Aspectos morfológicos do endométrio, na fase de estro, de ratas pinealectomizadas

dc.contributor.advisorSimôes, Manuel de Jesus [UNIFESP]
dc.contributor.authorTeixeira, Alvaro Aguiar Coelho [UNIFESP]
dc.date.accessioned2015-12-06T22:59:38Z
dc.date.available2015-12-06T22:59:38Z
dc.date.issued1998
dc.description.abstractNo presente estudo, prpousemo-nos a avaliar, morfologicamente, o endométrio de ratas pinealectomizadas, além dos níveis dos hormônios luteinizante(LH), folículo estimulante (FSH) e da prolactina (PRL). Para tanto utilizamos 30 ratas, adultas, mantidas no ciclo claro/escuro (l2/12 horas), as quais foram divididas ao acaso em seis grupos iguais: GI - ratas normais, durante três meses; GII - ratas normais, durante seis meses; GIII - ratas pinealectomizadas e avaliadas após três meses; GIV - ratas pinealectomizadas e tratadas com melatonina por três meses; GV - ratas pinealectomizadas e avaliadas após seis meses; GVI - ratas pinealectomizadas por três meses e, em seguida, tratadas com melatonina por mais três meses. Em todos os animais foi realizado, nos últimos 12 dias do experimento, exame colpocitológico para acompanhamento do ciclo estral. Ao final do experimento, à medida que os animais apresentassem a fase de estro, eram guilhotinados sempre pela manhã (8:00 -10:00), e coletado uma amostra de sangue de aproximadamente 4 ml, de cada animal. Em seguida, foram retirados dois fragmentos do terço médio de cada corno uterino, mergulhados em líquido de Bouin e incluídos em "paraplast", para análise em microscopia de luz. Os resultados mostraram que nos animais dos grupos G IV e G VI, o ciclo estral foi normal, enquanto que nos animais dos grupos G III e G V, a ciclicidade estral foi alterada, pois além do aumento na incidência da fase de estro, 20(por cento) dos animais desenvolveram a condição de estro permanente. Com relação as dosagens hormonais, houve um aumento nos níveis do LH nos grupos G III e G V, e uma pequena redução no grupo G IV. Não houve alteração entre os grupos G VI e G II. Os níveis do FSH e prolactina mostraram-se reduzidos em todos animais dos grupos pinealectomizados. No entanto, esses resultados não mostraram diferenças estatísticamente significantes entre os animais desses grupos. A análise morfológica revelou-se que, nos grupos pinealectomizados sem tratamento com melatonina ( G III e G V) o endométrio dos animais que estavam ciclando, apresentou aspecto normal exceto pela presença de inúmeras glândulas endometriais, na sua maioria dilatadas. Nos animais em estro permanente, o epitélio superficial apresentou-se cilíndrico simples, com estroma bastante desenvolvido e glândulas endometriais escassas, algumas apresentando epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado. ...(au).pt
dc.description.sourceBV UNIFESP: Teses e dissertações
dc.format.extent67 p.
dc.identifier.citationSão Paulo: [s.n.], 1998. 67 p.
dc.identifier.fileepm-015294.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorio.unifesp.br/handle/11600/15636
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
dc.rightsinfo:eu-repo/semantics/restrictedAccess
dc.subjectEndométriopt
dc.subjectEstropt
dc.subjectMelatoninapt
dc.subjectHistologiapt
dc.subjectEndometriumen
dc.subjectEstrusen
dc.subjectMelatoninen
dc.subjectHistologyen
dc.titleAspectos morfológicos do endométrio, na fase de estro, de ratas pinealectomizadaspt
dc.title.alternativeMorphological aspects the endometrium in the estrus phase of pinealectomised ratsen
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
unifesp.campusSão Paulo, Escola Paulista de Medicina (EPM)pt
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