Are distal radius fracture classifications reproducible? Intra and interobserver agreement

dc.contributor.authorBelloti, Joao Carlos [UNIFESP]
dc.contributor.authorTamaoki, Marcel Jun Sugawara [UNIFESP]
dc.contributor.authorFranciozi, Carlos Eduardo da Silveira [UNIFESP]
dc.contributor.authorSantos, João Baptista Gomes dos [UNIFESP]
dc.contributor.authorBalbachevsky, Daniel [UNIFESP]
dc.contributor.authorChap, Eduardo Chap [UNIFESP]
dc.contributor.authorAlbertoni, Walter Manna [UNIFESP]
dc.contributor.authorFaloppa, Flávio [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:38:32Z
dc.date.available2015-06-14T13:38:32Z
dc.date.issued2008-05-01
dc.description.abstractCONTEXT AND OBJECTIVE: Various classification systems have been proposed for fractures of the distal radius, but the reliability of these classifications is seldom addressed. For a fracture classification to be useful, it must provide prognostic significance, interobserver reliability and intraobserver reproducibility. The aim here was to evaluate the intraobserver and interobserver agreement of distal radius fracture classifications. DESIGN AND SETTING: This was a validation study on interobserver and intraobserver reliability. It was developed in the Department of Orthopedics and Traumatology, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina. METHOD: X-rays from 98 cases of displaced distal radius fracture were evaluated by five observers: one third-year orthopedic resident (R3), one sixth-year undergraduate medical student (UG6), one radiologist physician (XRP), one orthopedic trauma specialist (OT) and one orthopedic hand surgery specialist (OHS). The radiographs were classified on three different occasions (times T1, T2 and T3) using the Universal (Cooney), Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen/Association for the Study of Internal Fixation (AO/ASIF), Frykman and Fernández classifications. The kappa coefficient (κ) was applied to assess the degree of agreement. RESULTS: Among the three occasions, the highest mean intraobserver k was observed in the Universal classification (0.61), followed by Fernández (0.59), Frykman (0.55) and AO/ASIF (0.49). The interobserver agreement was unsatisfactory in all classifications. The Fernández classification showed the best agreement (0.44) and the worst was the Frykman classification (0.26). CONCLUSION: The low agreement levels observed in this study suggest that there is still no classification method with high reproducibility.en
dc.description.abstractCONTEXTO E OBJETIVO: Para que as classificações das fraturas possam ser úteis, elas devem prover o prognóstico, apresentar concordância interobservador e reprodutibilidade intraobservador. O objetivo foi avaliar a concordância intra e interobservadores das classificações das fraturas do rádio distal. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo de validação (concordância intra e interobservadores), desenvolvido no Departamento de Ortopedia e Traumatologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina (UNIFESP-EPM), São Paulo, Brasil. MÉTODO: Foram avaliadas 90 fraturas do rádio distal com desvio por meio de radiografias por cinco observadores (um médico residente de Ortopedia do terceiro ano, um graduando do sexto ano de medicina, um médico radiologista, um ortopedista especializado em trauma e um ortopedista especializado em cirurgia da mão) em três momentos diferentes, empregando as classificações Universal (Cooney), AO/ASIF (Osteosynthesfragen/Association for the Study of Internal Fixation), Frykman e Fernández. Aplicou-se o coeficiente de concordância kappa (κ) para avaliação das classificações. RESULTADOS: O maior κ intraobservador médio, se considerarmos os três momentos, foi da classificação Universal (κ = 0,61), seguida da Fernández (κ = 0,59), Frykman (κ = 0,55) e AO/ASIF (κ = 0,49). A concordância interobservador foi insatisfatória em todas as classificações. A classificação de Fernández mostrou a melhor concordância (κ = 0,44) e a pior foi a de Frykman (κ = 0,26). CONCLUSÃO: Os baixos níveis de concordância observados neste estudo sugerem que atualmente ainda não há um método de classificação plenamente reprodutível.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina Department of Orthopedics and Traumatology
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, Department of Orthopedics and Traumatology
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent180-185
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-31802008000300008
dc.identifier.citationBELLOTI, João Carlos et al . Are distal radius fracture classifications reproducible? Intra and interobserver agreement. Sao Paulo Med. J., São Paulo , v. 126, n. 3, p. 180-185, maio 2008
dc.identifier.doi10.1590/S1516-31802008000300008
dc.identifier.fileS1516-31802008000300008.pdf
dc.identifier.issn1516-3180
dc.identifier.scieloS1516-31802008000300008
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/4367
dc.identifier.wosWOS:000259055600008
dc.language.isoeng
dc.publisherAssociação Paulista de Medicina - APM
dc.relation.ispartofSão Paulo Medical Journal
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectColles' fractureen
dc.subjectRadius fracturesen
dc.subjectClassificationen
dc.subjectReproducibility of resultsen
dc.subjectValidation studiesen
dc.subjectFratura de Collespt
dc.subjectFraturas do rádiopt
dc.subjectClassificaçãopt
dc.subjectReprodutibilidade dos testespt
dc.subjectEstudos de validaçãopt
dc.titleAre distal radius fracture classifications reproducible? Intra and interobserver agreementen
dc.title.alternativeAs classificações das fraturas do rádio distal são reprodutíveis? Concordância intra e interobservadorespt
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
Arquivos
Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
S1516-31802008000300008.pdf
Tamanho:
158.52 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição:
Coleções