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- ItemAcesso aberto (Open Access)Intersectionalities and special education on the perspective of the inclusive education(Caderno de Pesquisas Fundação Carlos Chagas, 2021-01-11) Freitas, Marcos Cezar de; Santos, Larissa Xavier; http://lattes.cnpq.br/6855478178963979The purpose of this article is to show that in research on the schooling of children with disabilities or chronically ill, intersectionality with issues of gender, race, social class and ethnicity are fundamental. The analysis was conducted based on this assumption, considered here as structuring of inclusive education. In order to carry out a narrative that validates this assumption, methodologically, information obtained in long ethnographic efforts with adults who accompany children registered as a target audience for special education in their respective schools was used. The conclusion we reached was that without criticizing the frameworks of gender, race and class that we witness the corporealities in question would not have been analyzed in an inclusive perspective. INCLUSIVE EDUCATION • SPECIAL EDUCATION • ETHNOGRAPHY • RACE
- ItemAcesso aberto (Open Access)O kófa: etnografia sobre a velhice kaingang(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2015-06-24) Jahn, Alice do Carmo [UNIFESP]; Pereira, Pedro Paulo Gomes [UNIFESP]; Capiberibe, Artionka Manuela Góes [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/5082852533809945; http://lattes.cnpq.br/1474930426841995; http://lattes.cnpq.br/9208717195785577; Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Esta tese é fruto de um trabalho de campo que traz a experiência de um ano de convívio junto aos Kaingang, grupo Jê Meridional, que vivem na Aldeia do Alto Recreio/Terra Indígena Serrinha, localizada no município de Ronda Alta - RS, região ao norte do Estado. A população indígena que habita o local é de, aproximadamente, 900 pessoas. A etnografia buscou conhecer e analisar as elaborações de "velhice" entre índios Kaingang, e identificar os saberes que o grupo social aciona em seu fazer que caracteriza essa etapa de vida. A pesquisa etnográfica sobre a ?velhice? acabou por sugerir que as crianças são mediadoras dessa construção. Os Kaingang estabelecem uma construção em torno de ser Kófa.
- ItemAcesso aberto (Open Access)A vulnerabilidade sócio-ocupacional de crianças e adolescentes catadoras de material reciclável em Chapecó (SC)(Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), 2009) Ferraz, Lucimare [UNIFESP]; Gomes, Mara Helena de Andrea [UNIFESP]O tema central desse estudo é o trabalho infantil entre catadores de material reciclável. Embora o trabalho infantil seja legalmente proibido, constatamos que muitas famílias em situação econômica frágil e precária, na tentativa de enfrentar a pobreza, inserem precocemente seus filhos em atividades laborais. Segundo diversos autores, a inserção precoce ao universo do trabalho expõe crianças e adolescentes a riscos ocupacionais e sociais, Diante dessa problemática, desenvolvemos um estudo com o objetivo de analisar a vulnerabilidade ocupacional e social de crianças e adolescentes catadoras de material reciclável no município de Chapecó , SC. Como metodologia optou-se por um estudo etnoepidemiológico. Participaram da pesquisa 64 atores sociais, entre eles: crianças, adolescentes catadoras, seus pais e/ou responsável, um informante-chave (ex-catador) e profissionais que atuam na rede de ensino, saúde, assistência social e ambiental. Para coleta dos dados foram realizadas entrevistas, observações e dois encontros de grupo focal. Os resultados apontam que essas crianças e adolescentes são filhos de catadores, possuem precárias condições econômicas e ambientais. Que além da ajuda na prática laboral e financeira do trabalho com material reciclável, os mesmos estão inseridos nesse universo de trabalho como forma encontrada pelas famílias de protegê-los da violência urbana. Quanto aos riscos ocupacionais, esses estão expostos a diversos agravos à saúde, porém a percepção dos riscos e de seus fatores é vista diversificadamente entre os participantes da pesquisa. Ao final do estudo, ficamos com o registro de uma extenuante rotina de vida das crianças e adolescentes, na qual identificamos percepções, riscos e o modo de enfrentamento, ao mesmo tempo, que constatávamos a vulnerabilidade da população estudada.
- ItemAcesso aberto (Open Access)Yary Ty: Lutas Cosmopolíticas no Pico do Jaraguá(Universidade Federal de São Paulo, 2023-02-10) Biasi, Caetano Tola [UNIFESP]; Garcia, Uirá Felippe [UNIFESP]; http://lattes.cnpq.br/9007367852204014; http://lattes.cnpq.br/2318317017016871Em fevereiro de 202,0 indígenas Guarani Mbya moradores da Terra Indígena do Jaraguá na cidade de São Paulo iniciaram uma ocupação em um terreno vizinho a Terra Indígena onde a construtora Tenda inciava obras de um empreendimento imboliário de grande porte. A ocupação durou cerce de um mês e foi nomeada de Yary Ty tendo como pauta a construção de um parque na área. A partir de um levantamento bibliográfico, de documentos e da análise de entrevistas e material produzido pelos integrantes da ocupação, essa dissertação busca compreender as alianças políticas que configuram o movimento, a noção de terra e propriedade em disputa bem como a relações dos indígenas com a área e, em especial, com o yary (cedro), árvore de importante significado na cosmologia Mbya e que orienta a ocupação. No texto o “cuidado” é analisado como categoria para se estudar a relação com o território, assim como a “esquiva” e o “movimento” são abordados como parte das táticas de ação política.