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https://hdl.handle.net/11600/100

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Navegando Unifesp - Em verificação por Orientador(es) "Gutiérrez, Maria Gaby Rivero de [UNIFESP]"

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    Acesso aberto (Open Access)
    Ações de controle do câncer de mama na atenção primária: construção e validação de instrumentos para identificação destas práticas
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Marques, Carla Andreia Vilanova [UNIFESP]; Gutiérrez, Maria Gaby Rivero de [UNIFESP]; Figueiredo, Elisabeth Niglio de [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5873289377529519; http://lattes.cnpq.br/4595643076722509; http://lattes.cnpq.br/8106562494475157
    Introdução: Em 2004, foi instituído o Documento de consenso para o controle do câncer de mama, designando iniciar na atenção básica, o rastreamento e o diagnóstico precoce desse agravo, a um grupo de mulheres alvo. A Organização Mundial de Saúde enfatiza que é prioritário o monitoramento e avaliação contínua das ações para nortear a tomada de decisão. No entanto, no Brasil, dados demostraram seu diagnóstico tardio, sugerindo que podem existir falhas na atenção primária. Além disso, foram encontrados poucos instrumentos validados, que apesar de relevantes, não permitiam avaliar os fatores que interferem na execução desta proposta governamental, em unidades básicas de saúde. Objetivo: construir e determinar a validade de instrumentos para identificar as ações no controle do câncer de mama implementadas na atenção primária. Método: estudo descritivo, aprovado pelos CEP responsáveis, desenvolvidos em duas etapas. Na primeira etapa, buscou-se, por meio de revisão de literatura, conhecer as variáveis que melhor identificassem o objeto de estudo. Os instrumentos construídos tiveram seus conteúdos validados, segundo grau de consenso de três peritos. Na segunda etapa, cinco auxiliares de pesquisa treinados entrevistaram quatro gestores, 80 usuárias e 16 enfermeiros, de quatro UBS da região sudeste do município de São Paulo. Por meio da análise dos conteúdos das respostas dos entrevistadores, nos formulários de avaliação de campo, foi mensurado o grau de compreensão deles e dos entrevistados, bem como foram descritas as dificuldades encontradas. A mensuração de tempo de aplicação e digitação dos instrumentos foi feita por média, mediana e amplitude. Para análise dos dados ausentes foi estabelecido um intervalo de confiança em torno de uma proporção de perdas esperadas. Resultados: Foram construídos, segundo a proposta do Ministério da Saúde, três instrumentos direcionados para a usuária, gestor e enfermeiro. Todos os instrumentos tiveram, nas duas fases de validação, elevado grau de concordância plena. A maioria das questões dos instrumentos foi compreendida pelos entrevistadores e entrevistados, sendo referidas poucas dificuldades de campo. O tempo médio gasto para as entrevistas variou de nove a 18 minutos. Das perguntas validadas no instrumento da usuária foram excluídas 38 questões coletadas dos prontuários. Das 77 perguntas, restantes aplicadas na entrevista, 34 tiveram perdas, sendo excluídas duas e mantidas 32. Das 59 perguntas feitas aos gestores, apenas nove tiveram perdas e foram mantidas. Das 57 perguntas feitas aso enfermeiros, oito tiveram perdas, sendo três excluídas e as demais mantidas. As modificações feitas, principalmente na linguagem dos instrumentos, resultaram na versão final para a usuária com 83 questões, para o gestor 65, e para o enfermeiro 57. Conclusão: O elevado nível de concordância dos especialistas em relações ao conteúdo dos três instrumentos avaliados indica que estes apresentavam um conjunto de variáveis adequadas para mensurar o objeto de estudo. Nas entrevistas, poucas perdas de dados ocorreram, fator que deve estar associado ao treinamento ofertado á equipe. No entanto, o prontuário foi considerado uma fonte de informação não adequada para monitorar as ações investigadas, apontando à necessidade de se melhorar a qualidade dos registros. O elevado grau de compreensão dos envolvidos, as poucas dificuldades identificadas na coleta de dados, evidenciados, no teste piloto, indicam que os instrumentos construídos são aplicáveis.
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    Acesso aberto (Open Access)
    Obstrução de sondas nasoenterais em pacientes cardiopatas
    (Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Matsuba, Claudia Satiko Takemura [UNIFESP]; Gutiérrez, Maria Gaby Rivero de [UNIFESP]; Whitaker, Iveth Yamaguchi [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4954772252354513; http://lattes.cnpq.br/4595643076722509; http://lattes.cnpq.br/7055171042618504
    Este estudo teve como objetivo identificar a ocorrencia de obstrucao de sonda nasoenteral e a existencia de associacao com as variaveis: formulacao da nutricao enteral, associacao de formulas, infusao da nutricao enteral administracao de medicamentos e procedimentos de suporte terapeutico. Trata-se de pesquisa quantitativa, descritiva e prospectiva, realizada na Unidade de Terapia Intensiva e Unidade Coronaria de um hospital particular, especializado em cardiologia, do Municipio de São Paulo. A amostra constituiu-se de 60 pacientes submetidos, ou nao, a procedimentos cirurgicos, com prescricao de terapia nutricional enteral por infusao continua atraves de sonda nasoenteral calibre 8 French. Em razao do pequeno tamanho da amostra, utilizou-se o teste exato de Fisher (p=0,05) para verificar a existencia, ou nao, de associacao das variaveis selecionadas e o evento estudado. Os resultados do estudo evidenciaram a ocorrencia de obstrucao da sonda nasoenteral em cinco pacientes (8,3 por cento) e que as variaveis diminuicao do fluxo da nutricao enteral pela bomba infusora e dificuldade para irrigar a sonda nasoenteral associaram-se estatisticamente a esse evento. Embora os pacientes tenham recebido diversos tipos de medicamentos pela sonda nasoenteral e que um volume menor de agua tenha sido usado para a manutencao da perviedade da sonda em decorrencia da cardiopatia, o numero de ocorrencias de obstrucao situou-se dentro da faixa descrita na literatura. Conclui-se, entao que: a ocorrencia de obstrucao da sonda nasoenteral na amostra foi de 8,3 por cento sendo que, somente a diminuicao do fluxo da nutricao enteral pela bomba infusora e a dificuldade para irrigar associaram-se estatisticamente com obstrucao da sonda nasoenteral. Considerou-se que a instituicao de um protocolo para manutencao da perviedade da sonda foi uma pratica decisiva para a reduzida ocorrencia de obstrucao da sonda nasoenteral