Navegando por Palavras-chave "Credenciamento"
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- ItemSomente MetadadadosAuditoria de avaliação dos serviços de Saúde no processo de credenciamento(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Paim, Chennyfer da Rosa Paino [UNIFESP]; Zucchi, Paola [UNIFESP]Este estudo exploratório, quantitativo, surgiu da necessidade de conhecer se as operadoras de pianos de Saúde realizam a auditoria de avaliação da qualidade dos serviços de Saúde credenciados e a credenciar, buscando identificar quais os requisitos que fazem parte do processo de auditoria técnica de avaliação da qualidade, quem e o profissional que realiza as vistorias técnicas de qualidade e se existe e quais são os critérios para que o prestador seja submetido a vistoria técnica. Foi realizado uma pesquisa, através de um questionário estruturado, com 125 operadoras de planos de Saúde da região Metropolitana de São Paulo, no período de julho 2006 a fevereiro de 2007. A amostra constitui de todas as operadoras de planos de Saúde da região Metropolitana de São Paulo, incluídas na lista de registro da Agência Nacional de Saúde (ANS). Como resultados principais, observou-se que 69,6 por cento(87) operadoras de planos de Saúde eram classificadas como Medicina de grupo e 21,6 por cento(27) como Autogestão; 90,33 por cento(110) tem rede credenciada terceirizada; 23,2 por cento(29) realizam controle de qualidade da rede credenciada e 76,8 por cento(96) não realizam; e das 29 operadoras que realizam algum tipo de controle de qualidade, 89,65 por cento(26) realizam visitas técnicas, ou seja, auditoria de avaliação dos serviços. Das operadoras que fazem visitas, 76,93(20) dispõe de formulários/roteiro para a realização da visita técnica. 0 trabalho permitiu concluir que há carência de material bibliográfico, com pouca literatura brasileira e que novos trabalhos deverão ser realizados
- ItemSomente MetadadadosImplantação da educação permanente em saúde no serviço de atendimento móvel de urgência na microrregião de Juazeiro/BA: necessidades e desafios(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2011) Coelho, Gloria Maria Pinto [UNIFESP]; Abib, Simone de Campos Vieira [UNIFESP]Objetivo: Analisar a situacao atual, as necessidades e os desafios em relacao aos profissionais do Servico de Atendimento Movel de Urgencia Regional Juazeiro/BA, frente aos processos educativos propostos pelo servico. Metodos: Consta de pesquisa de natureza quanti-qualitativa, exploratoria e descritiva. O locus do estudo foi o Servico de Atendimento Movel de Urgencia Regional de Juazeiro-Bahia. Participaram da amostra medicos, enfermeiros e tecnicos de enfermagem que atuam na assistencia. Esses responderam a uma entrevista com perguntas estruturadas e semiestruturadas. A interpretacao dos dados quantitativos foi realizada por meio da estatistica descritiva ados dados qualitativos, optou-se pela Analise de Conteudo de Bardin. O anonimato dos participantes foi mantido pela adocao de pseudonimo numerico, respeitando-se a Resolucao 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. Resultados: O grupo entrevistado tem, em sua maioria, mais de trinta anos, sao do sexo feminino, experiencia de um a cinco anos na area pre-hospitalar e 70% com vinculo empregaticio que nao garante osdireitos trabalhistas e previdenciarios. Grande parte dos profissionais tem curso em Suporte Basico e Suporte Avancado de Vida; no entanto, nenhum deles possui o Prehospital Trauma Life Suporte. Os entrevistad s reconhecem a importancia do processo educativo e registra a dicotomia entre a teoria e a pratica. Consideram que a educacao no servico se destina a atualizar e qualificar os trabalhadores do setor, frente a evolucao tecnologica e cientifica. Porem, nao reconhecem o Nucleo de Educacao em Urgencia como dispositivo formador. Acrescentam que as qualificacoes, que ocorreram fora do Servico de Atendimento Movel de Urgencia, se articulam com as necessidades do servico, contribuindo para a pratica profissional. Os profissionais do Servico de Atendimento Movel de Urgencia Regional mostram-se interessados para a efetivacao do Nucleo de Educacao em Urgencias; porem, carecem de participacao mais ativa no processo. Contudo, fatores limitam a implantacao de metodologias ativas: vinculos empregaticios instaveis e remuneracao salarial incompativel com a carga horaria trabalhada, sobrecarga de trabalho, desmotivacao e falta de tempo para estudos e grupos de discussao, como tambem, material e equipamento para momentos de pratica. A participacao dos servidores e identificacao/contratacao de profissionais com perfil adequado para atuar em grupo. Como desafio, teriamos a participacao dos servidores e identificacao/contratacao de profissionais com perfil adequado para atuar em grupo numa perspectiva de rede regional que se constituem um desafio. Conclusao: Nao ha um programa de educacao permanente em Saúde implantado no Servico de Atendimento Movel de Urgencia Regional Juazeiro/Bahia. Tanto o Nucleo de Educacao em Urgencias como a Educacao Permanente em Saúde sao mecanismos recentes, que precisam ser discutidos e construidos por toda a equipe que integra o servico pre-hospitalar movel
- ItemSomente MetadadadosInclusão profissional da pessoa com síndrome de Down: relevância das habilidades adaptativas(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2007) Gomes-Machado, Maria Luiza [UNIFESP]; Chiari, Brasilia Maria [UNIFESP]Objetivos: Analisar as habilidades adaptativas adquiridas por um grupo de jovens com síndrome de Down(SD) que se encontra incluído no mercado de trabalho e compará-las com as do grupo de jovens com SD, de mesma faixa etária, não incluído profissionalmente, verificando que fatores foram fundamentais para a ocorrência da inclusão profissional no primewiro grupo. Métodos: Amostra composta por jovens com SD, retardo mental de grau moderado e leve (WHO, 2000), de ambops os sexos, com idade entre 20 e 29 anos, que foram atendidos no ambulatório da APAE de São Paulo. Os instrumentos utilizados foram: aplicação da Escala de Maturidade Social de Vineland e pergunta dirigida aos pais ou responsáveis sobre a expectativa de futuro profissional para seus filhos...(au).
- ItemAcesso aberto (Open Access)Manual para Coordenações de Programas de Pós-Graduação(ProPGPq, 2024-01-31) ProPGPq, Coordenadoria de Pós-Graduação [UNIFESP]; https://unifesp.br/reitoria/propgpq/O Manual para Coordenações de Programas de Pós-Graduação Unifesp tem por objetivo auxiliar na gestão dos programas de Pós-Graduação e facilitar o acesso à informação. O material é composto por uma visão geral das instâncias da Pós-Graduação na Unifesp e pelas principais informações para a coordenação de um Programa de Pós-Graduação, contendo breves definições, as competências e as atividades relacionadas, direcionando em muitos casos links com informações mais detalhadas. Desta forma, o manual visa facilitar o acesso às informações das principais demandas desempenhadas em PPG.
- ItemAcesso aberto (Open Access)SIEPS – Sessões interativas em educação permanente em saúde: nova estratégia de ensino-aprendizagem problematizadora da realidade(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2013) Pontes, Carlos Adriano Gazanego [UNIFESP]; Sonzogno, Maria Cecilia [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/2697661045940221; http://lattes.cnpq.br/8179958381249653; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Objetivo: analisar uma ferramenta de Educacao Permanente em Saúde, denominada Sessoes Interativas em Educacao Permanente em Saúde u SIEPS, realizada em Unidades de Saúde da Familia da Faculdade de Medicina de Petropolis/Faculdade Arthur Sa Earp Neto (FMP/FASE) desde 2006. Metodologia: trata-se de uma pesquisa retrospectiva, quali-quantitativa, de analise de dados gerados por uma pesquisa realizada entre abril/2009 a marco/2010 pelo PET-Saúde, instituido na FMP/FASE e Secretaria Municipal de Saúde de Petropolis. Resultados: foram descritos os cenarios do processo de Educacao Permanente em Saúde (EPS) antes da implantacao das SIEPS nas Unidades de Saúde e apresentada a analise documental dos produtos do PET-Saúde envolvendo: o processo de transformacao dessa ferramenta de EPS; analise do grau de satisfacao e percepcao dos coordenadores da FMP/FASE e dos profissionais de Saúde das cinco unidades envolvidas em busca de dados que ratificaram e/ou incrementaram as atividades das SIEPS. Desde sua implantacao ate a formulacao atual, as SIEPS passaram por tres periodos de mudancas: a) sessoes interativas de Clinica Medica, em que se efetuava a supervisao de Clinica Medica dos residentes de Medicina de Familia e Comunidade lotados nas USF da FMP/FASE; b) o periodo de transicao com a participacao inicial de algumas categorias profissionais das Equipes de Saúde da Familia (ESF); estrutura atual quando sao inseridos todos os profissionais, especialistas convidados e estudantes de graduacao e Pós-graduação de Medicina, Enfermagem e Nutricao, que participaram ou deram suporte ao processo de trabalho das equipes locais. As SIEPS sao realizadas e orientadas de acordo com os principios de educacao permanente em Saúde, preconizados pelo Ministerio da Saúde, por meio da problematizacao de casos do cotidiano do trabalho, necessidades e demandas. As SIEPS foram reconhecidas por 82% dos profissionais lotados nas USF da FMP/FASE como uma ferramenta de EPS. O enfoque problematizador mobilizou, de forma significativa, os atores em seus processos de aprendizagem, estabelecendo-se movimentos de interesse, e motivacao do trabalho em grupo, traduzidos, no decorrer dessa experiencia, pelo respeito a opiniao dos profissionais envolvidos, a valorizacao do acolhimento e do cuidado, o aumento da resolutividade dos casos, o reconhecimento das necessidades de Saúde das pessoas, da comunidade e Gestão local, e, especialmente, na formacao etico-profissional. Conclusoes: O intuito das SIEPS nao e ser um modelo de replicacao de atividade de Educacao Permanente em Saúde, mas uma omola indutorao para construcao de novas estrategias de ensino-aprendizagem na Atencao Primaria em Saúde. A partir de sua implantacao, ha sete anos e buscando concretizar o trabalho na logica da interdisciplinaridade, as SIEPS vem passando por modificacoes progressivas, mostrando ser um modelo flexivel e aberto a mudancas de acordo com as necessidades sentidas por seus integrantes/participantes, em prol de consolidar-se como uma ferramenta de EPS.