Navegando por Palavras-chave "Células de Langerhans"
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- ItemSomente MetadadadosAlterações das células de Langerhans e sua relação com lesão histopatológica do colo uterino por papilomavírus humano em pacientes com captura híbrida positiva(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2002) Uchimura, Nelson Shozo [UNIFESP]; Ribalta, Julisa Chamorro Lascasas [UNIFESP]; Ribalta, Julisa Chamorro Lascasas [UNIFESP]OBJETIVOS: A presenca do HPV associada a imunodepressao mediada por celulas pode ser o inicio da oncogenese. As celulas de Langerhans exercem papel fundamental como celulas apresentadoras de antigenos estranhos aos linfocitos T-CD4. Esse estudo objetivou avaliar as modificacoes morfologicas, densidade, localizacao e tipo de celulas de Langerhans, em mulheres com e sem lesao viral histopatologica. METODOLOGIA: Foram estudadas quatorze mulheres com infeccao sub-clinica de HPV e submetidas a exames clinico, colpocitologico, colposcopico e as biopsias pareadas de colo uterino. Para essas amostras de colo uterino foram efetuados exames de histopatologia, Captura Hibrida para HPV e imuno-histoquimica S100. Analisaram-se os grupamentos atraves de teste do sinal de Wilcoxon. RESULTADOS: A localizacao mais frequente das celulas de Langerhans nas amostras de biopsia de colo uterino foi verificada nas camadas intermediaria e basal do epitelio e na camada sub-epitelial do estroma. Ha importantes modificacoes nos tecidos com e sem lesao histopatologica viral, quanto a densidade nos perfis citoplasmaticos e a relacao perfis citoplasmaticos/nucleo no epitelio e estroma. Modificacoes morfologicas significativas ocorrem na presenca do HPV, tornando as celulas de Langerhans com dendritos curtos e menos numerosos, tanto no epitelio quanto no estroma. CONCLUSOES: O presente estudo observou alteracoes citoplasmaticas significantes das celulas de Langerhans no tecido com lesao histopatologica quando comparada ao tecido sem lesao viral sugerindo que a progressao da infeccao viral determina alteracoes citoplasmaticas nessas celulas,' agravando suas, funcoes, imunologicas e somadas a efeitos do DNA viral contribuiriam de forma incisiva na oncogenese da neoplasia do colo uterino
- ItemSomente MetadadadosContribuição ao estudo ultra-estrutural das células de Langerhans no condiloma acuminado(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1993) Enokihara, Mauro Yoshiaki [UNIFESP]; Paschoal, Luiz Henrique Camargo [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo das celulas de Langerhans epidermicas em lupus murino(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 1994) Lerner, Sergey [UNIFESP]
- ItemSomente MetadadadosEstudo morfométrico e imuno-histoquímico dos linfonodos sentinelas de pacientes com melanoma cutâneo primário(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2003) Enokihara, Mílvia Maria Simões e Silva [UNIFESP]; Alves, Maria Teresa de Seixas [UNIFESP]; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)0 comportamento agressivo do melanoma e a chance de cura quando diagnosticado e tratado precocemente têm motivado muitos médicos e pesquisadores de várias especialidades a se aprofundarem no estudo desse tumor. Nossa pesquisa baseia-se na avaliação morfométrica e ImunoHistoquímica dos linfonodos sentinelas de pacientes com melanoma cutâneo estádio I e II. Estudamos a especificidade e sensibilidade do marcador melan-A comparada aos marcadores utilizados na triagem de rotina destes linfonodos (HMB-45 e proteína S-100). Avaliamos também o número de células de Langerhans nos linfonodos utilizando o marcador específico CDla, para avaliar se há alteração numérica e se existem possíveis associações com outros fatores prognósticos do melanoma. Foram estudados linfonodos sentinelas de 39 pacientes encaminhados ao Departamento de Patologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) utilizando o método convencional da Hematoxilina e Eosina (HE) associado ao exame Imuno-Histoquímico com dois marcadores: proteína S-100 policlonal (mais sensível) e HMB-45 monoclonal (mais específico), comparando-os ao marcador Melan-A/MART-1. A reação com o marcador CD1a foi lida utilizando-se gratícula acoplada à objetiva de 40x (aumento final de 400x). Foram contados cinco campos com a maior concentração de células de Langerhans, sendo realizada a média desses campos para a obtenção do resultado final. Presença de micrometástases foi detectada em nove (23 por cento) pacientes e ausência em 30 (77 por cento). 0 método convencional pela HE foi positivo em sete pacientes (78 por cento) e negativo em dois (22 por cento). A proteína S-100 e o Melan-A foram positivos em todos os nove pacientes (100 por cento) e HMB-45 em oito pacientes (89 por cento). Os marcadores mais sensíveis e específicos foram a proteína S-100 e o Melan-A, concluindo-se que a associação de Melan-A e proteína S-100 possivelmente seja melhor para a detecção de micrometástases de melanoma em linfonodos sentinelas. Quando se aplicou o teste não paramétrico de Mann-Whitney entre a contagem de células de Langerhans e a presença de metástases no linfonodo sentinela houve significância, com um valor de p=0,017. Será interessante a realização de estudos posteriores para melhor conhecimento dos mecanismos de progressão tumoral.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Influência do uso de anticoncepcionais hormonais orais sobre o número de células de Langerhans em mulheres com captura híbrida negativa para papilomavírus humano(Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, 2005-12-01) Uchimura, Nelson Shozo [UNIFESP]; Ribalta, Julisa Chamorro Lascasas [UNIFESP]; Focchi, José [UNIFESP]; Baracat, Edmund Chada [UNIFESP]; Uchimura, Taqueco Teruya; Universidade Estadual de Maringá Divisão de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário de Maringá Departamento de Medicina; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Universidade Estadual de MaringáPURPOSE: to study the influence of the use of oral contraceptives (OC) on the number of Langerhans' cells in women without cervical infection by human papillomavirus (HPV). METHODS: thirty women who presented abnormal cervical cytology and colposcopy-guided biopsy with samples of uterine cervix negative for HPV were selected. The absence of HPV DNA was confirmed by hybrid capture. Langerhans' cells were identified by immunohistochemistry using anti-S100 antigens. The cells visualized in light microscopy were counted using the Cytoviewer software. The nonparametric Wilcoxon rank sum test was employed for statistical analysis. RESULTS: the average number of Langerhans' cells in OC users was 320.7/mm² and in non-users 190.7/mm², this difference being statistically nonsignificant. In the intermediary layer of the cervical epithelium a tendency towards the increase of these cells was observed, with the averages 192.1/mm² for OC users and 93.4/mm² for non-users (p=0.05). CONCLUSIONS: the present study reports a tendency towards the increase in the number of the Langerhans' cells among OC users. This result suggests the OC may induce alterations in the number of Langerhans' cells, but considering the limited number of cases, more studies should be developed for a definitive conclusion.