Navegando por Palavras-chave "Alimentação coletiva"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Ambiente Alimentar: Avaliação da qualidade em restaurantes institucionais na Baixada Santista(Universidade Federal de São Paulo, 2022-02-08) Rocha, Ana Beatriz Moura [UNIFESP]; Pinto, Ana Maria de Souza [UNIFESP]; Borges, Camila Aparecida; http://lattes.cnpq.br/6917688463287898; http://lattes.cnpq.br/4047517625181247; http://lattes.cnpq.br/4666525069832440; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi avaliar os ambientes alimentares organizacionais, em especial, dos restaurantes instalados em locais de trabalho, a fim de identificar facilitadores e barreiras para escolha de alimentos e preparações saudáveis por parte dos usuários. MÉTODO: Trata-se de um estudo de corte transversal observacional com auditoria realizada em restaurantes institucionais localizados na Baixada Santista – S.P que fornecem refeições aos trabalhadores. Para a auditoria foi aplicado um instrumento de auditoria do ambiente alimentar desenvolvido e validado para ser aplicado em restaurantes institucionais. Para a coleta de dados foi utilizado o software Epicollect 5. Os dados coletados foram descritos segundo frequência absoluta e relativa e foram identificados as principais barreiras e facilitadores para escolhas saudáveis nesses espaços. RESULTADOS: Foram analisados três restaurantes durante a refeição de almoço pela modalidade self-service parcial e foi observado que como facilitadores há a grande oferta de saladas variadas, cereais integrais, frutas frescas, água pura e a baixa presença de alimentos ultraprocessados. Como barreiras foi observado venda de bebidas açucaradas e a alta oferta de preparações com frituras de imersão. CONCLUSÃO: Observou-se que o ambiente alimentar presente nos restaurantes institucionais analisados possui mais facilitadores do que barreiras para uma alimentação saudável e nutritiva.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Densidade energética de refeições oferecidas em empresas inscritas no programa de alimentação do Trabalhador no município de São Paulo(Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 2011-10-01) Canella, Daniela Silva; Bandoni, Daniel Henrique [UNIFESP]; Jaime, Patrícia Constante [UNIFESP]; Universidade de São Paulo (USP); Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)OBJECTIVE: This study estimated the energy density of meals served at a sample of companies registered in the Worker's Food Program and its associated factors, and assessed the relationship between energy density and nutrient supply. METHODS: This cross-sectional study encompassed 21 companies in the city of São Paulo . The energy density of the meals was calculated in two ways: inclusion of solid foods and drinks (energy density 1); inclusion of solid foods and exclusion of beverages (energy density 2). The mean energy (kcal) and food and beverage weights (g) were obtained by assessing the lunchtime menu during three consecutive days. The statistical analyses used non-parametric tests. RESULTS: The median energy density 1 was 1.10 kcal/g and for energy density 2 was 1.43 kcal/g. Some of the companies' characteristics were: 76.2% manufactured goods, the salary of the majority of the workers of 57.9% of the companies did not exceed 1562 USD per month; 85.7% of the food services were outsourced, 71.4% were supervised by a dietician and 61.9% planned the menu. The only significant difference observed was between energy density 2 and economic sector (p=0.039). Regarding macronutrient content of the meals, a positive correlation was seen between energy density 1 and the supply of protein, total fat and fibers, and between energy density 2 and the supply of total fat and saturated fat. CONCLUSION: The companies registered in the work's food program need to improve the quality of their meals. Total fat needs to be reduced. This nutrient correlates highly with high energy density.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Impacto da pandemia de Covid-19 na sustentabilidade ambiental na produção de refeições em restaurantes comerciais no município de Santos, SP(Universidade Federal de São Paulo, 2024-06-20) Yassuda, Fernanda Isabella Chinen [UNIFESP]; Pinto, Ana Maria de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4047517625181247; http://lattes.cnpq.br/3933387049057265; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)A sustentabilidade ambiental no âmbito da produção de refeições foi descrita como práticas ecologicamente sustentáveis, economicamente equitativas e culturalmente aceitáveis, que visavam atenuar os impactos ambientais por meio do uso racional dos recursos naturais. Considerou-se que a produção de refeições gerava muitos resíduos e recorria a diversos recursos naturais. O cenário mundial foi abalado com a chegada do coronavírus, os restaurantes comerciais que retomaram os serviços mediante a flexibilização do isolamento social, passaram a se adequar aos protocolos sanitários recomendados, com a finalidade de evitar possíveis contaminações do COVID-19. O objetivo do estudo foi avaliar o impacto da aplicação das medidas de contingência para a pandemia de Covid-19, na sustentabilidade ambiental em restaurantes comerciais na cidade de Santos-SP. Realizou-se a avaliação através de um questionário contendo 21 questões, que contemplou a caracterização do serviço de alimentação e o impacto da aplicação das medidas de contingência para a pandemia. As amostras foram obtidas por conveniência. Com a participação de 20 restaurantes, os resultados demonstraram que na maioria dos restaurantes houve uma diminuição do número de refeições servidas após o período de pandemia, alguns EPIs como as máscaras descartáveis e proteção para o rosto que foram amplamente utilizadas na pandemia, passaram a não ser mais utilizadas, a pesquisa também revelou que houve um crescimento na frequência de higienização, com destaque para o álcool em gel como o produto de higienização que obteve um aumento expressivo na sua utilização. Além disso, em relação aos materiais descartáveis, todos os restaurantes revelaram o aumento do uso desses itens. E em relação aos custos os participantes expuseram que diversos itens e recursos aumentaram seus valores. Por fim, constatou-se, que mesmo quatro anos após o início da pandemia, as medidas de contingência adotadas continuaram a impactar os restaurantes comerciais, aumentando a produção de resíduos sólidos devido ao maior uso de materiais descartáveis, EPIs e embalagens, e que mesmo com a permanência constante do consumo de recursos naturais, seus custos elevaram-se. E assim revelou-se a importância do nutricionista frente a essas adversidades, de modo a equilibrar as medidas de segurança dos alimentos junto a demanda crescente da atenção para com as práticas sustentáveis.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Sustentabilidade ambiental na produção de refeições: uma revisão integrativa(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-11) Macurí, Danielle Pozett [UNIFESP]; Pinto, Ana Maria de Souza [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/4047517625181247; http://lattes.cnpq.br/3935120778537756; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A sustentabilidade é a capacidade de atender as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras. No contexto da produção de refeições, a sustentabilidade ambiental é caracterizada como práticas ecologicamente sustentáveis, economicamente equitativas e culturalmente aceitáveis que visam mitigar os impactos ambientais utilizando racionalmente os recursos naturais. Objetivos: Analisar a sustentabilidade ambiental em Unidades de Alimentação e Nutrição. Materiais e Métodos: Foi utilizada a revisão integrativa, de modo a sintetizar as informações obtidas através de pesquisas acerca do tema e, assim, integrá-las para posterior análise. Resultados: Os resultados destacam os objetivos de cada artigo selecionado, a metodologia utilizada e as práticas sustentáveis encontradas. As principais ações adotadas foram: uso racional de água e energia, gerenciamento de resíduos sólidos, conscientização de funcionários e comensais sobre a redução do desperdício, utilização integral dos alimentos, ficha técnica de preparo e a compostagem. Conclusão: É imprescindível que o nutricionista promova práticas sustentáveis dentro das UANs, de modo que a produção de refeições torne-se cada vez mais sustentável e, assim, cause cada vez menos impactos ambientais.