Navegando por Palavras-chave "Artificial"
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- ItemAcesso aberto (Open Access)Aprimoramento do uso de substratos artificiais no cultivo de camarões(Universidade Federal de São Paulo, 2018-12-05) Castro, Pedro Gonçalves de [UNIFESP]; Santilli, Rafael Pulcinelli [UNIFESP]; Schveitzer, Rodrigo [UNIFESP]; Sadauskas-Henrique, Helen; http://lattes.cnpq.br/1910990054248099; http://lattes.cnpq.br/5352571139480537; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)O objetivo desse trabalho foi avaliar se a presença do biofilme nos substratos artificiais inseridos em tanques de cultivo de camarões é um fator determinante para melhorar o desempenho dos animais cultivados em sistemas intensivos. Para isso, avaliamos o desempenho de camarões cultivados em tanques em que os substratos foram lavados a cada dois dias (SL) e em tanques onde os substratos permaneceram submersos durante o cultivo (SI). Um outro tratamento sem a presença de substratos foi usado como controle (SS). As variáveis de qualidade de água não foram afetadas pela presença dos substratos. Contudo, o ganho de biomassa e a conversão alimentar foram melhores nos tanques do tratamento SI. Esses resultados mostram que a presença de biofilme nos substratos parece ser um fator importante determinante para o efeito positivo sobre os camarões.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Conhecimento teórico-prático de profissionais que atuam em unidade de terapia intensiva neonatal sobre a identificação do posicionamento da cânula endotraqueal(Universidade Federal de São Paulo, 2023-01-06) Campos, Natália Amaro [UNIFESP]; Oliveira, Allan Chiaratti de [UNIFESP]; Goulart, Ana Lucia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5519219079407797; http://lattes.cnpq.br/9749043459728526; http://lattes.cnpq.br/3752033514697593; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Introdução: A falta de técnicas precisas que possibilitem a colocação da cânula endotraqueal no meio da traqueia de recém-nascidos e, consequentemente, com a alta incidência de posicionamento incorreto referido na literatura, é essencial a utilização de métodos para verificar a localização da ponta da cânula após um procedimento de intubação traqueal. A radiografia de tórax é o método mais utilizado e disponível em todo território brasileiro, sendo assim, é imprescindível que os profissionais saibam interpretar esse método de imagem, para se evitar complicações aos pacientes e assegurar um melhor desempenho das técnicas utilizadas durante o tratamento. Objetivo: Obter um levantamento sobre os conhecimentos teóricos e práticos de profissionais que atuam dentro de Unidades de Terapia Intensiva Neonatal, em três hospitais afiliados à SPDM, sobre a identificação do posicionamento da cânula endotraqueal em uma radiografia de tórax. Métodos: Trata-se de um estudo observacional transversal. No período de agosto a novembro de 2022 realizou-se a coleta de respostas, através da aplicação de um questionário on-line. Foram incluídos no estudo profissionais médicos, enfermeiros e fisioterapeutas que atuam em Unidades Intensiva Neonatal do Hospital Estadual de Diadema, Hospital Geral de Pirajussara e Hospital Amparo Maternal. Resultados: Foram obtidas 33 respostas ao questionário. A porcentagem total de acertos na análises de 5 radiografias de tórax foi de 52,7%, com um número de acertos de 2,7 ± 0,9 para o total dos participantes no estudo. Foi identificada uma tendência de os profissionais formados em instituições públicas acertarem mais do que aqueles formados em instituições privadas. Não houve diferença no número de acertos entre homens e mulheres ou na média de acertos entre médicos, fisioterapeutas e enfermeiros. Conclusão: O estudo não teve poder para constatar diferenças na adequada identificação do bom posicionamento da cânula endotraqueal em recém-nascidos intubados por distintas categorias profissionais ou para identificar preditores que pudessem influenciar no número de acertos.
- ItemSomente MetadadadosIncreased plasma selenium is associated with better outcomes in children with systemic inflammation(Elsevier B.V., 2015-03-01) Leite, Heitor Pons [UNIFESP]; Nogueira, Paulo Cesar Koch [UNIFESP]; Iglesias, Simone Brasil de Oliveira [UNIFESP]; Oliveira, Susyane Vieira de [UNIFESP]; Sarni, Roseli Oselka Saccardo [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objective: the aim of this study was to assess the effects of changes in plasma selenium on the outcome of critically ill children.Methods: Plasma selenium was prospectively measured in 99 children with acute systemic inflammation. the exposure variables were selenium level on admission and on day 5 of stay in the intensive care unit (ICU) and the difference in selenium concentrations between day 5 post-admission and the ICU admission (delta selenium). Selenium was given only as part of enteral diets. Age, malnutrition, red cell glutathione peroxidase-1 activity, serum C-reactive protein, Pediatric Index of Mortality 2, and Pediatric Logistic Organ Dysfunction scores were analyzed as covariates. the outcome variables were ventilator-free days, ICU-free days, and 28-d mortality.Results: Plasma selenium concentrations increased from admission (median 23.4 mu g/L, interquartile range 12.0-30.8) to day 5 (median 25.1 mu g/L, interquartile range 16.0-39.0; P = 0.018). After adjustment for confounding factors, a delta selenium increase of 10 mu g/L was associated with reductions in ventilator days (1.3 d; 95% confidence interval [CI], 0.2-2.3; P = 0.017) and ICU days (1.4 d; 95% CI, 0.5-2.3; P < 0.01). Delta selenium >0 was associated with decreased 28-d mortality on a univariate model (odds ratio, 0.67; 95% Cl, 0.46-0.97; P = 0.036). the mean daily selenium intake (6.82 mu g; range 0-48.66 mu g) was correlated with the increase in selenium concentrations on day 5.Conclusions: An increase in plasma selenium is independently associated with shorter times of ventilation and ICU stay in children with systemic inflammation. These findings raise the hypothesis that selenium supplementation could be beneficial in children with critical illnesses. (C) 2015 Elsevier Inc. All rights reserved.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A percepção do fisioterapeuta sobre as barreias à mobilização precoce em unidade de terapia intensiva(Universidade Federal de São Paulo, 2021-02-22) Capozzoli, Bruna [UNIFESP]; Yamauchi, Liria Yuri [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/3898949209852523; http://lattes.cnpq.br/7817770113529651; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Pacientes internados em unidade de terapia intensiva (UTI) geralmente ficam restritos ao leito, o que leva à imobilidade e suas consequências, como alterações sistêmicas e fraqueza muscular, incluindo a musculatura respiratória, muitas vezes dependente de ventilação mecânica (VM). A mobilização precoce (MP) é caracterizada pela prática de exercícios ativos ou utilização de estimulação elétrica neuromuscular nos primeiros dois a cinco dias após a admissão na unidade. Essa mobilização no paciente crítico é comprovadamente segura e eficaz, prevenindo complicações e diminuindo o tempo de permanência deste no hospital. Apensar disso, na prática clínica são encontradas diversos fatores limitantes e barreiras para a realização da MP, podendo essas ser classificadas como barreiras institucionais, profissionais ou relacionadas ao paciente. Tendo em vista essas informações, esse estudo tem como objetivo primário identificar essas barreiras em hospitais nas cidades de Santos e São Paulo, e como objetivo secundário, fazer uma comparação de ambas as cidades. Trata-se de um estudo transversal realizado por meio de entrevistas de fisioterapeutas que trabalham em UTI em hospitais públicos e privados das cidades citadas. Para entrevistá-los foi elaborado um questionário autoexplicativo, com glossário e questões de múltipla escolha. Os fisioterapeutas foram convidados a participar da pesquisa em seu próprio local de trabalho, sem avisos prévios. Aos que aceitaram participar, foi lhes explicado sobre do que se tratava a entrevista e uma breve contextualização da mesma. No total, quarenta e sete fisioterapeutas atuantes em UTI de quatro hospitais foram entrevistados, a maioria dos participantes foi do sexo feminino, jovens, especialistas ou residentes. A grande maioria dos profissionais tem uma visão positiva sobre a MP, entendendo seus benefícios e conceitos. Classificamos as barreiras como relacionadas à instituição, à equipe multiprofissional ou ao paciente. A barreira percebida mais prevalente, em ambas as cidades, foi a instabilidade clínica. Como barreiras institucionais os pedidos rotineiros de repouso e a falta de equipamentos foram os principais apontamentos em Santos e São Paulo, respectivamente. As barreiras relacionadas à equipe multidisciplinar foram classificadas de acordo com a perspectiva do fisioterapeuta de como cada membro da equipe colaborava para a existência da mesma. As preocupações com a segurança da MP foi identificada como barreira relacionada a todos os profissionais. Concluímos que a principal barreira encontrada nesse estudo foi a instabilidade clínica, independente do local. Para os santistas, pedidos rotineiros de repouso, preocupações com a segurança e falta de prioridade e comunicação limitam o trabalho do fisioterapeuta, enquanto para os paulistanos, os equipamentos insuficientes, o risco de deslocamento de dispositivos ou acessos e a falta de prioridade para mobilização desses pacientes são as barreiras mais apontadas.
- ItemSomente MetadadadosRandomized crossover trial of endotracheal tube suctioning systems use in newborns(Wiley, 2017) Cardoso, Jaqueline M. [UNIFESP]; Kusahara, Denise M. [UNIFESP]; Guinsburg, Ruth [UNIFESP]; Pedreira, Mavilde L. G. [UNIFESP]BackgroundMaintaining endotracheal tube patency is critical for neonates receiving mechanical ventilation. Endotracheal tube suctioning removes accumulated secretions preventing potential adverse events, however is also potentially hazardous to the patient. ObjectiveTo compare respiratory rate, arterial blood oxygen saturation, heart rate and pain in newborns undergoing endotracheal tube suctioning with closed (CS) and open (OS) systems. MethodsRandomized crossover trial with 13 newborns from two Brazilian hospitals. The respiratory rate, arterial blood oxygen saturation, heart rate and pain (Premature Infant Pain Profile) were analysed: immediately before (T1), during (T2), immediately after (T3), 10 min after (T4) and 30 min (T5) after endotracheal suctioning. ResultsThe majority (11/850%) of the newborns were premature and 45% weighed less than 1000 g. No statistically significant difference was identified according to the use of CS or OS to all the parameters investigated. The main results demonstrated that in T2 arterial blood oxygen saturation was higher with CS (CS 930%
- ItemAcesso aberto (Open Access)Trombose mesentérica como complicação da colecistectomia videolaparoscópica(Colégio Brasileiro de Cirurgiões, 1998-08-01) Figueira, Antonio [UNIFESP]; Apodaca-Torrez, Franz Robert [UNIFESP]; Colleoni Neto, Ramiro [UNIFESP]; Triviño, Tarcisio [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Intestinal complications after laparoscopic cholecystectomy are rare and usually caused by direct injury sustained on trocar insertion. However, intestinal ischaemia has been reported as an unusual complication of the pneumoperitoneum. We describe a 55-years-old patient who underwent an uneventful laparoscopic cholecystectomy after an episode of acute cholecystitis. Initial recovery was complicated by development of increasing abdominal pain which led to open laparotomy on day 2. Gangrene of the distal ileum and right-sided colon was detected and small bowel resection with right colectomy and primary anastomosis was performed. Histological examination of the resected ileum showed features of venous hemorragic infarction and trombosis. In view of the proximity of the operation it is assumed that ileal ischaemia was precipitated by carbon dioxide pneumoperitoneum. Some studies have been demonstrated that, within 30 minutes of establishing a pneumoperitoneum at an intraabdominal pressure of 16 mmHg, cardiac output, blood flow in the superior mesenteric artery and portal vein decrease progressively. Carbon dioxide pneumoperitoneum may lead to mechanical compression of the splanchnic veins and mesenteric vasoconstriction as a result of carbon dioxide absortion. The distribution of the ischaemic segment of intestine is also unusual as the most precarious blood supply is traditionally at the splenic flexure of the colon. It has been suggested that intermittent decompression of the abdomen reduces the risk of mesenteric ischaemia during penumoperitoneum especially in patients with predisposing clinical features for arteriosclerosis intestinal. In present patient was observed intestinal venous infarction what remains unclear but we think the carbon dioxide pneumoperitoneum have been related to it.