebral no AVE; 4) as manifestações clínicas e o diagnóstico por imagem; e 5) as recomendações atualizadas para as medidas de suporte, tratamento e profilaxia dos AVE em pediatria. FONTES DOS DADOS: Realizou-se revisão da literatura nas bases de dados PubMed, EMBASE e SciELO utilizando-se como palavras-chave stroke, pediatrics e neonatology, além da utilização de referências bibliográficas importantes dos textos escolhidos. SÍNTESE DOS DADOS: A ocorrência de AVE em pediatria é incomum, com a incidência variando entre duas e oito por 100.000 crianças abaixo de 14 anos, tendo a maioria como denominador comum a ocorrência de doenças de base como cardiopatias congênitas, anemia falciforme e malformações vasculares. Não há padronização nas recomendações de tratamento para o AVE em crianças, embora as medidas fundamentais incluam monitoração, tratamento de suporte e anticoagulação em casos selecionados. O prognóstico depende da extensão de área cerebral acometida e da doença de base, mas as taxas de recorrência são altas na maioria dos casos. CONCLUSÕES: O diagnóstico precoce dos AVE em pediatria é fundamental, e é importante que os pediatras estejam atentos à falta de especificidade dos sintomas para evitar sequelas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes acometidos.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina
dc.description.affiliationHospital Santa Catarina Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
dc.description.affiliationHospital Pronto-Socorro Infantil Sabará Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Departamento de Pediatria
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent469-479
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0021-75572009000600002
dc.identifier.citationJornal de Pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 85, n. 6, p. 469-479, 2009.
dc.identifier.doi10.1590/S0021-75572009000600002
dc.identifier.fileS0021-75572009000600002.pdf
dc.identifier.issn0021-7557
dc.identifier.scieloS0021-75572009000600002
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/5393
dc.identifier.wosWOS:000273750100002
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Pediatria
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectStrokeen
dc.subjectpediatricsen
dc.subjectneonatologyen
dc.subjectintensive careen
dc.subjectanticoagulantsen
dc.subjectAcidente vascular encefálicopt
dc.subjectpediatriapt
dc.subjectneonatologiapt
dc.subjectterapia intensivapt
dc.subjectanticoagulantespt
dc.titleAcidentes vasculares encefálicos em pediatriapt
dc.title.alternativeStroke in childrenen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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