Acesso endoscópico transnasal aos tumores selares

dc.contributor.authorSantos, Rodrigo de Paula [UNIFESP]
dc.contributor.authorZymberg, Samuel Tau [UNIFESP]
dc.contributor.authorAbucham, Julio [UNIFESP]
dc.contributor.authorGregório, Luiz Carlos [UNIFESP]
dc.contributor.authorWeckx, Luc Louis Maurice [UNIFESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.date.accessioned2015-06-14T13:37:03Z
dc.date.available2015-06-14T13:37:03Z
dc.date.issued2007-08-01
dc.description.abstractTranssphenoidal surgery for sellar region tumors is traditionally done only by neurosurgeons. The use of endoscopes has permitted a direct transnasal approach to the sphenoidal sinus, without dissection of the septal mucosa, reducing postoperative morbidity. AIM: The purpose of this study was to assess the technical difficulties, and per and postoperative complications of the otolaryngological management of the endoscopic transnasal approach to the sellar region. MATERIAL AND METHOD: 159 patients undergoing sellar region surgery between March 2001 and December 2006 were assessed retrospectively. 91 patients who underwent 95 endoscopic transnasal procedures were included in this study. Study design: a clinical retrospective study. RESULTS: The endoscopic transnasal technique was feasible for every patient, independent of age, anatomical variations, tumor characteristics, tumor etiology, and previous surgical history. There was no need to remove the middle turbinate or septal deviations in any of the cases. The most significant peroperative complication was CSF leak during tumor removal (13.68%). Postoperative complications were: nasal bleeding (8.42%), CSF leak (8.42%), and meningitis (2.19). CONCLUSION: The transnasal endoscopic approach was accomplished with minimal invasion, preserving nasal structures in all 95 procedures, independent of age, anatomical variations, tumor characteristics,tumor etiology, and previous surgical history.en
dc.description.abstractA cirurgia dos tumores selares é tradicionalmente um campo de atuação dos neurocirurgiões. O uso do endoscópio permitiu acesso transnasal direto ao seio esfenoidal sem a necessidade de descolamento do septo nasal, com menor desconforto e morbidade pós-operatória inferior aos métodos tradicionais. OBJETIVO: Verificar as dificuldades técnicas, intercorrências e complicações pós-operatórias, no manejo otorrinolaringológico do acesso endoscópico transnasal à sela túrcica. MATERIAL E MÉTODO: Foram analisados retrospectivamente os prontuários dos pacientes submetidos à cirurgia da região selar, entre março de 2001 e dezembro de 2005. Foram incluídos 91 pacientes submetidos a um total de 95 procedimentos por via transnasal endoscópica. Desenho científico: Clínico retrospectivo. RESULTADOS: Foi possível a realização da técnica endoscópica transnasal em todos os pacientes estudados. Não houve necessidade de remoção da concha média ou de desvios septais em nenhum dos casos. A principal intercorrência foi fístula liquórica durante a remoção de tumores (13,68%). As complicações pós-operatórias foram: sangramento nasal (8,42%), fístula liquórica (8,42%), e meningite (2,11%). CONCLUSÃO: O acesso endoscópico transnasal aos tumores selares pôde ser realizado de forma minimamente invasiva, preservando-se as estruturas nasais nos 95 procedimentos estudados, independente da idade do paciente, características e etiologia do tumor.pt
dc.description.affiliationUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de Medicina setor de Rinologia
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM setor de Neuroendocrinologia
dc.description.affiliationUNIFESP-EPM Depto. de ORL e CCP
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM, setor de Rinologia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP-EPM
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM setor de Neuroendocrinologia
dc.description.affiliationUnifespUNIFESP, EPM Depto. de ORL e CCP
dc.description.sourceSciELO
dc.format.extent463-475
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0034-72992007000400005
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Otorrinolaringologia. ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial, v. 73, n. 4, p. 463-475, 2007.
dc.identifier.doi10.1590/S0034-72992007000400005
dc.identifier.fileS0034-72992007000400005.pdf
dc.identifier.issn0034-7299
dc.identifier.scieloS0034-72992007000400005
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/3860
dc.language.isopor
dc.publisherABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Otorrinolaringologia
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.subjectendonasalen
dc.subjectendoscopicen
dc.subjectpituitaryen
dc.subjectminimally invasiveen
dc.subjecttranssphenoidalen
dc.subjectendonasalpt
dc.subjectendoscópiopt
dc.subjecthipófisept
dc.subjectminimamente invasivapt
dc.subjecttransesfenoidalpt
dc.titleAcesso endoscópico transnasal aos tumores selarespt
dc.title.alternativeEndoscopic transnasal approach to sellar tumorsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
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